Artigo de revisão
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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ANTAR PADILHA GONÇALVES
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O quadro clínico da paracoccidioidomicose é dependente da resposta imunológica do organismo à presença do Paracoccidioidomicose brasiliensis. A imunidade celular mostra-se deprimida em proporção direta à gravidade do caso, o que se acentua com a progressão da doença. A depressão imunológica é especifica da micose, não sendo extensiva a outros estados patológicos ou infecções eventualmente associados. Um fator plasmático originado pelo fungo causador é responsabilizado pela imunodeficiência, que se baseia sobretudo em sua ação depressiva sobre o filfócito CD4+ (auxiliar). A imunidade humoral é estimulada levando à produção de anticorpos especificos que possibilitam reações sorológicas sangüíneas úteis para o diagnóstico e controle da doença, sendo a intensidade das mesmas paralela à gravidade do caso. De acordo com observações clínicas e laboratoriais, o autor propõe a seguinte classificação: 1. Paracoccidioidomicose - infecção (pessoas sadias de áreas endêmicas que foram infectadas, porém não desenvolveram a doença, portadoras do fungo em çatência que pode passar à atividade ao surgirem condições propiciais); 2. Paracoccidioidomicose - doença; 2.1. p. crônica localizada; 2.2. p. subaguda disseminada; 2.3. p. aguda disseminada; 2.4. p. linfática disseminada; e 2.5. p. infanto-juvenil. A infecção dissemina-se por via linfogênica e hematogênica, sendo a última responsável pelas diversificadas e múltiplas localizações dessa micose, sempre fatal se não for adequadamente tratada. A porta de entrada, quase sempre pulmonar, contribui para essa patogenia. É muito freqüente a localização pulmonar e os gânglios são sempre atingidos clinica ou subclinicamente. A infecção pelo HIV facilita a progressão mais rápida, contribuindo para agravar e disseminar a paracoccidioidomicose.
Palavras-chave: IMUNOLOGIA, PARACOCCIDIOIDOMICOSE.
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Artigos originais
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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CARLOS DA SILVA LACAZ, MIRTHES UEDA, GILDA M. B. DEL NEGRO, ANA M. C. DE SOUZA, NILMA M. GARCIA, ELAINA G. RODRIGUES, VANDA DE SÁ LÍRIO, GILDO DEL NEGRO et al.
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A literatura médica, no Brasil, registra raros casos de paracoccidioidomycose em pacientes aidéticos (Bernard et al, em publicação: Carnaúba et al; Pedro et al; Goldani et al e Bakos et al), totalizando 7 (sete) observações, publicadas ou comunicadas em congressos. Esta ocorrência contrasta com a grande frequência de candidíase (incluindo formas profundas), criptococose e histoplasmose, associadas à infecção pelo vírus HIV. Tal fato talvez possa ser explicado por ser a AIDS síndrome infecciosa predominantemente urbana e a paracoccidioidomicose doença essencialmente de zonas rurais. Em soros de 50 pacientes com paracoccidioidomicose, 40 do sexo masculino (80%) e 10 do sexo feminino (20%) foram pesquisados anticorpos HIV-1 pela técnica ELISA e, em 19 casos limítrofes (38%) foi realizado teste confirmatório, pela técnica de Western-blot. Somente em um caso de paracoccidioidomicose foram detectados anticorpos específicos HIV-1; em 5 pacientes (10%) foram revelados anticorpos, provavelmente inespecíficos anti-p24; gp160 em 3 casos (6%); gp120 em dois casos (4%); e gp31 em um caso (2%). Dos sete soros de pacientes com bandas consideradas inespecíficas, repetidas as provas sorológicas para AIDS, com amostras colhidas alguns meses após (ver dados anexos), apenas em 1 foram registrados resultados positivos, com faixas de baixa intensidade. Tais pacientes, examinados na época, não apresentaram nenhuma manifestação clínica de AIDS ou de pré-AIDS.
Palavras-chave: ANTICORPOS HIV-1, PATACOCCIDIOIDOMICOSE, AIDS
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Resumo
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MARCIO RAMOS E SILVA, ANTONIO DE SOUZA MARQUES, DEISY SURERUS CAMPOS, DIANA CORDEIRO TABOADA, GILBERTTO HAUGEN SOARES, HELENA MASSUDA BRASCHER, JOÃO RIBEIRO VARGENS NETO, M. QUIROZ DA CRUZ, NORMA VOLLMER LABARTHE, GLYNE LEITE ROCHA, A. OLIVEIRA LIMA et al.
