Artigo de revisão
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Resumo
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Juliana Dumet Fernandes, Maria Cecília Rivitti Machado, Zilda Najjar Prado de Oliveira
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A dermatite da área da fralda irritativa primária é a mais prevalente desse tipo, sendo provavelmente a afecção cutânea mais freqüente na primeira infância. Constitui fonte significativa de desconforto para a criança. O uso da fralda ocasiona aumento da temperatura e da umidade locais. Há conseqüente maceração da pele, que se torna mais susceptível à irritação ocasionada pelo contato prolongado da urina e das fezes. Freqüentemente surge infecção secundária por Candida albicans ou por bactérias como Bacillos faecallis, Proteus,
Pseudomonas, Staphylococcus e Streptococcus. O uso de pós, óleos, sabões e pomadas irritantes agravam o quadro
clínico. A melhor conduta é a prevenção que engloba um conjunto de medidas que têm como objetivos manter
a superficie seca, limitar a mistura e dispersão da urina e das fezes, reduzir seu contato com a pele, evitar irritação
e maceração, preservar a função de barreira cutânea e manter, sempre que possível, um pH ácido. O tratamento médico consiste em medidas simples, ajustadas de acordo com a gravidade e o tipo de dermatite.
Palavras-chave: CANDIDA ALBICANS, DERMATITE DAS FRALDAS, DERMATITE DAS FRALDAS/TERAPIA
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Resumo
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RUBENS MARCELO SOUZA LEITE, ADRIANA ARAGÃO CRAVEIRO LEITE, IZELDA MARIA CARVALHO COSTA
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A dermatite atópica é doença inflamatória cutânea associada à atopia, predisposição a produzir resposta IgE a alérgenos ambientais, constituindo uma das manifestações das doenças atópicas, junto com a asma e a rinite alérgica. A dermatite atópica é caracterizada por episódios recorrentes de eczema associado a prurido, acometendo superfície cutânea geneticamente alterada, induzindo, por fenômenos imunológicos, a presença de inflamação. Trata-se de doença multifatorial, com enfoque nas alterações sistêmicas e alérgicas ou nas manifestações cutâneas, de acordo com diferentes visões da doença. A conceituação da dermatite atópica é importante, porque a conduta terapêutica pode variar segundo essas duas formas diferentes de analisá-la. Autores modernos discutem extensivamente esses aspectos sem, contudo, alcançar uma conclusão sobre a dermatite atópica como doença sistêmica ou cutânea. A procura dos conceitos sobre a doença, desde os primeiros relatos, associada à evolução do pensamento na dermatologia, poderia esclarecer a origem dessas dúvidas. Uma análise histórica demonstra que a dermatite atópica tem seus conceitos atuais oriundos dos estudos de diversos pensadores, que, em diferentes momentos históricos, descreveram a doença, e que muito do que acreditamos atualmente tem, nesses escritos, seus fundamentos.
Palavras-chave: DERMATITE ATÓPICA, HISTÓRIA DA MEDICINA, SUSCETIBILIDADE À DOENÇA
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Resumo
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CLÁUDIA KAZUYA YAMADA, DANIELE ALMADA SACRAMENTO, DEBORAH REGINA CUNHA SIMIS, ELOÍSA BOHNENSTENGEL
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A dermatite atópica é causada por uma hiper-reatividade cutânea que levaria o indivíduo a reagir anormalmente a vários fatores adjuvantes e desencadeantes. São conhecidos o aumento de IgE e alterações funcionais de linfócitos T. A ciclosporina atua na dermatite atópica, aumentando o IFN-g (que, por sua vez, inibe a Ig E), inibindo o TNF e algumas interleucinas. A ciclosporina tem importantes efeitos colaterais, tais como hipertensão arterial e insuficiência renal. O controle clínico-laboratorial atento desses dados, porém, torna possível seu uso seguro. Por se tratar de um imunossupressor e ter importantes efeitos colaterais, deve-se observar sua indicação precisa em dermatite atópica: casos graves e refratários a outras terapêuticas sistêmicas. Nos casos tratados com ciclosporina, houve notável melhora clínica e na qualidade de vida dos pacientes. Além da formulação tradicional, bons resultados também têm sido observados com outra formulação da ciclosporina, em microemulsão.
Palavras-chave: DERMATITE ATÓPICA, CICLOSPORINA, NEFROTOXICIDADE, TERAPIA.
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Resumo
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MAGDA BLESSMANN WEBER, LUÍS GUSTAVO SPONCHIADO DE AVILA, TANIA FERREIRA CESTARI
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A pitiríase alba é dermatose que acomete grande número de pacientes, principalmente na faixa de idade escolar. A despeito do caráter benigno e do bom prognóstico, apresenta sérias dificuldades em seu tratamento. Dados epidemiológicos, fatores desencadeantes, variantes do quadro clínico e propostas terapêuticas para a pitiríase alba são apresentados, com o objetivo de compreensão mais abrangente da doença e mais facilidade em seu manejo terapêutico.
