Caso Clínico
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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Lara Caroline Grander, Fernanda Cabral, Alice Paixão Lisboa, Gabrielle Vale, Carlos Baptista Barcaui, Juan Manuel Pineiro Maceira et al.
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A ocorrência de múltiplos melanomas primários em um único indivíduo é rara. Mais comumente, as lesões melanocíticas malignas posteriores ao diagnóstico inicial de melanoma são metástases cutâneas secundárias. Relatamos o caso de um paciente com quadro de hemorragia digestiva originária de metástase gástrica de melanoma cutâneo. Durante a avaliação clínica e estadiamento, também evidenciaram-se metástase encefálica associada e presença de três melanomas primários cutâneos. Aventa-se a possibilidade de pesquisa da mutação do gene inibidor de quinase dependente de ciclina 2A (CDKN2A) (INK4a) para tais casos. Enfatizamos, também, a importância do exame clínico e dermatoscópico por toda a extensão do tegumento, mesmo após identificarmos a presença de uma lesão melanocítica maligna.
Palavras-chave: Melanoma; Metástase neoplásica; Proteínas inibidoras de quinase dependente de ciclina; Quinases ciclina-dependentes
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Resumo
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Paula Mota Medeiros, Natália Ribeiro de Magalhães Alves, Cássia Camarinha da Silva, Paula Carolina Pessanha de Faria, Carlos Baptista Barcaui, Juan Piñeiro-Maceira et al.
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Os tumores de colisão são caracterizados pela coexistência de duas neoplasias no mesmo sítio anatômico e sua patogênese permanece controversa. Embora seja infrequente, a associação de carcinoma basocelular e nevo melanocítico é a mais comum entre as combinações de tumores cutâneos. Ainda mais rara é a associação de dois tumores malignos. Relatamos um caso de tumor de colisão de melanoma com carcinoma basoescamoso, uma combinação inédita na literatura, uma vez que não há casos descritos de melanoma com esse tipo de carcinoma basocelular.
Palavras-chave: Carcinoma basocelular; Carcinoma basoescamoso; Melanoma; Neoplasias cutâneas
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Resumo
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Carolina Porto Cotrim, Fernanda Tolstoy de Simone, Ricardo Barbosa Lima, Carlos Baptista Barcaui, Maria Auxiliadora Jeunon Sousa, Gabriela Lowy et al.
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Lesões melanocíticas adquiridas assemelhando-se à melanoma têm sido descritas nos principais grupos da Epidermólise bolhosa, e referidas como "Nevos da Epidermólise bolhosa''''''''. Induzem facilmente ao erro diagnóstico, apesar de nenhuma transformação maligna ter sido descrita. Relatamos o desenvolvimento de um nevo melanocítico adquirido grande no local de bolhas recorrentes em uma criança de 5 anos portadora de Epidermólise bolhosa simples. O padrão dermatoscópico global foi sugestivo de benignidade, e os achados histopatológicos foram compatíveis com um nevo melanocítico composto. Este é o primeiro caso de um Nevo da Epidermólise bolhosa publicado na literatura brasileira.
Palavras-chave: BIÓPSIA, DERMOSCOPIA, EPIDERMÓLISE BOLHOSA, MELANOMA, NEVO PIGMENTADO
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Resumo
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Karin Krause Boneti, Juãn Piñeiro-Maceira, Francisco Burnier Carlos Pereira, Carlos Baptista Barcaui
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O nevo de Reed ou nevo de células fusiformes pigmentado pode ser um simulador do melanoma cutâneo. Apresenta, entretanto, diferentes características dermatoscópicas e histopatológicas. Trata-se de relato de três pacientes com apresentações clínicas, dermatoscópicas e histopatológicas distintas, correlacionando-as no auxílio diagnóstico deste com o melanoma e nevo de Sptiz.
