Artigo de revisão
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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SINÉSIO TALHARI, ANETTE CHRUSCIAK TALHARI, LUÍS CARLOS DE LIMA FERREIRA
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Caso Clínico
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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SINÉSIO TALHARI, ANETTE CHRUSCIAK TALHARI
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Os autores apresentam dois casos de eczema de contato provocado por hena. Os dois pacientes, um com três e outro com cinco anos, desenvolveram o eczema 13 dias depois de ter feito tatuagem com hena. Por meio do teste de contato, verificou-se reação fortemente positiva à parafenilenodiamina, uma das substâncias químicas incorporadas à hena e, geralmente, não mencionada no rótulo do produto.
Palavras-chave: DERMATITE DE CONTATO, HIPERSENSIBILIDADE
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Imagens em Dermatologia Tropical
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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Adriana Hozannah, Monica Santos, Anette Chrusciak-Talhari, Carolina Talhari
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A coinfecção leishmaniose cutânea e HIV tem sido descrita no Brasil desde o início da endemia de Aids no país. É relatado caso de paciente masculino, HIV positivo, em uso de terapia antirretroviral, que apresentou quadro de leishmaniose cutânea, tratada com antimoniato de meglumina.
Palavras-chave: HIV; Leishmaniose cutânea; Síndrome de imunodeficiência adquirida
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Resumo
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Ana Tereza Orsi, Lisiane Nogueira, Anette Chrusciak-Talhari, Monica Santos, Luiz Carlos de Lima Ferreira, Sinesio Talhari, Carolina Talhari et al.
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Apresenta-se um caso de coinfecção histoplasmose e Aids, com lesões cutâneas predominantemente papulosas e comprometimento sistêmico. O exame histopatológico e micológico de lesão cutânea confirmou o diagnóstico. Em doentes com Aids, a histoplasmose surge, principalmente, quando a contagem de células T-CD4-positivas é inferior a 50 células/mm3
. Nesses casos, a histoplasmose pode ser grave e, se não tratada adequadamente, levar ao êxito letal, como no paciente relatado.
Palavras-chave: HIV, HISTOPLASMA, INFECÇÕES OPORTUNISTAS RELACIONADAS COM A AIDS, SÍNDROME DE IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA MURINA
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Lobomicose
Lobomycosis
An Bras Dermatol. 85(2): 2010
Resumo
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Carolina Talhari, Renata Rabelo, Lisiane Nogueira, Mônica Santos, Anette Chrusciak-Talhari, Sinésio Talhari et al.
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Caso de lobomicose em paciente procedente da região amazônica brasileira. Essa micose subcutânea, causada pela levedura Lacazia loboi, acomete, frequentemente, homens adultos e foi também diagnosticada em golfinhos. O tratamento depende da apresentação clínica: letrocoagulação, exérese cirúrgica e crioterapia são opções terapêuticas para as lesões localizadas, como a do paciente relatado, enquanto itraconazol e clofazimina, isolados ou em associação, podem ser empregados para lesões disseminadas. Até o presente, não há tratamento adequado para os casos com lesões disseminadas.
Palavras-chave: FUNGOS, INFECÇÕES BACTERIANAS E MICOSES, MICOSES
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Investigação
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Ellen Priscilla Nunes Gadelha, Sinésio Talhari, Jorge Augusto de Oliveira Guerra, Leandro Ourives Neves, Carolina Talhari, Bernardo Gontijo, Roberto Moreira da Silva Junior, Anette Chrusciak Talhari et al.
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Resumo
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Leandro Ourives Neves, Anette Chrusciak Talhari, Ellen Priscilla Nunes Gadelha, Roberto Moreira da Silva Júnior, Jorge Augusto de Oliveira Guerra, Luiz Carlos de Lima Ferreira, Sinésio Talhari et al.
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FUNDAMENTOS: O tratamento da leishmaniose tegumentar americana (LTA) ainda constitui desafio, pois a maioria dos medicamentos é injetável e têm-se poucos ensaios clínicos randomizados comparando a eficácia das drogas. Além disso, é provável que as espécies de Leishmania tenham influência nas respostas terapêuticas.
OBJETIVOS: Avaliar e comparar a eficácia e a segurança dos esquemas de tratamento na LTA, ocasionada por Leishmania (Viannia) guyanensis.
MÉTODOS: 185 pacientes foram selecionados, conforme critérios de elegibilidade, e distribuídos, aleatoriamente, em 3 grupos – 2 com 74 enfermos e outro com 37 - que receberam, respectivamente, antimoniato de meglumina, isotionato de pentamidina e anfotericina B em doses, períodos e vias de administração padronizados. Os enfermos foram reexaminados um, dois e seis meses após o final dos tratamentos.
RESULTADOS: Não houve diferença entre os grupos terapêuticos em relação ao sexo, idade, número ou local das lesões. A análise por intenção de tratar (ITT) mostrou eficácias de 58,1% para a pentamidina e 55,5% para o antimoniato (p=0,857). O grupo da anfotericina B foi analisado separadamente, pois 28 (75,7%) pacientes negaram-se a continuar no estudo após a randomização. Eventos adversos leves ou moderaos foram relatados por 74 (40%) pacientes, principalmente artralgia (20,3%), para o grupo do antimoniato, e dor (35,1%) ou enduração (10,8%) no local das injeções para a pentamidina.
CONCLUSÕES: A pentamidina tem eficácia similar ao antimonial pentavalente para o tratamento da LTA ocasionada por L. guyanensis. Face aos baixos resultados de eficácia apresentados por ambas as drogas, necessita-se, com urgência, investigar novas opções terapêuticas para esta enfermidade.
Palavras-chave: ANFOTERICINA B, LEISHMANIOSE CUTÂNEA, MEGLUMINA, PENTAMIDINA, TERAPÊUTICA
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