Carta ao Editor
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Heliane Sanae Suzuki, Thaynara Batista Costa Souza, Betina Werner
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Caso Clínico
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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Flávia Machado Alves Basílio, Mariana Hammerschmidt, Maira Mitsue Mukai, Betina Werner, Rosângela Lameira Pinheiro, Sandra Moritz et al.
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Mucormicose é uma infecção fúngica incomum causada por Mucorales. Ocorre frequentemente em pacientes com neutropenia, diabetes, corticoterapia e condições malignas. Porém, é rara em pacientes com AIDS. A doença pode apresentar-se em diferentes formas. Este caso ilustra a rara ocorrência de mucormicose e cromoblastomicose em um paciente com hanseníase multibacilar, que estava sendo tratado com prednisona e talidomida devido a eritema nodoso (reação hansênica tipo II). Disfunção de neutrófilos, uso de talidomida e atividades profissionais são alguns fatores de risco neste caso. A cromoblastomicose foi tratada por excisão cirúrgica e a mucormicose com anfotericina B. Embora o prognóstico da mucormicose seja ruim, neste caso o tratamento foi bem sucedido. Este caso alerta dermatologistas para a possibilidade de infecções oportunistas em pacientes imunossuprimidos.
Palavras-chave: CROMOBLASTOMICOSE, HANSENÍASE, HOSPEDEIRO IMUNOCOMPROMETIDO, MUCORMICOSE
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Resumo
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Mayara Schulze Cosechen, Adma Silva de Lima Wojcik, Flávio Meingast Piva, Betina Werner, Sérgio Zuneda Serafini et al.
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A adenomatose erosiva do mamilo é uma complexa proliferação benigna mamária que pode ser confundida com neoplasias malignas da mama. A apresentação típica cursa com descarga mamária, eritema, erosão e formação de crostas. O processo é geralmente assintomático e de instalação insidiosa. A adenomatose erosiva do mamilo pode ser confundida com condições benignas, como a dermatite de contato, psoríase e infecções, mas seu principal diagnóstico diferencial é a Doença de Paget. O tratamento é cirúrgico e o prognóstico, excelente.
Palavras-chave: ADENOMA, DOENÇAS MAMÁRIAS, HISTOLOGIA
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Resumo
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Luis Eduardo Agner Machado Martins, Betina Werner, Dra Gabriela Poglia Fonseca
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Milia em placa é uma forma rara e primária de milia. Questões referentes à cosmética e aos seus diagnósticos diferenciais perturbam os pacientes e desafiam os médicos. Relatamos um caso de milia em placa e discutimos a literatura pertinente.
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Resumo
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FABIANE MULINARI-BRENNER, FERNANDA MANFRON ROSAS, LAERTES NIGRO, BETINA WERNER
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Alopecia frontal fibrosante é forma progressiva de alopecia cicatricial. Os casos iniciais foram relatados a partir 1994, na Austrália, em pacientes do sexo feminino pós-menopausa. Desde então inúmeros casos foram descritos na literatura sugerindo que ela é mais prevalente do que inicialmente se supunha. Seu curso progressivo se assemelha ao da alopecia androgenética; histologicamente, entretanto, o infiltrado liquenóide é evidente. O artigo relata seis casos brasileiros e discute a alopecia frontal fibrosante dentro do grupo das alopecias cicatriciais, como variante do líquen plano pilar.
Palavras-chave: ALOPECIA, ATROFIA, CABELO, LÍQUEN PLANO, MENOPAUSA
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Resumo
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SUSANA GIRALDI, KERSTIN TANIGUCHI ABAGGE, VÂNIA OLIVEIRA DE CARVALHO, SIMONE MULLER, LEIDE PAROLIN MARINONI, BETINA WERNER, JOSÉ FILLUS NETO et al.
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A paraqueratose granular é alteração da queratinização, primeiramente descrita em adultos, caracterizada por pápulas e placas hiperqueratósicas nas áreas intertriginosas. Os autores descrevem seis casos de paraqueratose granular em crianças. Um paciente apresentava lesões nas regiões glúteas, dois em ambas as axilas e região cervical (apresentações inéditas na literatura). Três pacientes apresentavam lesões em pregas inguinais. Realizam também revisão da literatura e discutem a possível etiologia dessa rara dermatose.