Palavras-chave: DERMOSCOPIA, MELANOMA, NEVO FUSOCELULAR
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Resumo
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Aline Perdiz de Jesus Bilemjian, Juan Piñeiro-Maceira, Carlos Baptista Barcaui, Francisco Burnier Pereira
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Melanoníquia, do grego mélaina, negro, sombrio, resulta de uma deposição aumentada de melanina na lâmina ungueal originada a partir da matriz ungueal. Apresenta diversas causas, entre elas, o melanoma subungueal, por isso, seu diagnóstico etiológico torna-se essencial, devendo ser o mais precoce possível. Os autores apresentam dois pacientes com melanoníquias de natureza distinta e enfatizam o seu diagnóstico diferencial.
Palavras-chave: BIÓPSIA, LENTIGO, MELANOMA, UNHAS
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Resumo
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TATIANA GODOLPHIM SACKS, CARLOS BAPTISTA BARCAUI
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Os autores apresentam dois casos de reações alérgicas relacionadas a tatuagens, em que o laser e a luz pulsada de alta energia tiveram papel fundamental na indução e no tratamento dessas reações. No primeiro, houve surgimento de lesão eczematosa no local do pigmento vermelho utilizado na tatuagem. Após várias tentativas terapêuticas, a luz pulsada de alta energia foi utilizada com sucesso na remoção do pigmento e desaparecimento dos sintomas. No segundo, os autores demonstram um caso de reação anafilática induzida pelo laser Nd:YAG de pulso longo.
Palavras-chave: LASERS
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Dermatopatologia
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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Marina Câmara de Oliveira, Carlos Baptista Barcaui, Elisa de Oliveira Barcaui, Juan Piñeiro-Maceira
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Melanoníquia é a alteração da coloração da lâmina ungueal decorrente do depósito de melanina. Entre suas causas estão a hiperplasia melanocítica, a ativação melanocítica e o melanoma ungueal. As inclusões foliculares subungueais são achados histológicos de etiologia desconhecida, provavelmente relacionadas a trauma. Apresentamos três casos de melanoníquia de etiologias distintas, foram também observadas as inclusões foliculares subungueais, associação pouco descrita e de patogênese indefinida.
Palavras-chave: Dermoscopia; Histologia; Ultrassonografia; Unhas.
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Educação médica continuada
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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Elisa de Oliveira Barcaui, Antonio Carlos Pires Carvalho, Flavia Paiva Proença Lobo Lopes, Juan Piñeiro-Maceira, Carlos Baptista Barcaui et al.
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A ultrassonografia é um método de diagnóstico por imagem que, classicamente, é utilizado na área dermatológica para investigação de alterações do subcutâneo, como nódulos e processos infecciosos e inflamatórios. A introdução dos equipamentos de alta frequência e resolução possibilitou a observação de estruturas superficiais, permitindo a diferenciação entre as camadas cutâneas e fornecendo detalhes para a análise da pele e seus anexos. Este trabalho tem como objetivo rever os princípios básicos da ultrassonografia de alta frequência e suas aplicações nas diferentes áreas da dermatologia.
Palavras-chave: Dermatologia; Neoplasias cutâneas; Pele; Ultrassom
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Resumo
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CARLOS BAPTISTA BARCAUI, JUAN MANUEL PIÑEIRO MACEIRA
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Os aspectos histológicos observados em cortes transversais de biópsias de couro cabeludo foram inicialmente descritos por Headington em 1984. Com o objetivo de familiarizar o dermatologista em relação à indicação dessa técnica, os autores fazem uma revisão da literatura, demonstram os achados histológicos mais característicos desse tipo de processamento da amostra tecidual e discutem sua aplicação no estudo de diversas alopecias, sobretudo naquelas em que uma análise quantitativa e morfológica detalhada de múltiplas estruturas foliculares é fundamental para o diagnóstico correto.