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ESTUDOS IMUNOLÓGICOS FORAM REALIZADOS EM 16 PACIENTES ADULTOS, DE AMBOS OS SEXOS, ACOMETIDOS DE PARACOCQDIOIDOMICOSE. DENTRE OS ACHADOS MAIS IMPORTANTES FIGURAMOS TEORES ELEVADOS DE Ig G, A BAIXA DO 3°. COMPONENTE DO COMPLEMENTO, A PRESENÇA DE ANTICORPOS PRECIPITANTES E HEMAGLUTINANTES CONTRA A PARACOCCIDIOIDENA, A PRESENÇA DE COMPLEXOS IMUNES CIRCULANTES, BAIXOS TEORES DE LINFÓCITOS T CIRCULANTES, TEORES NORMAIS DE LINFÓCITOS T SUPRESSORES E HIPORREATIVIDADE DOS LINFÓCITOS T À PITOHEMAGLUTININA E À PARACOCCIDIOIDINA.
A HISTOLOGIA DAS REAÇÕES CUTÂNEAS À PARACOCCIDIOIDINA ACUSOU UM ASPECTO SEMELHANTE AO DA REAÇÃO DE ARTHUS, COM O MÁXIMO DE INTENSIDADE DO ERITEMA EM 24 HORAS, A PRESENÇA DE VASCULITE E A INFILTRAÇÃO PREDOMINANTE POR POLIMORFONUCLEARES.
Palavras-chave: PARACOCCIDIOIDOMICOSE, IMUNOLOGIA
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Resumo
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GILSON MACHAO D’ANTONIO, CELSO MARTINELLI, WALDYR RAHAL
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FORAM EFETUADOS ESTUDOS HISTOQUÍMICOS EM CORTES HISTOLÓGICOS DE PARACOCCIDIOIDOMICOSE, OBTIDOS DE BIÓPSIAS DE LESÕES BUCAIS. AS PEÇAS FORAM CORTADAS ESPESSURA DE 6 MICRÓMETROS. A ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS NOS LEVA Á SEGUINTE CONCLUSÃO: 1) O CONTEÚDO CITOPLASMÁTICO NÃO DEMONSTROU A PRESENÇA DE GLICOGFIVIO (HOMOGLICANS), MAS SIM DE GLICOSAMINOGLICURONOGLICANS CARBOXILADOS E HOMOPOLIANOSSACARALEO. 2) A CÁPSULA DEMONSTROU POSSUIR GLICOSAMINOGLICURONOGLICANS SULFATADOS. 3)A QUANTIDADE DE GLICOSAMINOGL1CURONOGLICANS CARBOXILADOS NA CÁPSULA É MAIOR QUE O SULFATADO. 4) PRESENÇA DE MAIOR QUANTIDADE DE HOMOPOLIAMINOSSACARÍDEO QUE O COMPOSTO DESCRITO ANTERIORMENTE FOI DEMONSTRADO PELA CÁPSULA DE PARACOCCIDIOIDES BRASILIENSIS.
Palavras-chave: BLASTOMICOSE SUL-AMERICANA, PARACOCCIDIOIDOMICOSE
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Caso Clínico
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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Beatriz Cavalcanti de Souza, Nádire Cristina Freire Pontes Fregonesi, Antônio José, Tebcherani, Ana Paula Galli Sanchez, Valéria Aoki, Juliana Christien Fernandes et al.
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A dermatose por imunoglobulina A (IgA) linear é doença bolhosa autoimune rara, porém a mais comum das dermatoses bolhosas autoimunes da infância. Relatamos caso típico e exuberante de dermatose por IgA linear em uma criança de 10 meses, que apresentou boa evolução com o tratamento com corticóide e dapsona.
Palavras-chave: Dermatopatias vesiculobolhosas; Imunoglobulina A; Membrana basal
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Resumo
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Paulo Ricardo Saquete Martins Filho, Bernardo Ferreira Brasileiro, Marta Rabello Piva, Cléverson Luciano Trento, Thiago de Santana Santos et al.
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O nevo branco esponjoso é uma desordem autossômica dominante, caracterizada por placas brancas difusas, rugosas, que afetam principalmente a mucosa bucal. A condição tem um alto grau de penetrância e expressividade variada, embora os relatos familiais sejam incomuns. Este artigo relata um caso familiar de nevo branco esponjoso em que duas irmãs são afetadas por esta condição.
Palavras-chave: LEUCOCERATOSE DA MUCOSA HEREDITÁRIA, MUCOSA BUCAL, NEVO
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Resumo
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Vivian C. Galletta, Gabriela Artico, Aluana M. C. Dal Vechio, Celso A. Lemos Jr, Dante A. Migliari et al.