Palavras-chave: PITIRÍASE ALBA., DERMATITE ATÓPICA
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Resumo
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UWE WOLLINA, MATHIAS GEBHARDT
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A dermatite atópica é um dos inflamatórios crônicos mais comuns em dermatologia com uma incidência cada vez maior nos países industrializados. Sua etiologia não foi definida, mas nosso conhecimento sobre a genética, imunologia e outros fatores da dermatite atópica têm aumentado consideravelmente. São discutidos neste artigo o principal papel da interação entre o fator inibitório da leucemia e a interleucina 4. Esta revisão fornece uma hipótese provocante sobre a natureza desta doença: dermatite atópica - a displasia ectodérmica mais comum?
Palavras-chave: IMUNOLOGIA, HIPÓTESES, FATOR INIBITÓRIO DA LEUCEMIA, DERMATIDE ATÓPICA, ETIOLOGIA, GENÉTICA
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Resumo
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ANA PAULA GALLI SANCHEZ, ALEXANDRE LISKAUSKAS DE PAULA GOMES, RICARDO ROMITI, EVANDRO ARARIGBOIA RIVITTI
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A abordagem da dermatite atópica não se limita a condutas terapêuticas isoladas mas, ao contrário, compreende arsenal amplo e variado. Essa multiplicidade de opções terapêuticas reflete os diferentes mecanismos etiopatogênicos do eczema atópico. Nos atópicos, a ativação dos linfócitos T auxiliares leva à diferenciação preferencial dessas células em linfócitos T do subtipo Th2, com produção aumentada de interleucinas 4, 5 e 10 e diminuída de INFg. Recentes inovações no tratamento procuram intervir nesse desequilíbrio imunológico. Abordaremos, a seguir, os avanços na imunologia e terapêutica da dermatite atópica.
Palavras-chave: IMUNOLOGIA, DERMATITE ATÓPICA, TERAPÊUTICA
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Artigo Especial
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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JON M. HANIFIN
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Esta revisão resume a abordagem geral e a filosofia na conduta de casos difíceis de dermatite atópica. Existe uma variedade de tratamentos, assim como de médicos, mas muitos falham e não propiciam um alívio adequado aos pacientes, o que leva a uma alternativa dispendiosa, ou seja, um atitude que visa procurar alergias e complica ainda mais o tratamento desses pacientes. Se nós, como dermatologistas, oferecermos um aconselhamento racional sobre prevenção e cuidados com a pele, junto com uma terapia antiinflamatória eficaz e estável, nossos pacientes irão parar de procurar abordagens irracionais. O novo fluxo de informações sobre a barreira epidérmica propicia uma base para investigar e tratar as doenças xeróticas em uma fase mais precoce durante o primeiro ano de vida, com a esperança de que os problemas crescentes relacionados à dermatite atópica e asma possam ser atenuados com medidas simples e seguras.
Palavras-chave: DERMATITE ATÓPICA/PREVENÇÃO & CONTROLE, DERMATITE ATÓPICA/TERAPIA, DERMATITE ATÓPICA, FATORES IMUNOLÓGICOS
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Caso Clínico
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Autor(es)
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Resumo
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Lislaine Bomm, Carolina Zimmermann, Aline Bressan, Alexandre Gripp
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A ciclosporina tem sido contraindicada nos pacientes com infecções crônicas, como a infecção pelo vírus da hepatite C, devido ao seu efeito imunossupressor. No entanto, estudos recentes têm demonstrado que a ciclosporina suprime a replicação viral e pode, desta forma, não exacerbar a infecção pelo vírus da hepatite C, quando administrada como tratamento para pacientes com psoríase. Apresentamos o caso de uma paciente portadora de psoríase há 30 anos e hepatite C há 20 anos, com lesões circinadas difusas, que apresentou melhora cutânea e das enzimas hepáticas com o uso da ciclosporina, sem apresentar nenhum efeito adverso.
Palavras-chave: CICLOSPORINA, HEPATITE C, PSORÍASE
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Resumo
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JULIANA CRISTINA SILVA FRAGA, VALDILENE LOURES DE SOUZA, RODOLFO VIEIRA VALVERDE, ALOÍSIO GAMONAL
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O pioderma gangrenoso é doença neutrofílica rara, de etiologia incerta e que se
associa a doenças sistêmicas em 50% dos casos. Relata-se um caso de pioderma gangrenoso com apresentação atípica em um homem de 39 anos com psoríase associada e ótima resposta à ciclosporina. Este relato de caso aborda as diversas formas clínicas da doença, a dificuldade diagnóstica e as opções terapêuticas atualmente disponíveis.