Palavras-chave: HISTOLOGY, CORTES TRANSVERSAIS, COURO CABELUDO
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Imagens em Dermatologia
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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Elisa de Oliveira Barcaui, Antonio Carlos Pires Carvalho, Juan Piñeiro-Maceira, Carlos Baptista Barcaui
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A atrofodermia de Pasini e Pierini é uma doença que afeta o colágeno dérmico e se caracteriza por placas cutâneas deprimidas. As alterações histopatológicas são sutis, e geralmente o diagnóstico requer estudo comparativo com pele saudável do mesmo sítio anatômico. A ultrassonografia de alta frequência é um método de imagem útil para o diagnóstico das alterações atróficas cutâneas, especialmente em estádios iniciais. É apresentado um caso em que a combinação da ultrassonografia com a histopatologia possibilitou o diagnóstico da atrofodermia de Pasini e Pierini
Palavras-chave: Dermatopatias; Esclerodermia localizada; Ultrassonografia; Ultrassonografia Doppler
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Resumo
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Monisa Martins Nóbrega, Fernanda Cabral, Mariana César Corrêa, Carlos Baptista Barcaui, Aline Lopes Bressan, Alexandre Carlos Gripp et al.
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Líquen escleroso é uma dermatose inflamatória incomum com acometimento preferencial da região anogenital. O acometimento extragenital é infrequente, e caracteriza-se por pequenas máculas ou pápulas arredondadas, de cor branca nacarada. A coexistência de líquen escleroso e esclerodermia em placas, na maioria dos casos com localização extragenital, tem sido relatada na literatura. Relata-se um caso de líquen escleroso associado a esclerodermia em criança, destacando a importância da dermatoscopia na elucidação diagnóstica.
Palavras-chave: Dermoscopia; Esclerodermia localizada; Líquen escleroso e atrófico
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Resumo
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Elisa de Oliveira Barcaui, Antonio Carlos Pires Carvalho, Paulo Marcos N. Valiante, Carlos Baptista Barcaui
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O recente desenvolvimento do ultrassom de alta frequência, associado à melhor sensibilidade do Doppler colorido, possibilitou a identificação, na ultrassonografia, das diferentes camadas e estruturas da pele. No carcinoma basocelular, a frequência de 22 MHz permite determinar as margens tumorais e o Doppler colorido, sua vascularização. Apresentamos dois casos em que a associação dos exames dermatoscópico e ultrassonográfico possibilitou uma criteriosa análise in vivo da morfologia, tamanho, espessura e vascularização tumoral, contribuindo para uma melhor avaliação pré-operatória.
Palavras-chave: Carcinoma basocelular; Dermoscopia; Ultrassom
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Resumo
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Amanda Nascimento Cavalleiro de Macedo Mota, Juan Piñeiro-Maceira, Maria de Fatima Guimarães Scotelaro Alves, Mónica Jidid Mateus Tarazona, Carlos Baptista Barcaui et al.
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A variante pigmentada da doença de Bowen é rara, com prevalência maior em homens. Apresenta-se como uma placa bem delimitada e pigmentada nas áreas não expostas ao sol. Há relatos de associação com ceratose seborreica, lentigo solar ou com a pigmentação mais exuberante das regiões genitais e intertriginosas. À dermatoscopia, são observados pontos marrons ou cinzas em arranjo regular, além de vasos puntiformes ou glomerulares. Assim, o dermatologista deve ter em mente o diagnóstico de doença de Bowen pigmentada nas lesões hiperpigmentadas.
Palavras-chave: Anormalidades da pele; Dermoscopia; Doença de Bowen; Neoplasias cutâneas
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Resumo
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Giselly Silva Neto de Crignis, Luciana de Abreu, Alice Mota Buçard3, Carlos Baptista Barcaui
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Doença de Paget mamária é considerada um adenocarcinoma intra-epitelial raro, localizado no complexo mamilo-aréola,com alta associação ao câncer de mama. Apesar da literatura mundial realçar o padrão dermatoscópico
da doença de Paget mamária variante pigmentada os autores descrevem os achados dermatoscópicos da doença de Paget clássica realçando a presença das estruturas crisálida-símiles,critério recentemente descrito na literatura mundial e ainda não relatado na Doença de Paget.