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Tatuagens por amálgama são lesões pigmentadas, exógenas, de frequente ocorrência na mucosa bucal, que resultam da introdução acidental de partículas de amálgama nos tecidos moles. O diagnóstico da tatuagem por amálgama é simples, geralmente, baseado em achados clínicos, complementado pela história recente ou pregressa de remoção de restauração por amálgama. Radiografias intraorais podem ser úteis na detecção de radiopacidade, associadas à partícula de amálgama. Nos casos em que as tatuagens por amálgama não permitem diferenciação de outras lesões melanocíticas, o exame histopatológico deve ser realizado. Os autores relatam à ocorrência de lesão extensa por tatuagem de amálgama com confirmação histopatológica.
Palavras-chave: AMÁLGAMA DENTÁRIO, MUCOSA BUCAL, PIGMENTAÇÃO
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Resumo
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Priscilla Maria Rodrigues Pereira, Patrícia Bandeira de Melo Akel, Livia Lima de Lima, Eduardo Nobuo Kimura, Alex Panizza Jalkh et al.
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No Brasil, a paracoccidioidomicose é uma micose sistêmica endêmica frequente na zona rural e em homens adultos. É relatado caso em agricultor, usuário de drogas ilícitas, com manifestações insidiosas, atingindo rins, pulmões, gânglios, ossos e tardiamente pele, com atraso no diagnóstico e na terapêutica eficaz em mais de um ano. É importante incluir a paracoccidioidomicose como diagnóstico diferencial frente a um quadro sugestivo, mesmo na ausência de lesões cutâneas, para reconhecimento e tratamento precoce, em vista da elevada morbimortalidade desta entidade
Palavras-chave: PARACOCCIDIOIDOMICOSE, DIAGNÓSTICO, MANIFESTAÇÕES CUTÂNEAS
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Resumo
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Marcelo D’Ambrosio Fernandes, Mariana Discacciati Chiminazzo, Antonio José Tebcherani, Valéria Aoki, Ana Paula Galli Sanchez et al.
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Apresenta-se caso de epidermólise bolhosa adquirida inflamatória. Paciente do sexo masculino, 53 anos, há seis meses com erupção vesicobolhosa pruriginosa sobre base eritematosa no tronco, axilas e membros. O exame anatomopatológico mostrou bolha subepidérmica com neutrófilos. A imunofluorescência direta revelou depósitos lineares de IgG, IgA, IgM e C3 na zona da membrana basal, sendo a imunofluorescência indireta e o Salt Split Skin indireto negativos. Anticorpos antinucleares não reagentes. Houve melhora do quadro com prednisona e cicatrização de algumas lesões com formação de milia. Trata-se de apresentação
rara de epidermólise bolhosa adquirida, com lesões iniciais predominantemente inflamatórias.
Palavras-chave: EPIDERMÓLISE BOLHOSA, MEMBRANA BASAL, VESÍCULA
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Resumo
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TELMA KANAGUSUKO, VALÉRIA AOKI, ANTONIO JOSÉ TEBCHERANI, ANA PAULA GALLI SANCHEZ
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A dermatose por IgA linear é doença bolhosa auto-imune subepidérmica rara, caracterizada pelo depósito linear de IgA na zona da membrana basal da epiderme. Nos relatos de gestação em pacientes com essa dermatose, nota-se sempre melhora do quadro clínico. Contrariando essas observações,é apresentado caso de dermatose por IgA linear induzida pela gestação, que demonstrou boa resposta terapêutica à dapsona e prednisona , sem complicações materno-fetais.
Palavras-chave: MEMBRANA BASAL, DAPSONA, GRAVIDEZ, DERMATOPATIAS VESICULOBOLHOSAS
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Resumo
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ALICE GRISI BACELLAR, JANE MARCY NEFFA, HELIO DUARTE, ANA MARIA NUNES MENDONÇA
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A doença de Darier é genodermatose autossômica dominante, porém, casos sem história familiar são comuns. Caracteriza-se por pápulas ceratósicas, principalmente na parte superior do tronco e no couro cabeludo, ceratoses punctatas palmares e distrofia ungueal. Os autores relatam um caso de doença de Darier com extensas lesões cutâneas, alterações ungueais e lesões na mucosa oral, que são raras. Realizou-se exame histopatológico em duas lesões, uma na região dorsal e outra na mucosa oral. O paciente foi tratado com etretinato na dose de 1mg/kg/dia (50 mg/dia) durante um mês, com excelente resultado. Inclui-se revisão da literatura.
Palavras-chave: CERATOSE FOLICULAR, ETRETINATO, MUCOSA BUCAL
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Resumo
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ITAMAR BELO DOS SANTOS, MECCIENE MENDES DA SILVA, EMMANUEL RODRIGUES DE FRANÇA
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Os tumores apresentam caso de mulher com 56 anos portadora de poroceratose palmar e plantar desseminada, com lesões da mucosa oral. Apesar de 46 anos de evoliuçõ da doença e uma resposta negativa ao DNCB e testes intradérmicos para avaliação da imunidade celular não apresenta cancerização de nenhuma lesão cutâneo mucosa. O uso de laser de CO2 , resultou em regressão das lesões irradiadas.