Palavras-chave: CERATINÓCITOS, CRIANÇA, EPIDERME, PATOLOGIA
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Dermatopatologia
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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Flávia Trevisan, Betina Werner, Rosangela Lameira Pinheiro
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FUNDAMENTOS: De todas as afecções ungueais vistas nos consultórios dermatológicos, metade é por onicomicose. O principal diagnóstico diferencial é com psoríase ungueal. O objetivo deste estudo foi comparar os achados microscópicos, afora a presença de fungos, no clipping da onicomicose versus unhas normais e com psoríase.
MÉTODOS: Estudo transversal de casos de onicomicose analisados pelo clipping, comparados a dados de unhas normais e com psoríase.
RESULTADOS: Foram estudadas 62 amostras de onicomicose e comparadas a 30 unhas normais e 50 com psoríase. Na onicomicose, a medida da região subungueal, os lagos serosos, os neutrófilos e o número de camadas de paraceratose são mais intensos do que na psoríase. Onicocariose é menos frequente na psoríase, enquanto bactérias são mais frequentes. A zona de transição ungueal é mais comumente borrada e irregular na onicomicose.
CONCLUSÃO: O clipping auxilia no diagnóstico diferencial de onicomicose e psoríase ungueal e pode ser útil mesmo quando fungos não são encontrados.
Palavras-chave: Doenças da unha; Micologia; Onicomicose; Patologia; Psoríase
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Resumo
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Betina Werner, Fabiane Mulinari-Brenner
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A alopecia difusa tem como principais causas eflúvio telógeno, alopecia androgenética difusa (alopecia androgenética de padrão feminino) e alopecia areata difusa. Em muitas ocasiões o diagnóstico diferencial entre as três entidades é difícil. Na segunda parte deste artigo se discute em mais detalhes as características clínicas, dermatoscópicas e histológicas do eflúvio telógeno crônico e da alopecia areata difusa. Uma maneira prática e objetiva de abordagem diagnóstica da alopecia difusa é apresentada através de um fluxograma.
Palavras-chave: ALOPECIA, ALOPECIA EM ÁREAS, BIÓPSIA, DERMOSCOPIA, HISTOLOGIA
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Resumo
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Betina Werner, Fabiane Mulinari-Brenner
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Alopecia androgenética difusa (alopecia de padrão feminino), eflúvio telógeno e alopecia areata difusa podem ter apresentações clínicas similares. Detalhes sutis no exame físico e na dermatoscopia do couro cabeludo podem ser úteis no diagnóstico diferencial e interferir na conduta e resultados terapêuticos. Os autores apresentam uma discussão prática de como abordar a paciente com alopecia difusa considerando dados da história clínica, exame físico e dermatoscópico. Quando a dúvida persistir após uma análise cuidadosa dos aspectos clínicos, uma biópsia de couro cabeludo pode permitir a distinção entre as três doenças. Nesta primeira parte, a alopecia androgenética de padrão feminino é abordada em maior detalhe e se faz uma revisão objetiva das principais alterações microscópicas observadas.
Palavras-chave: ALOPECIA, ALOPECIA EM ÁREAS, BIÓPSIA, DERMOSCOPIA
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Resumo
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Betina Werner
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A biópsia de pele é um procedimento de rotina na prática da Dermatologia. No entanto, se alguns cuidados não forem observados a relação custo/benefício será desfavorável. Decisão do local anatômico mais apropriado e da lesão com as alterações histológicas mais características da onde será colhido o fragmento de pele, por exemplo, são fundamentais. Este artigo discute estas e outras variáveis que influenciam diretamente no grau de satisfação do Dermatologista que realizou a biópsia de pele, do Patologista que a analisou e do Paciente que a sofreu.