Palavras-chave: CICLOSPORINA, PIODERMA GANGRENOSO, PSORÍASE
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Resumo
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PATRICIA ANDREUCCI GOMES, ARTUR ANTONIO DUARTE, JAYME DE OLIVEIRA FILHO, LUIZ CARLOS CUCÉ
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Relato de caso raro de prurigo nodular de Hyde em criança com uma provável relação etiopatogênica com atopia e distúrbios psicossóciofamiliares. Ressalta-se ainda, a importância do diagnóstico clínico, dado o fato de as alterações anatomopatológicas serem inespecíficas.
Palavras-chave: DISTÚRBIOS MENTAIS, DERMATITE ATÓPICA, PRURIGO
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Comunicação
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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George V. Guibas, Michael Makris, Catherine Chliva, Stamatios Gregoriou, Dimitris Rigopoulos et al.
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A Dermatite atópica é uma entidade que há tempos tem levantado controvérsias quanto à sua relação com a alergia alimentar. Com efeito, a disparidade interdisciplinar que existe na maneira em que dermatologistas e alergologistas percebem a interação entre alergia alimentar/dermatite atópica prejudica a elaboração de estratégias terapêuticas mais exatas e transmite mensagens conflitantes aos pacientes. Nessa estrutura conceitual, regimes de exclusão alimentar são considerados uma alternativa discutível. Com base nessa percepção, optamos por colocar ênfase nas percepções controvertidas ligadas a tais regimes terapêuticos e compartilhar nossa visão quanto à sua implementação adequada.
Palavras-chave: Dermatite atópica, Dieta; Hipersensibilidade alimentar
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Resumo
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Nelson dos Reis Aguiar Júnior *, Izelda Maria Carvalho Costa
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Medicina alternativa ou complementar é definida como forma de terapia que não possui bases científicas ou eficácia comprovadas. O objetivo deste estudo foi investigar a prevalência do uso dessas terapias por pacientes pediátricos com dermatite atópica no Hospital Universitário de Brasília, no período de março de 2007 a dezembro de 2008. Um total de 54 pacientes (63,5%) utilizou algum tipo de recurso alternativo, fitoterapia e homeopatia foram os recursos alternativos mais utilizados.
Palavras-chave: DERMATITE ATÓPICA, PRURIDO, TERAPIAS COMPLEMENTARES
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Resumo
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EDILÉIA BAGATIN, LUIZ CARLOS CUCÉ
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Os autores estudaram a nefrotoxicidade da anfotericina B em oito doentes de paracoccidioidomicose e dois de cromomicose, tentando correlacionar a dose total da droga com o grau de lesão renal. Foram realizadas, após o tratamento, provas de função renal e biópsia renal percutânea.
Observaram que nos dois doentes tratados com dose total inferior a 4g não se evidenciava lesão funcional ou anatomopatológica dos rins, enquanto que em quatro doentes com dose total superior a 4g e em dois com dose total acima de 15g de anfotericina B as lesões renais eram evidentes, embora sem haver correlação entre o grau de lesão e a dose total administrada.
Palavras-chave: CROMOMICOSE, ANFOTERICINA B, PARACOCCIDIOIDOMICOSE, NEFROTOXICIDADE
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Educação médica continuada
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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Aline Lopes Bressan, Roberto Souto da Silva, Elisa Fontenelle, Alexandre Carlos Gripp
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Os imunossupressores são drogas que agem na divisão celular e têm propriedades anti-inflamatórias. Sendo assim, são essencialmente prescritos na prevenção de rejeição de transplantes e no tratamento das doenças autoimunes e inflamatórias crônicas, que, na
Dermatologia, têm a psoríase como maior representante. Nesta sessão serão descritas as principais drogas imunossupressoras, com orientações para seu manejo adequado.
Palavras-chave: AZATIOPRINA, CICLOFOSFAMIDA, CICLOSPORINA, IMUNOSSUPRESSORES
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Resumo
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MAURÍCIO ZANINI RIBEIRO, EDUARDO GAMA LACAZ, SAMANTHA RODRIGUES CAMARGO NEVES, LUIZ HENRIQUE CAMARGO PASCHOAL
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A ciclosporina é droga imunossupressora de amplo uso clínico. Farmacologia, contra-indicações, efeitos colaterais, indicações atuais e perspectivas terapêuticas foram avaliadas. A ciclosporina destaca-se pela ausência relativa de mielotoxicidade, por raros efeitos corticóide-símile e antilinfocítico seletivo, e ser terapêutica alternativa efetiva em grande número de dermatoses inflamatórias e não-inflamatórias. A psoríase e a dermatite atópica permanecem sendo suas principais indicações. Entretanto, a ciclosporina mostra-se discreta no arsenal terapêutico do dermatologista, provavelmente pelas nefro e cardiotoxicidade potencialmente graves e demanda de acompanhamento rigoroso do paciente. A ciclosporina em microemulsão compartilha do mesmo perfil terapêutico, mas com menos efeitos colaterais do que a apresentação tradicional.