Palavras-chave: LASERS, MUCOSA BUCAL, POROCERATOSE
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Resumo
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OLIMPIA CASTELO TRISTÃO, MARIA CECÍLIA B. BARBOSA LETAYF, RICARDO ROCHA BASTOS, MARIA TERESA FEITAL CARVALHO, CARLOS ADOLPHO DE CARVALHO PEREIRA et al.
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A falência dos serviços públicos de saúde e o baixo poder econômico levam à morte uma paciente de 45 anos com paracoccidioidomicose.
Palavras-chave: PARACOCCIDIODOMICOSE
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Resumo
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NEY SOARES DE ARAÚJO, VERA CAVALCANTI DE ARAÚJO, GILBERTO MARCUCCI, SÉRGIO SPINELLI SILVA
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O presente trabalho relata o achado de tecido epitelial intestinal na mucosa alveolar de um paciente de 18 anos A entidade manifestou-se após a extração do dente da área e recebeu as hipóteses clinicas de lesão de células gigantes periféricas e granuloma piogêntco. A localização da heterotopia, pela primeva vez relatada na literatura, e a idade do paciente levaram os au tares a questionar a provável origem e natureza da entidade em questão.
Palavras-chave: CORISTOMA, HETEROTOPIA, MUCOSA INTESTINAL HETEROTÓPICA
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Resumo
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VINICIO DE ARRUDA ZAMITH, CARLOS DA SILVA LACAZ, ANTONIO MARTINS DE SIQUEIRA, CECÍLIA RODRIGUES ALVES DOS SANTOS, ZILDA NAJJAR PRADO DE OLIVEIRA et al.
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OS AUTORES REGISTRAM UM CASO DE PARACOCCIDIOIDOMICOSE COM EXTENSAS LESÕES CUTÂNEAS, DE TIPO CORIMBIFORME, NÃO SE DEMONSTRANDO O FUNGO NAS MESMAS, ATRAVÉS DO EXAME HISTOPATOLÕGICO, DO CULTIVO E DA INOCULAÇÃO EM TESTÍCULO DE COBAIO. QUADRO DE GRANULOMA TUBERCULÓIDE FOI OBSERVADO NA PELE E AS COLORAÇÕES ESPECIFICAS PARA FUNGOS NÃO DETECTARAM P. BRASILIENSIS, DEMONSTRADO EM CORTES DE GÃNGLIOS DO PESCOÇO, PROVÁVEL FOCO DA INFECÇÃO EM ATIVIDADE. A REAÇÃO À PARACOCCIDIOIDINA FOI FORTEMENTE POSITIVA, PRINCIPALMENTE JUNTO ÀS LESÕES CUTÃNEAS, CORIMBIFORMES. OS EXAMES SOROLÕGICOS FORAM POSITIVOS, VISANDO PARACOCCIDIOIDOMICOSE, COM TÍTULOS BASTANTE ELEVADOS DE ANTICORPOS, PRINCIPALMENTE ATRAVÉS DA PROVA DA CONTRA IMUNOELETROFORESE. EXCELENTE O ESTADO GERAL DO PACIENTE, EM CONTRASTE COM A EXTENSÃO DAS LESÕES CUTÂNEAS. O TRATAMENTO COM ANFOTERICINA B FEZ REGREDIR AS LESÕES CUTÂNEAS E A MICROPOLL4DENOPATIA, COM MELHORA EVIDENTE, TAMBÉM, DAS REAÇÕES SOROLÓGICAS. OS AUTORES TECEM COMENTÁRIOS SOBRE A RARIDADE DO PRESENTE CASO, CONSIDERANDO AS FORMAS HIPERÉRGICAS (PÓLO POSITIVO) DA PARACOCCIDIOIDOMICOSE, NAS QUAIS ESTARIA INCLUÍDA TAL OBSERVAÇÃO. COMENTAM, TAMBÉM, A POSSIBILIDADE DE QUE TAIS LESÕES CUTÃNEAS POSSAM SER INCLUÍDAS ENTRE AS MIOIDES, JÁ QUE AS MESMAS PREENCHERAM TODOS OS DADOS OU REQUISITOS PARA SE CONSIDERAR TAIS MANIFESTAÇÕES COMO DE HIPERSENSIBILIDADE MEDIADA POR CÉLULAS, EVENTUALMENTE SENSIBILIZADAS POR METABÓLITOS CIRCULANTES PRODUZIDOS PELO FUNGO.