Palavras-chave: BIÓPSIA, COURO CABELUDO, PELE, PELE/PATOLOGIA
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Resumo
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Betina Werner
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O estudo anatomopatológico é, na maioria das vezes, considerado padrão-ouro para esclarecimento diagnóstico de lesões neoplásicas ou inflamatórias de pele. Para que o resultado histopatológico da biópsia de pele seja satisfatório, no entanto, o médico deve estar ciente das razões para fazê-la em seguida de exame microscópico, dos objetivos a serem atingidos e da melhor maneira de se realizá-la, incluindo a escolha da melhor técnica e do melhor local anatômico para se retirar o fragmento de pele, dependendo da doença.
Palavras-chave: BIÓPSIA, MICROSCOPIA, PELE, PELE/PATOLOGIA
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Investigação
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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Felipe Bochnia Cerci, Elisa Mayumi Kubo, Betina Werner
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FUNDAMENTOS: O tratamento do carcinoma basocelular depende do subtipo histológico. Por isso, recomenda-se biópsia antes do tratamento definitivo. Entretanto, como a biópsia é apenas uma amostra do tumor, nem sempre ela evidencia todos os subtipos histológicos presentes na neoplasia. Há poucos estudos que comparam os achados histológicos das biópsias com os achados da cirurgia micrográfica de Mohs. Essa técnica, ao avaliar a totalidade das margens periféricas, além de amostrar grandes áreas tumorais, fornece uma quantidade mais representativa de tecido que a biópsia pré-operatória.
OBJETIVOS: Estabelecer a concordância entre o subtipo histológico de carcinoma basocelular da biópsia por punch e os achados na cirurgia de Mohs; e averiguar, entre os casos discordantes, a prevalência de tumores não agressivos na biópsia pré-operatória reclassificados como agressivos na cirurgia de Mohs.
MÉTODOS: Análise retrospectiva de 79 carcinomas basocelulares submetidos à biópsia por punch e subsequente cirurgia de Mohs.
RESULTADOS: A concordância entre os subtipos observados na biópsia e na cirurgia de Mohs foi de 40,5%. A biópsia por punch conseguiu predizer o padrão de crescimento mais agressivo do carcinoma basocelular em 83% dos casos.
LIMITAÇÕES DO ESTUDO: Natureza retrospectiva, tamanho da amostra e biópsias feitas por diferentes profissionais.
CONCLUSÕES: A concordância entre os subtipos histopatológicos dos carcinomas basocelulares identificados na biópsia pré-operatória e na cirurgia de Mohs foi baixa. No entanto, a biópsia pré-operatória teve boa acurácia (83%) em detectar subtipos histopatológicos agressivos.
Palavras-chave: Biópsia; Carcinoma basocelular; Cirurgia de Mohs; Patologia.
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Resumo
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Gabriela Poglia Fonseca, Betina Werner, Gabriela Seidel, Henrique Luiz Staub
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FUNDAMENTOS: O acometimento ungueal na psoríase está relacionado à artrite psoriásica, podendo representar um preditor da doença.
OBJETIVOS: Analisar, por meio do clipping ungueal, as unhas clinicamente normais e distróficas de pacientes com psoríase cutânea e artrite psoriásica.
MÉTODOS: Estudo transversal, multicêntrico, realizado entre agosto de 2011 e março de 2012. Os indivíduos foram subdivididos em grupos: pacientes com psoríase cutânea e onicodistrofia, pacientes com psoríase cutânea e unhas clinicamente normais, pacientes com artrite psoriásica e onicodistrofia e pacientes com artrite psoriásica e unhas clinicamente normais. Foi calculado o NAPSI (Nail Psoriasis Severity Index) da unha com maior alteração clínica. Após coleta e preparo do clipping ungueal, os seguintes parâmetros microscópicos foram avaliados: espessura da placa ungueal e subungueal, presença ou ausência de paraceratose, com a anotação do número de camadas, presença de neutrófilos, lagos serosos, sangue e fungos.