Palavras-chave: CICLOSPORINA, CICLOSPORINA/USO TERAPÊUTICO, AGENTES IMUNOSSUPRESSORES.
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Farmacologia clínica
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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SILVIA DOS SANTOS CORREIA, HÉLIO TEDESCO DA SILVA JÚNIOR, FERNANDO AUGUSTO DE ALMEIDA
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Dois pacientes com pênfigo vulgar córtico-resistente são relatados. Ciclosporina foi associada ao corticosteróide e ocorreu resposta marcante em ambos pacientes. Os autores também descrevem a farmacologia, mecanismo de ação e efeitos colaterais da ciclosporina.
Palavras-chave: PÊNFIGO VULGAR, CICLOSPORINA
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Resumo
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MARIA DENISE FONSECA TAKAHASHI
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Foi verificada a ação da ciclosporina A em 11 doentes com psoriase extensa (PASI > 18), da Divisão de Dermatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Oito dos 11 doentes completaram as 18 semanas de tratamento, obtendo uma redução média das lesões de 88,3%. O efeito colateral mais frequentemente observado foi a diminuição da função renal, em seis dos 11 doentes facilmente monitorizável e reversível com a redução ou suspensão da medicação.
Palavras-chave: PASI, CICLOSPORINA A, PSORÍASE
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Resumo
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MARIA LEIDE VAN DELREY, MAURO GELLER, R.D. AZULAY
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Trinta pacientes portadores de dermatite atópica foram metidos ao tratamento com alclomerasona (15 pacientes) e butirato de hidrocortisona (15 pacientes) durante trés umanas com aplicação tópica didrla dos produtos. A evolução dos sinais e mas bem como os resultados finais foram analisados. Verificou-se que a eficácia de ambos os medicamentos foi idêntica ambos os grupos
Palavras-chave: DERMATITE ATÓPICA, AGENTES ANTIINFLAMATÓRIOS TÓPICOS, AGENTES DERMATOLÓGICOS
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Investigação
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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Amanda Hertz, Luna Azulay-Abulafia, Adriana Paulino do Nascimento, Cintya Yumi Ohara, Fabio Chigres Kuschnir, Luís Cristovão Porto et al.
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FUNDAMENTOS: Polimorfismos do gene da filagrina 2 (rs 12568784 e rs 16899374) estão associados com dermatite atópica persistente em pacientes negros. A filagrina 2 é uma proteína com função semelhante à filagrina e também codificada no complexo de diferenciação da epiderme no cromossomo 1q21.
OBJETIVO: Avaliar os polimorfismos no gene da filagrina 2 (rs 12568784 e rs 16899374) em crianças e adultos com dermatite atópica e verificar a associação desses com a gravidade do quadro clínico, presença de outras doenças alérgicas e fatores sociodemográficos.
MÉTODO: O estudo foi feito com pacientes do ambulatório de dermatite atópica e grupo controle. Foram usados questionários para avaliar etnia, sexo, faixa etária, histórico familiar, Scoring Atopic Dermatitis (SCORAD), entre outros parâmetros. A genotipagem do gene da filagrina 2 foi feita através de reação em cadeia da polimerase em tempo real.
RESULTADOS: Foram avaliados 48 pacientes e 83 controles. Não foi encontrada uma correlação entre as variáveis estudadas dos pacientes com dermatite atópica e os polimorfismos. Também não houve diferença significativa entre a prevalência dos polimorfismos nos pacientes e no grupo controle p > 0,05.
LIMITAÇÕES DO ESTUDO: O uso exclusivo de informações da etnia autodeclarada e o número da amostra.
RESULTADOS: Os resultados deste trabalho podem ser um incentivo para o estudo de polimorfismos na dermatite atópica, considerando-se a característica multiétnica da população brasileira.
CONCLUSÃO: Este é um trabalho inédito no Brasil e o primeiro estudo no mundo a ter um grupo controle para avaliar alterações no gene da filagrina 2.
Palavras-chave: Alergia; Dermatite atópica; Imunologia; Polimorfismo genético.
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Resumo
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Kleyton de Carvalho Mesquita, Ana Carolina de Souza Machado Igreja, Izelda Maria Carvalho Costa
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FUNDAMENTOS: O papel desempenhado pela vitamina D na dermatite atópica (DA) é controverso e tem sido foco de numerosos estudos. O índice ultravioleta não tem sido considerado em tais pesquisas.