Palavras-chave: BLASTOMÍCIDE, PARACOCCIDIOIDOMICIDE, PARACOCCIDIOIDOMICOSE
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Resumo
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EDUARDO ABUJAMIRA ASSEIS, TEREZINHA PRISCINOTTI, ROBERTO SCHINITZLER
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É APRESENTADO UM PACIENTE COM HIALINOSE CUTÂNEO MUCOSA CARACTERIZADA POR CONSANGUINIDADE DOS PAIS, BAIXA ESTATURA, ROUQUIDÃO DESDE A INFÂNCIA, EPILEPSIA E LESÕES TÍPICAS DE PELE E MUCOSAS. A BIÓPSIA DE PELE É COMPATÍVEL.
O LIPIDOGRAMA MOSTROU AUMENTO MODERADO DA FRAÇÃO ALFA E O RX DE CRÂNIO EXIBIU CALCIFICAÇÕES INTRACRANIANAS PRÓXIMAS DA SELA TÚRCICA BILATERALMENTE, O QUE É PATOGNOMÔNICO.
HÁ SEIS ANOS, EXAME DO LÍQUOR CÉFALORRAQUEANO MOSTROU HIPERPROTEINORRAQUIA, DADO NÃO REFERIDO NA LITERATURA AO NOSSO ALCANCE.
ATÉ O PRESENTE TEMOS CONHECIMENTO DE APENAS CINCO CASOS PUBLICADOS NO BRASIL.
Palavras-chave: LIPIDOPROTEINOSE, HIALINOSE CUTÂNEO-MUCOSA, EPILEPSIA
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Comunicação
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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LUCIO BAKOS
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Homenagem póstuma ao Hansenólogo William Henry Jopling.
Palavras-chave: DERMATOLOGIA
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Resumo
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ANTONIO CARLOS FRANCESCONI DO VALLE, BODO WANKE, NURIMAR CONCEIÇÃO FERNANDES, THIYEDIMO DE CASTRO PEIXOTO, MAURÍCIO PEREZ et al.
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São analisados retrospectivamente 500 protocolos clínicos de pacientes com paracoccidioidomicose do Hospital Evandro Chagas, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro observados no período de 1960 a 1986. A amostra estudada consta de 466 homens e 34 mulheres com idades que variaram de quatro a 83 anos, tendo predominado a doença em adultos masculinos, entre 30 e 60 anos, que exerciam ou exerceram atividades na lavoura. Os órgãos mais atingidos foram mucosa, pulmões e linfonodos. Quanto à forma clínica, 465 casos do tipo adulto e 35 do juvenil, sendo neste tipo o sexo feminino proporcionalmente mais atingido.
Palavras-chave: TRATAMENTO, CLÍNICA EPIDEMIOLÓGICA, PARACOCCIDIOIDOMICOSE
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Resumo
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GABRIEL TEIXEIRA GONTIJO, TANCREDO FURTADO, JOÃO AMILCAR SALGADO
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Inicialmente foram analisados os currículos de todas as 76 escolas médicas do país e de 14 escolas médicas estrangeiras em relação ao ensino da cirurgia no curso de graduação. Esta análise revelou que os atuais currículos das escolas médicas se caracterizam, em sua maioria pela ênfase nas especialidades e não nas áreas fundamentais da medicina, com evidente prejuízo para a formação do médico geral. O maior número de disciplinas referentes à matéria crescentemente especializada é um dos indicadores de que os currículos de graduação não estão cumprindo sua finalidade precípua.
A experiência com a resolução de problemas dermatológicos na disciplina de Cirurgia Ambulatorial no curso de graduação em Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) foi estudada durante três anos. Procedeu-se à análise crítica do conjunto de todos os dados procurando-se verificar a posição relativa da Dermatologia na Cirurgia Ambulatorial, especialmente no auxílio ao diagnóstico, prognóstico e tratamento dos problemas apresentados isto atenderia ao aspecto interdisciplinar e multiprofissional de inquestionável relevância no ensino médico. No levantamento realizado a prevalência nosológica em Dermatologia na Cirurgia Ambulatorial variou de 70% a 80% revelando a importância da especialidade para o aperfeiçoamento da conduta técnica e, portanto, da resolubilidade dos problemas globais deste nível de atendimento. O estudo revela, finalmente, a importância da Cirurgia Ambulatorial no Curso de Graduação em Medicina e o papel da Dermatologia nesta disciplina.