RESULTADOS: Evidenciou-se um maior número de camadas de paraceratose entre os pacientes com onicodistrofia de um modo geral (p=0,001), assim como uma maior espessura subungueal entre os pacientes com psoríase e onicodistrofia (p=0,002). Lagos serosos estiveram mais presentes entre estes pacientes (p=0,008) e entre aqueles com artrite psoriásica e unhas normais (p=0,047). Os demais parâmetros microscópicos não demonstraram diferença significativa entre unhas distróficas e normais nem entre artrite psoriásica ou psoríase.
LIMITAÇÕES DO ESTUDO: Tamanho da amostra e uso de medicamentos.
CONCLUSÕES: O clipping ungueal representa um método simples e rápido para avaliação das unhas de pacientes com psoríase ungueal, não sendo um exame que demonstre diferença entre psoríase cutânea e articular.
Palavras-chave: Artrite psoriásica; Patologia; Psoríase; Unhas
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Resumo
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Flávia Machado Alves Basilio Fabiane Mulinari Brenner, Betina Werner, Graziela Junges Crescente Rastelli
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FUNDAMENTOS: A alopecia permanente pós-transplante de medula óssea é rara, porém cada vez mais casos têm sido descritos, tipicamente envolvendo altas doses de quimioterápicos usados em regimes de condicionamento para o transplante. O bussulfano, classicamente descrito em casos de alopecia irreversível, permanece associado em casos recentes. A patogênese envolvida na queda dos fios ainda não está clara e há poucos estudos disponíveis. Além dos agentes quimioterápicos, outro fator que pode estar implicado como causa é a doença do enxerto contra o hospedeiro crônica. No entanto, não há ainda critérios histopatológicos definidos para esse diagnóstico.
OBJETIVOS: Avaliar clínica e histologicamente casos de alopecia permanente pós-transplante de medula óssea, para identificar características da alopecia permanente induzida pela quimioterapia mieloablativa e da alopecia como manifestação da doença do enxerto contra o hospedeiro crônica.
MÉTODOS: Foram utilizados dados coletados dos prontuários de sete pacientes, como a descrição das características clínicas, e revisadas as lâminas e os blocos das biópsias.
RESULTADOS: Dois padrões histológicos distintos foram encontrados: um semelhante ao da alopecia androgenética, não cicatricial, e outro semelhante ao do líquen plano pilar, cicatricial.
CONCLUSÕES: O primeiro padrão corrobora dados da literatura de casos de alopecia permanente induzida por agentes quimioterápicos, e o segundo, ainda não descrito, é compatível com manifestação da doença do enxerto contra o hospedeiro crônica no couro cabeludo. Os resultados contribuem para a elucidação dos fatores envolvidos nesses casos e para a escolha dos métodos terapêuticos.
Palavras-chave: Alopecia; Quimioterapia; Quimioterapia de indução; Transplante de medula óssea
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Resumo
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Maira Mitsue Mukai, Isabela Fleischfresser Poffo, Betina Werner, Fabiane Mulinari Brenner, José Hermênio Cavalcante Lima Filho et al.
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Os metais, especialmente o níquel, são os sensibilizantes de contato mais comuns em crianças. Dados recentes revelam aumento na incidência da alergia deste em países industrializados. A sensibilização pode ocorrer em qualquer idade, mesmo em recém-nascidos. Bijuterias, especialmente brincos nas orelhas, são ligadas ao aumento da sensibilização ao níquel. A sensibilização ao cobalto geralmente ocorre pelo uso de bijuterias. A fonte mais comum de sensibilização ao cromo é o couro. Devido à ausência de terapia específica, o principal tratamento consiste em identificar e evitar os alérgenos responsáveis. Este artigo pretende apresentar uma visão atualizada sobre os aspectos epidemiológicos e clínicos da alergia de contato aos metais, focando estratégias de prevenção e fatores de risco, além de alertar sobre as possíveis e novas fontes de contato.
Palavras-chave: ACITRETINA, DOENÇAS DA UNHA, PSORÍASE
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Qual é seu diagnóstico?
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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Mariana Hammerschmidt, Luciana Menezes de Azevedo, Anelisa Ruaro, Betina Werner, Alexandre do Nascimento, Ézio Augusto Amaral Filho et al.