OBJETIVOS: Os objetivos deste estudo foram avaliar a concentração sérica da 25-hidroxivitamina D [25(OH)D] em pacientes com DA e em grupo controle, avaliar a associação entre gravidade clínica da DA e as concentrações séricas de 25(OH)D (por meio da ferramenta Scoring Atopic Dermatitis - Scorad) e avaliar preditores independentes - incluindo o índice ultravioleta - do Scorad e da concentração sérica de 25(OH)D.
MÉTODOS: Conduzimos um estudo transversal com 106 pacientes portadores de DA. Um grupo controle foi pareado com uma subamostra de 54 participantes do grupo da DA. Foram avaliados o índice Scorad, os testes laboratoriais e o índice ultravioleta local.
RESULTADOS: Os pacientes com DA apresentaram concentrações séricas de 25(OH)D e média do índice ultravioleta significativamente maiores que as do grupo controle. A imunoglobulina E e o índice ultravioleta foram preditores independentes do índice Scorad, ao passo que o fototipo, a idade e o índice ultravioleta foram preditores independentes da 25(OH)D.
CONCLUSÕES: Apesar de estatisticamente significantes, as diferentes concentrações de 25(OH)D entre os grupos DA e controle podem ser atribuídas à maior média do índice ultravioleta nos pacientes com DA. Uma vez que o índice ultravioleta é um preditor independente do índice Scorad e da concentração da 25(OH)D, ele pode atuar como um fator de confusão em estudos envolvendo a DA e a 25(OH)D, o que deve ser considerado nesses estudos.
Palavras-chave: Dermatite atópica; Vitamina D; Raios ultravioleta
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Resumo
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Maria Bandeira de Melo Paiva Seize, Mayra Ianhez, Silmara da Costa Pereira Cestari
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FUNDAMENTOS: É bastante divulgado, sem a fundamentação científica necessária, que a infecção por molusco contagioso tende a ser mais frequente e de maior intensidade nos pacientes acometidos por dermatite atópica. Tal fato motivou a realização deste trabalho.
OBJETIVOS: Avaliar a prevalência de associação de dermatite atópica e molusco contagioso; avaliar se, nos pacientes com dermatite atópica, a infecção por molusco contagioso é mais recorrente e/ou disseminada e se a ocorrência de eczema perimolusco, prurido e/ou infecção é mais prevalente que nos pacientes sem dermatite atópica.
MÉTODOS: Avaliaram-se 284 crianças de ambos os sexos, com diagnóstico de molusco contagioso e/ ou dermatite atópica.
RESULTADOS: Apenas 13,4% dos pacientes apresentavam ambas as doenças. O número de áreas anatômicas afetadas por molusco contagioso, a ocorrência de eczema perimolusco e prurido foram maiores nos pacientes com dermatite atópica associada. Não houve diferença significativa de frequência de infecção secundária associada às lesões de molusco contagioso nos pacientes com e sem dermatite atópica.
CONCLUSÃO: A prevalência da ocorrência de dermatite atópica e molusco contagioso associados foi baixa. Não houve diferença significativa na recorrência da infecção por molusco contagioso e na quantidade de lesões nos pacientes com e sem dermatite atópica. O número de áreas anatômicas afetadas por lesões de molusco contagioso, a presença de eczema perimolusco e de prurido foram maiores nos pacientes com dermatite atópica. Não houve
diferença significativa na ocorrência de infecção bacteriana secundária nos grupos com e sem dermatite atópica.
Palavras-chave: DERMATITE ATÓPICA, ECZEMA, MOLUSCO CONTAGIOSO
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Resumo
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Raissa Massaia Londero Chemello, Elsa Regina Justo Giugliani, Renan Rangel Bonamigo, Vera Silveira Bauer, Maria Cristina P. Cecconi, Gladys M. Zubaran et al.
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FUNDAMENTOS: Não há consenso quanto ao efeito do aleitamento materno no desenvolvimento da dermatite atópica. É necessário aprofundar conhecimentos sobre possíveis fatores envolvidos nessa relação, como a influência do aleitamento materno na colonização do paciente atópico pelo Staphylococcus aureus (S. aureus). OBJETIVO: Avaliar uma potencial associação entre aleitamento materno e colonização pelo S. aureus nas crianças atópicas. MÉTODOS: Estudo transversal envolvendo 79 crianças atópicas de 4-24 meses, de ambos os sexos, em acompanhamento no Ambulatório de Dermatologia Sanitária de Porto Alegre, e 72 mães. Registraram-se dados clinicoepidemiológicos e de alimentação das crianças. Pesquisou-se a presença do S. aureus em swab nasal e cutâneo nas crianças e swab nasal das respectivas mães. Para análise dos dados, realizaram-se os testes qui-quadrado de Pearson e exato de Fischer. RESULTADOS: Entre as crianças amamentadas, S. aureus foi encontrado nas cavidades nasais de oito (25,8%) e na pele (fossas cubitais) de quatro (12,9%). Entre as não amamentadas, encontrou-se S. aureus nas cavidades nasais de dez (20,8%) e na pele de 11 (22,9%). Entre as mães, 16 (22,2%) apresentaram crescimento de S. aureus no material proveniente do swab nasal. Não se observou associação significativa entre aleitamento materno e colonização pelo S. aureus das cavidades nasais ou da pele das crianças. Entretanto, houve concordância entre a colonização pelo S. aureus nas cavidades nasais das mães e nas cavidades nasais e/ou na pele dos filhos. Das 72 duplas, houve concordância em 56 (77,8%). CONCLUSÃO: O aleitamento materno parece não influenciar a colonização mucocutânea pelo S. aureus em crianças com dermatite atópica.