Palavras-chave: ENSINO MÉDICO, CIRURGIA DERMATOLÓGICA, CIRURGIA AMBULATORIAL, CIRURGIA, DERMATOLOGIA
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Resumo
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EDILÉIA BAGATIN
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A autora realizou inquérito epidemiológico empregando a reação intradérmica ao antígeno polissacarídico do Paracoccidioides brasi¬liensis nas zonas rural e urbana da região de Sorocaba, Estado de São Paulo, Brasil. Concluiu que existe a paracoccidioidomicose-infecção na região de Sorocaba, com elevado índice de positividade geral (49,6%); positividade maior na zona rural (62,0%) do que na zona urbana (46,0%) e sem diferenças quanto ao sexo. Através do exame histopatológico de uma amostra de reações positivas e negativas, concluiu que podem ocorrer discrepâncias qualitativas e quantitati¬vas entre as leituras clínica e histológica.
Palavras-chave: REAÇÃO INTRADÉRMICA, EPIDEMIOLOGIA, PARACOCCIDIOIDOMICOSE
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Resumo
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ANTÔNIO EMANUEL, ADELAIDE MILINGTON, LEVI ROCHA
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No período de 11 anos foram observados 24 pacientes com paracoccidioidomicose no Hospital de Sobradinho-DF. Destes, 10 tinham acometimento agudo ou subagudo da doença e 14, acometimento crônico. A maioria dos casos se apresentava na forma linfático-visceral.
Em quase todos o tratamento inicial foi feito com sulfa de ação rápida ou anfotericina B e o tratamento de manutenção, com sulfa de ação lenta. Faleceram três pacientes durante o período de acompanhamento.
Em dois (8%) dos 24 casos houve associação com tuberculose pulmonar.
Palavras-chave: PARACOCCIDIOIDOMICOSE, INCIDÊNCIA
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Educação médica continuada
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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Jose Antonio Sanches Junior, Hebert Roberto Clivati Brandt, Emanuella Rosyane Duarte Moure, Guilherme Luiz Stelko Pereira, Paulo Ricardo Criado et al.
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O tratamento local e sistêmico das neoplasias pode causar alterações na pele, membranas mucosas, cabelos e unhas. O diagnóstico preciso e o tratamento adequado destes efeitos colaterais requerem conhecimento dos padrões das reações adversas mais comuns para as medicações que o paciente está utilizando. O dermatologista deve estar familiarizado com as manifestações tegumentares das neoplasias, bem como com os efeitos adversos mucocutâneos dos tratamentos antineoplásicos.
Palavras-chave: ANORMALIDADES DA PELE, QUIMIOTERAPIA, QUIMIOTERAPIA COMBINADA, MEMBRANA MUCOSA, PELE
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Resumo
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CÁSSIO MARTINS VILLAÇA NETO, ZARRIR ABEDE JR.
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A dermatologia está entre as especialidades que tradicionalmente mais se utiliza
da anestesia local em suas cirurgias, além de,nos últimos anos, ter assistido a crescente desenvolvimento de seu campo cirúrgico, levando a intervenções cada vez mais extensas e muitas vezes em pacientes idosos, consequência natural do aumento da expectativa de vida da população. Assim, é importante que o dermatologista esteja familiarizado com esse tipo de anestesia. Neste artigo são apresentados os anestésicos mais utilizados em procedimentos locais, bem como suas indicações, dose máxima com segurança, como reconhecer e atuar frente às possíveis intercorrências causadas por intoxicação ou alergia aos anestésicos.
Palavras-chave: CIRURGIA DERMATOLÓGICA, ANESTESIA LOCAL, CIRURGIA, DERMATOLOGIA
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Farmacologia clínica
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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NEUZA LIMA DILLON, MARTHA CASSONI HABERMANN, SILVIO ALENCAR MARQUES, JOEL CARLOS LASTÓRIA, HAMILTON OMETTO STOLF, NILSON CARVALHO DA SILVA, SILVIA REGINA C. SARTORI BARRAVIERA, JOSÉ MORCELI et al.
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Nove pacientes de paracoccidioidomicose foram tratads com ketoconazole. A dose de ataque foi de 400mg/dia por um mês e a de manutenção 200mg por 23 meses. Ao final do tratamento, seis pacientes (66,6%) apresentavam-se sem atividade clínica, radiológica e sorológica e três pacientes (33,3%) apenas atividade sorológica.
Não foram evidenciados efeitos colaterais subjetivos ou objetivos e laboratorialmente houve elevações discretas e transitórias de colesterol, triglicérides e transaminases.
Concluiu-se que o ketoconazole é de ótima tolerância e eficaz no tratamento da paracoccidioidomicose. Contudo, estudos com maior número de pacientes e prolongados follow-up permitirão melhor estabelecer a real eficácia do ketoconazole no tratamento da paracoccidioidomicose.
Palavras-chave: KETOCONAZOLE, PARACOCCIDIOIDOMICOSE
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Investigação
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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Silvio Alencar Marques, Lilian Kanawa Tangoda, Rosangela Maria Pires de Camargo, Hamilton Ometto Stolf, Mariangela Esther Alencar Marques et al.