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O fibroxantoma atípico é um tipo de neoplasia cutânea maligna rara, encontrado principalmente em idosos, em áreas fotoexpostas. Na histologia, o fibroxantoma atípico é uma neoplasia fibro-histiocítica dérmica, de células fusiformes e epitelioides, algumas vezes bizarras, com acentuado pleomorfismo, apresentando núcleos hipercromáticos e mitoses abundantes. Deve ser diferenciado de outros tumores de pele, principalmente através da imunoistoquímica, já que seu diagnóstico é de exclusão.
Palavras-chave: HISTOLOGIA, NEOPLASIAS CUTÂNEAS, TRANSTORNOS HISTIOCÍTICOS MALIGNOS
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Resumo
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SUSANA GIRALDI, BETINA WERNER
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O pili migrans cutâneo consiste na presença de haste de pêlo, localizado na camada superficial do estrato córneo, que se desloca com a movimentação do pé. Descreve-se o caso de uma criança com pêlo humano incrustado na região plantar direita.
Palavras-chave: CABELO, CRIANÇA, PELE
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Resumo
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HELIANE SANAE SUZUKI, LEILA CRISTINA CAVALIN, BETINA WERNER, MAURÍCIO SHIGUERU SATO, FABIANE ANDRADE MULINARI BRENNER et al.
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Piloleiomioma é tumor benigno de músculo liso que tem origem no músculo eretor do pêlo. Pode ocorrer isoladamente ou em grande número. Apresenta-se doloroso, sensível ao frio, toque, pressão e emoção. Relata-se caso de um homem com nódulos intradérmicos compostos por fibras de músculo liso. A imuno-histoquímica mostra-se positiva para desmina e actina, confirmando o diagnóstico.
Palavras-chave: CABELO, DERMATOLOGIA, LEIOMIOMA, TUMOR DE MÚSCULO LISO
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Resumo
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FERNANDA H. M. DE SOUZA, BETINA WERNER, LEILA CRISTINA CAVALIN, MAURÍCIO SHIGUERU SATO, SERGIO ZUÑEDA SERAFINI et al.
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Pseudoxantoma elástico perfurante periumbilical é distúrbio adquirido do tecido elástico, que acomete mulheres multíparas. Apresenta-se um caso dessa condição em mulher de 74 anos (G10, P10) mostrando placa amarelada de aspecto reticular com áreas constituídas por pápulas eritêmato-ceratósicas. A histologia demonstra derme reticular com fibras conjuntivas basofílicas e irregulares, além de área de hiperplasia epidérmica, com eliminação de fibras elásticas através de canal repleto de ceratina.
Palavras-chave: PARIDADE, PSEUDOXANTOMA ELÁSTICO, UMBIGO
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MAIRA MITSUE MUKAI, ISABELA FLEISCHFRESSER POFFO, FERNANDO LUIZ MANDELLI, BETINA WERNER, SANDRA MORITZ, JESUS RODRIGUEZ SANTAMARIA et al.
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Relato de Caso
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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Fabiane Andrade Mulinari-Brenner, Marina Riedi Guilherme, Murilo Calvo Peretti, Betina Werner
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Alopecia frontal fibrosante é variante de líquen plano pilar com perda capilar progressiva marginal em couro cabeludo, sobrancelhas e axilas. Apresenta-se caso de alopecia frontal fibrosante e líquen plano pigmentoso em mulher adulta pós-menopausa, que iniciou alopecia em sobrancelhas e, na evolução, em região frontoparietal, com hiperpigmentação periocular e cervical de difícil manejo. O controle se deu após corticoterapia sistêmica e finasterida. A variante pigmentosa do líquen plano é incomum e, ainda mais infrequente, é sua associação com alopecia frontal fibrosante, e deve ser lembrada em pacientes acometidas por alopecia cicatricial de padrão líquen plano pilar e por áreas de hipercromia cutânea revelando hiperpigmentação perifolicular refratária a múltiplos tratamentos. Este caso ilustra desafio diagnóstico e terapêutico frente a alopecia cicatricial e hiperpigmentação perifolicular.
Palavras-chave: Alopecia; Hiperpigmentação; Líquen plano
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