Palavras-chave: Aleitamento materno, Dermatite atópica, Staphylococcus aureus
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Resumo
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Rosana Neves Dos Santos Rodrigues, João Ferreira Melo, Federico Montealegre, Ruppert Ludwig Hahnstadt, Mario Cezar Pires et al.
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FUNDAMENTOS: a dermatite atópica é uma doença inflamatória cutânea que apresenta múltiplos fatores desencadeantes. Há vários relatos de autores que confirmaram os aeroalérgenos como fatores agravantes ou desencadeantes. O teste de contato com aeroalérgenos ou teste de contato atópico foi proposto para avaliar a participação destes alérgenos na dermatite atópica.
OBJETIVO: objetivo deste estudo foi avaliar a positividade do teste de contato atópico em pacientes com dermatite atópica.
MÉTODOS: Avaliamos 50 pacientes com dermatite atópica e 45 do grupo com rinite alérgica, nos quais realizamos teste de contato atópico com extratos de Dermatophagoides pteronissynus, Dermatophagoides farinae e Blomia tropicalis, além de testes cutâneos de leitura imediata para os mesmos alérgenos, acrescidos de epitélio de cão e gato e fungos.
RESULTADOS: verificamos que o teste de contato atópico com ácaros apresentou maior positividade nos indivíduos do grupo de dermatite atópica quando comparado ao grupo de rinite alérgica.
CONCLUSÕES: o teste de contato atópico apresenta resultados estatisticamente significativos quando realizado com ácaros, em pacientes com dermatite atópica, com p=0,035, OR (odds ratio) = 3,35 e IC(95%) = [ 1,18; 9,47].
Palavras-chave: DERMATITE ATÓPICA, DERMATOPHAGOIDES PTERONYSSINUS, HIPERSENSIBILIDADE
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Resumo
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Nenhum resultado
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FUNDAMENTOS – Tacrolimo pomada é eficaz no tratamento da dermatite atópica.
OBJETIVOS – Avaliar a eficácia e segurança do tacrolimo pomada 0,03% (Protopic®) no tratamento de pacientes pediátricos com dermatite atópica.
MÉTODOS – Estudo multicêntrico, aberto e não comparativo. Incluídos 174 pacientes (dois a 10 anos)com dermatite atópica. Utilizou-se tacrolimo duas vezes ao dia, por seis semanas. O critério primário de eficácia foi a melhora clínica > a 90% avaliada pelo médico (Escala de Avaliação Global da Resposta Clínica). Outros critérios de eficácia foram a redução no índice de área e gravidade do eczema (EASI), a redução do percentual de superfície corporal afetada (%BSA) e a avaliação do prurido pelo paciente
(escala analógica visual). Segurança foi avaliada pela ocorrência de eventos adversos relatados pelos
pais e pacientes ou pelos investigadores.
RESULTADOS – Trinta e três por cento dos pacientes apresentaram melhora clínica >90%. Quando avaliado o escore EASI, houve redução de 45,5% (primeira semana) e 61,8% (sexta semana) quando comparado com o basal (p<0,001). Em relação a %BSA, houve redução de 30,4% e 55,5%, na primeira e na sexta semana. Houve redução do prurido em relação ao basal (p<0,001).Os eventos adversos mais comuns foram – queimação e prurido localizados.
CONCLUSÃO – Tacrolimo pomada 0,03% é terapia segura e efetiva no tratamento da dermatite atópica leve a grave em pacientes pediátricos.
Palavras-chave: CRIANÇA PÓS-TERMO, DERMATITE, DERMATITE ATÓPICA, ECZEMA
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Resumo
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MAGDA BLESSMANN WEBER, VANESSA PETRY, LUCIANA WEIS, NICOLLE GOLLO MAZZOTTI, TANIA FERREIRA CESTARI et al.