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FUNDAMENTOS: Paracoccidioidomicose é micose sistêmica de interesse dermatológico pela freqüência de lesões tegumentares. Sua localização em genitália externa é extremamente rara e pouco descrita. OBJETIVOS: estudar a prevalência de lesões de paracoccidioidomicose de localização genital, identificar suas características clínicas e compará-las com a literatura específica. MÉTODOS: estudo descritivo, transversal, de série de casos, com inclusão de casos com lesões específicas de paracoccidioidomicose de localização genital externa, estudo das características demográficas e clínicas dos casos, confrontados com dados de revisão da literatura nas bases LILACS, SciELO e MEDLINE. RESULTADOS: foram revisados de 483 pacientes de paracoccidioidomicose diagnosticados no período de 42 anos. Seis (1,2%) pacientes apresentavam lesão específica de genitália externa. Cinco eram do sexo masculino com idade média de 47,2 anos e todos com a forma crônica multifocal da doença, O único caso do sexo feminino, de 15 anos de idade, apresentava a forma subaguda, tipo juvenil. CONCLUSÕES: o comprometimento do trato geniturinário na paracoccidioidomicose é raro e mais ainda quando se considera apenas as localizações de genitália externa. Como na paracoccidioidomicose clássica, o sexo masculino e a forma crônica da doença predominaram na amostragem estudada.
Palavras-chave: DERMATOLOGIA, GENITÁLIA, MEMBRANA MUCOSA, PARACOCCIDIOIDOMICOSE
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Resumo
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Ana Paula Bachtold Machado, Michelle Totti Dykyj, Nadine Vandresen, Thelma L Skare
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FUNDAMENTOS - As manifestações mucocutâneas são comuns em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico,podendo assumir espectro bastante variado.
OBJETIVOS – Estudar a prevalência de lesões mucocutâneas no lúpus eritematoso sistêmico e verificar suas possíveis associações com auto-anticorpos.
MÉTODOS – Submeteram-se 113 pacientes com lúpus eritematoso sistêmico a anamnese dirigida para envolvimento mucocutâneo e exame ectoscópico. Seus prontuários foram examinados para dados demográficos e perfil de auto-anticorpos como anti-Ro/SS-A, antiLa/SS-B, antiDNA e anti-Sm.
RESULTADOS – Os achados mais prevalentes foram os de fotossensibilidade (83,1%), alopecia (65,4%), eritema em vespertílio(54,3%) e fenômeno de Raynaud (53,9%). Em 46,9% existia algum tipo de queixa mucocutânea no momento do diagnóstico da doença. Encontrou-se associação entre a ocorrência de lúpus cutâneo subagudo e presença do anti-Ro/SSA (p = 0,03), do fenômeno de Raynaud e o anticorpo anti-Sm (p = 0,05) e do eritema em vespertílio e o anticorpo antiDNA (p = 0,03).
CONCLUSÃO – Os achados mucocutâneos estão presentes na maioria dos pacientes com lúpus sistêmico, existindo em aproximadamente metade deles no momento do diagnóstico. As lesões mais comuns foram fotossensibilidade, alopecia, eritema em vespertílio e fenômeno de Raynaud.
Palavras-chave: MEMBRANA MUCOSA, ANTICORPOS ANTINUCLEARES, LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO, LÚPUS ERITEMATOSO CUTÂNEO, DERMATOPATIAS
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Resumo
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SILVIO ALENCAR MARQUES, DANIELA BARROS CORTEZ, JOEL CARLOS LASTÓRIA, ROSANGELA MA. PIRES DE CAMARGO, MARIANGELA ESTHER ALENCAR MARQUES et al.
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FUNDAMENTOS – Paracoccidioidomicose é micose sistêmica de alta prevalência no Brasil. As lesões orocutâneas são de importância para o diagnóstico e acompanhamento clínico.
OBJETIVO - Quantificar e qualificar a presença de lesões cutâneas em pacientes com paracoccidioidomicose e correlacionar com forma clínica e gravidade dos casos.
MÉTODOS - Realizou-se estudo clínico observacional de série de casos, classificados segundo a forma clínica, localização topográfica e morfologia da lesão quando presente.
RESULTADOS - Foram estudados 152 pacientes classificados como forma crônica do adulto (87,5%) ou como forma aguda-subaguda, tipo juvenil (12,5%). Lesão cutânea foi identificada em 61,2% dos pacientes. Não houve correlação estatística entre presença de lesão e forma clínica (p=1,000) ou entre presença de lesão e gravidade clínica (p= 0,5607). Houve correlação entre presença de lesão mucosa e a forma clínica crônica do adulto (p<0,001). As lesões localizaram-se no segmento cefálico (47,6%), tronco (14,9%), membro superior (14,9%), membro inferior (21,7%) e região genital (0,7%). As lesões ulceradas (42,8%) e as de padrão infiltrativo (26,6% dos casos), foram predominantes.