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*Fundamentos:* Pacientes portadores de dermatite atópica apresentam freqüentemente níveis séricos elevados de IgE, e o prurido é uma das manifestações cardinais da doença.
*Objetivos:* Descrever as características do prurido nos pacientes com dermatite atópica (DA) e correlacionar a gravidade do eczema com os níveis plasmáticos de imunoglobulina E (IgE).
*Métodos:* Os pacientes com dermatite atópica atendidos no Serviço de Dermatologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e nos Serviços de Pediatria e Dermatologia da Universidade Luterana do Brasil responderam a um questionário sobre sintomas da dermatite atópica e deles foi coletado sangue para dosagem da IgE sérica. A gravidade da dermatose foi calculada conforme critérios sugeridos por Rajka et al. Os dados foram analisados no programa SPSS.
*Resultados:* Oitenta e nove pacientes completaram o estudo. A média de idade foi de 9,6 ± 9 anos, e 51% dos pacientes eram do sexo feminino. Quando analisada a freqüência de prurido de acordo com a gravidade do quadro clínico, foi encontrada uma relação significativa (p = 0,003). Os pacientes com quadro leve de dermatite atópica tinham coceira diária em 45% dos casos; aqueles com quadro grave tinham 90,9% de sintomas diários; e apenas 4,5% tinham mais de sete dias de intervalo entre os episódios de coceira. A mediana dos níveis de IgE sérica foi de 347UI\ml. As medianas da IgE sérica nos pacientes com eczema leve, moderado e grave foram 279UI\ml, 347UI/ml e 952UI/ml, respectivamente (p = 0,699). Pacientes do sexo feminino apresentaram níveis de IgE menores do que os do sexo masculino (212UI/ml and 2067UI/ml, p= 0,004).
*Conclusão:* Pacientes com quadros graves de dermatite atópica apresentam prurido mais freqüente do que aqueles com manifestações mais leves.Na avaliação dos níveis séricos de IgE em relação à gravidade da DA, apesar de os valores serem mais altos nos pacientes mais graves, não se encontrou relação estatística significativa. Pacientes do sexo masculino têm níveis séricos de IgE significativamente mais altos do que os do sexo feminino. A freqüência do prurido está relacionada com a gravidade da dermatite atópica.
Palavras-chave: DERMATITE ATÓPICA, IMUNOGLOBULINA E, PRURIDO
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Resumo
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ZILDA NAJJAR PRADO DE OLIVEIRA, LUIZ CARLOS CUCÉ, MARCELO ARNONE
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Objetivos – Avaliar comparativamente a eficácia e a segurança tópica do furoato de mometasona creme 0.1% e da desonida creme 0.05% aplicados uma vez ao dia, ambos corticosteróides de média potência, no tratamento da dermatite atópica em crianças entre dois e 12 anos de idade.
Método – Foram estudados 25 doentes, com idades entre dois e 12 anos, portadores de dermatite atópica, num ensaio clínico, duplo-cego, prospectivo e comparativo. Os doentes foram divididos em dois grupos, um de 13 crianças, que utilizaram mometasona 0,1%, e outro de 12, que utilizaram desonida 0,05%, com média de duração do tratamento de 26,8 e 25,7 dias, respectivamente.
Resultados – A eficácia e tolerabilidade foram semelhantes para os dois fármacos. O evento adverso mais freqüentemente observado foi o ardor, em quatro pacientes, houve abandono de tratamento por parte de um paciente; verificaram-se sinais de atrofia leve em quatro doentes do grupo mometasona e em dois do grupo da desonida; foram encontrados na visita do quadragésimo segundo dia valores sem diferença significativa segundo testes de Friedman e Mann-Whitney.
Conclusão – Os dois medicamentos mostraram-se igualmente seguros e bem tolerados, com eficácia estatisticamente significativa no tratamento da dermatite atópica.
Palavras-chave: FUROATO DE MOMETASONA, ADMINISTRAÇÃO TÓPICA., DERMATITE ATÓPICA, DESONIDA
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Resumo
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MÁRIO CEZAR PIRES, MARLI DE JESUS FERREIRA CALUX, FEDERICO MONTEALEGRE
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RESUMO- Pacientes com dermatite atópica apresentam reatividade IgG e IgE contra ácaros da poeira domiciliar, como, por exemplo, o _Dermatophagoides pteronyssinus_ Alguns ácaros como a _Blomia tropicalis_ têm atividade cruzada com a proteína de choque térmico 70 (HSP 70), na banda de 14kDa.
OBJETIVOS - 1. Estudar a sensibilidade cutânea a extratos de _Blomia tropicalis_ em pacientes com dermatite atópica (DA) e indivíduos do grupo controle. 2. Pesquisar a reatividade das imunoglobulinas IgG e IgE anti- _Blomia tropicalis_ nos pacientes com dermatite atópica e grupo controle. 3. Demonstrar a reatividade anti-HSP 70 humana nos extratos de _Blomia tropicalis_.