CONCLUSÃO - A freqüência de lesões cutâneas e padrão morfológico são úteis ao diagnóstico da paracoccidioidomicose. É incomum a presença de lesão da mucosa oral na forma aguda-subaguda, tipo juvenil.
Palavras-chave: SKIN MANIFESTATIONS, EPIDEMIOLOGY, MUCOUS MEMBRANE, MYCOSIS, PARACOCCIDIOIDOMYCOSIS, EPIDEMIOLOGIA, MANIFESTAÇÕES CUTÂNEAS, MEMBRANA MUCOSA, MICOSES, PARACOCCIDIOIDOMICOSE
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Resumo
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SILVIO ALENCAR MARQUES, NEUZA LIMA DILLON, ROSANGELA MA. PIRES DE CAMARGO, MARTHA CASSONI HABERMANN, JOEL CARLOS LASTÓRIA, SILVIA REGINA C. SARTORI BARRAVIERA, ONIVALDO BRETAN, MARIANGELA ESTHER ALENCAR MARQUES et al.
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FUNDAMENTOS - Paracoccidioidomicose é a micose sistêmica de maior ocorrência no Brasil. O Estado de São Paulo apresenta níveis endêmicos da doença.
OBJETIVO - Estudar a casuística da paracoccidioidomicose do Departamento de Dermatologia da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP, diagnosticada entre 1976 e 1996.
MÉTODOS - Estudo descrito de casos, segundo protocolo específico, incluindo anamnese, exame clpinicodermatológico e laboratorial, tratamento e seguimento dos pacientes.
RESULTADOS - Foram observados 315 casos correspondendo a 1,04% dos casos novos dermatológicos neste período: 89,8% do sexo masculino; 61,9% acima dos quarenta anos e 53,7% trabalhores rurais. Queixas clínicas orofaríngeas em 53,6%, cutâneas em 23,8% e de adenomegalias em 10,2%. Setenta pacientes haviam sido previamente tratados em outro serviço. A forma clínica crônica multifocal do adulto predominou com 80,6% seguida pela aguda-subaguda (tipo juvenil) com 15,5%. As localizações principais da doença foram pulmonar em 80%, orofaringolaríngeas em 69,2% e cutâneas em 45,7%. Tratamento: Anfotericina B em 146 pacientes; Cetoconazol - 88, Itraconazol - 56, Sulfamidicos - 146 e Terbinafina em 3. A letalidade foi de 2%.
CONCLUSÕES - Devem ser salientados: o grande número de casos indicando a importância regional da enfermidade; o alto percentual de queixas tegumentares e a alta freqüência de casos em recidiva.
Palavras-chave: MICOSE, PARACOCCIDIOIDOMICOSE., EPIDEMIOLOGIA
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Revisão
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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Valéria Aoki, Joaquim X. Sousa Jr, Lígia M. I. Fukumori, Alexandre M. Périgo, Elder L. Freitas, Zilda N. P. Oliveira et al.
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A imunofluorescência é um valioso instrumento auxiliar no diagnóstico das dermatoses bolhosas autoimunes e desordens inflamatórias, uma vez que seus achados clínicos e histopatológicos podem não ser determinantes. Consiste em um método laboratorial factível, que requer profissionais técnicos experientes, e detecta imunocomplexos in situ e/ou circulantes, que podem estar envolvidos na patogênese de tais enfermidades cutâneas.
Palavras-chave: AUTO-IMUNIDADE, IMUNOFLUORESCÊNCIA, MEMBRANA BASAL, PÊNFIGO
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Síndrome em Questão
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Autor(es)
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Resumo
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Priscilla Maria Rodrigues Pereira, Carlos Alberto Chirano Rodrigues, Livia Lima de Lima, Sandra Adolfina Romero Reyes, Adriana Valquíria de Oliveira Mariano et al.
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Síndrome de Laugier-Hunziker é caracterizada por hiperpigmentação macular adquirida, idiopática das mucosas oral e genital, que pode estar associada à melanoníquia longitudinal. Relata-se caso de melanoníquia longitudinal das mãos e pés, sinal de Hutchinson e pigmentação lenticular dos lábios e mucosa oral. A histologia é típica, com amplo diagnóstico diferencial. Trata-se de entidade rara e benigna, que deve ser incluída na diagnose diferencial das hiperpigmentações mucocutâneas.
Palavras-chave: DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL, HIPERPIGMENTAÇÃO, MUCOSA BUCAL
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