MÉTODOS - 1. Sensibilidade cutânea à _Blomia tropicalis prick-test_. 2. Reatividade IgG anti- _Blomia tropicalis_ no soro dos pacientes com DA e grupo controle: método de _Western-blotting_. 3. Reatividade IgE anti- _Blomia tropicalis_ no soro dos pacientes com DA e grupo controle: técnica do RAST. 4.Reatividade anti-HSP 70 humana nos extratos de _Blomia tropicalis_: técnica de _Western-blotting_. 5. Pesquisa de IgE antiproteína 14 da _Blomia tropicalis_ : quimiluminescência.
RESULTADOS - Os pacientes com DA apresentaram sensibilidade cutânea imediata mais frequente do que os indivíduos do grupo controle. Houve uma associação positiva entre presença de IgG e IgE anti- _Blomia tropicalis_ e dermatite atópica. Foi mostrada a positividade em uma banda de 14kDa, semelhante ao obtido em alguns casos quando utilizou-se os soros testados. A presença de reatividade na mesma banda de 14kDa com o soro dos doentes e com a anti-HSP 70 humana sugeriu que a _Blomia tropicalis_ poderia ter epítopos comuns com aquela proteína de choque térmico.
CONCLUSÕES- Os pacientes com DA mostraram reatividade IgG e IgE contra antígenos da _Blomia tropicalis_ mais frequentemente do que o grupo controle, incluindo em uma banda de 14kDa, indicando que aquele ácaro poderia conter epítopos comuns com a HSP 70 humana.
Palavras-chave: IGE, IGG., DERMATITIS, ÁCAROS, DERMATITE ATÓPICA
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Revisão
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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Neide Kalil Gaspar, Márcia Kalil Aidé
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Avanços no conhecimento das relações neurocelulares têm fornecido novos rumos no entendimento e tratamento de numerosas situações, entre as quais a dermatite atópica. Sabemos que estímulos emocionais, físicos, químicos ou biológicos podem gerar respostas mais acentuadas em portadores de atopia do que em indivíduos não atópicos. Porém, a complexa rede de controle percorrida por estes estímulos, sobretudo pelos neuropeptídeos e pelas neurotrofinas, e suas relações genéticas ainda guardam segredos a serem desvendados. Prurido e hiper-responsividade das vias aéreas, principais aspectos da atopia, são associados à disrupção da rede de atividade neurossensorial. O aumento da inervação epidérmica e da produção de neurotrofinas, neuropeptídeos, proteases e citocinas, além de suas relações com os receptores sensoriais em uma epiderme pobre em manto lipídico, são os aspectos abordados na atualidade para a compreensão da dermatite atópica.
Palavras-chave: Citocinas; Dermatite atópica; Neuropeptídeos
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Resumo
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Flavia Alvim Sant'Anna Addor, Valeria Aoki
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O estudo da barreira cutânea e de suas propriedades ganhou impulso a partir da década de 60, com estudos que apontaram sua resistência de forma isolada e suas propriedades com relação à permeação cutânea. Paralelamente, a descrição dos corpos de Odland auxiliou a compreensão da manutenção da estabilidade da camada córnea. O modelo brick & mortar, em que os corneócitos são os tijolos e o cimento são os lipídeos intercelulares, é o mais aceito, até o momento. Atualmente, há evidências consistentes de que o estrato córneo é uma estrutura metabolicamente ativa e exerce funções adaptativas. A barreira cutânea também tem um papel na resposta inflamatória, com ativação de melanócitos, angiogênese e fibroplasia, cuja intensidade depende, basicamente, da intensidade da agressão. As anormalidades da barreira cutânea da dermatite atópica são clinicamente observáveis pela presença de pele seca, achado muito frequente e significativo, que constitui parâmetro iagnóstico e de acompanhamento. O grau de hidratação da camada córnea, assim como a perda de água transepidérmica (transepidermal water loss - TEWL), estão relacionados com o grau de dano à barreira, constituindo parâmetros biofísicos que permitem acompanhar os pacientes de maneira não invasiva e com maior grau de sensibilidade.
Palavras-chave: DERMATITE ATÓPICA, QUERATINÓCITOS, PERDA INSENSÍVEL DE ÁGUA
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Simpósio Dermatites Vesiculosas e Pustulosas de Mãos
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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LUNA AZULAY ABULAFIA
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Após breves considerações sobre a definição de Dermatite Atópica destacamos as diferentes formas de acometimento das mãos, associadas à atopia.
É dada breve orientação com relação a diferentes modalidades terapêuticas.
Palavras-chave: ECZEMA DAS MÃOS, DERMATITE ATÓPICA
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