Palavras-chave: DERMOSCOPIA, DOENÇA DE PAGET MAMÁRIA, MICROSCOPIA DE POLARIZAÇÃO
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Resumo
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Márcia Lopes, Carlos Baptista Barcaui, Airá Novello Vilar
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A incidência de metástases cutâneas é de, aproximadamente, 0,7 a 10%. As de origem urotelial correspondem a menos de 1%. Dos tumores do trato genitourinário, o carcinoma de células transicionais é mais comum. O sarcoma de bexiga é raro, correspondendo a 0,3%. Podem ter múltiplas apresentações clínicas, sendo o nódulo mais comum. O diagnóstico é realizado pela anamnese, quadro clínico e histopatologia. O tratamento é cirúrgico. O prognóstico é muito reservado e depende de um acompanhamento multidisciplinar.
Palavras-chave: DERMOSCOPIA, METÁSTASE NEOPLÁSICA, NEOPLASIAS DA BEXIGA URINÁRIA, SARCOMA
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Investigação
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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Carlos Baptista Barcaui, Helio Amante Miot
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FUNDAMENTOS: A dermatoscopia aumenta a acurácia diagnóstica em dermatologia. Não se conhecem aspectos ligados ao treinamento, perfil de uso ou percepções da utilidade relacionadas à dermatoscopia entre os dermatologistas no Brasil.
OBJETIVOS: Avaliar o perfil de uso da dermatoscopia e a percepção do impacto da técnica na prática clínica.
MÉTODOS: A Sociedade Brasileira de Dermatologia convidou todos seus associados para preenchimento de formulário on-line com 20 itens relacionados a dados demográficos, assistência dermatológica, uso da dermatoscopia e percepções do impacto da técnica na prática clínica. As proporções entre as categorias foram comparadas pela análise de resíduos da tabela de contingência, considerado significativo p < 0,01.
RESULTADOS: Foram avaliadas as respostas de 815 associados (9,1% dos convidados), dos quais 84% eram do sexo feminino e 71% apresentavam idade menor do que 50 anos. A dermatoscopia foi referida na prática diária de 98% dos dermatologistas, dos quais 88% a empregam mais que uma vez ao dia. Dermatoscopia de luz polarizada foi a mais empregada (83%) e a análise de padrões foi o algoritmo mais usado (63%). Diagnóstico e seguimento das lesões melanocíticas são reconhecidos como principais utilidades da técnica, enquanto o proveito para o diagnóstico de lesões inflamatórias é reconhecido por menos da metade da amostra (42%).
LIMITAÇÕES DO ESTUDO: Inquérito não randomizado.Conclusão A dermatoscopia é incorporada na prática clínica da quase totalidade dos dermatologistas brasileiros e reconhecida no aumento da certeza diagnóstica em diferentes contextos, especialmente para lesões pigmentadas.
Palavras-chave: Análise de dados; Brasil; Dermatologia; Dermoscopia.
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Resumo
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Carlos Baptista Barcaui, Renato Marchiori Bakos, Francisco Macedo Camargo Paschoal, Flávia Vazquez Bittencourt, Guilherme Augusto Gadens, Sérgio Hirata, Maurício Mendonça Nascimento, Bianca Costa Soares de Sá, Juan Piñeiro Maceira et al.
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FUNDAMENTOS: A dermatoscopia é um exame complementar não invasivo de uso crescente em Dermatologia. A factibilidade, a acurácia e a reprodutibilidade são fundamentais para que um método de diagnóstico seja empregado; daí a importância da terminologia a ser utilizada na descrição dos critérios dermatoscópicos.
OBJETIVO: Avaliar a reprodutibilidade em língua portuguesa do Brasil dos termos descritivos propostos para os critérios dermatoscópicos na língua inglesa no 3º consenso internacional de Dermatoscopia.
MÉTODOS: A tradução para língua portuguesa de 60 termos descritivos propostos no 3º consenso internacional de Dermatoscopia foi avaliada de maneira independente por nove dermatologistas brasileiros, e o índice de concordância interobservadores foi avaliado por meio do teste de concordância kappa de Fleiss.
RESULTADOS: A concordância interobservadores quanto à terminologia descritiva na língua portuguesa foi considerada fraca (κ=0,373; p<0,05). A concordância interobservadores quanto à terminologia descritiva utilizada na descrição da morfologia e no arranjo das estruturas vasculares foi considerada moderada (κ=0,43; p<0,05).
LIMITAÇÕES DO ESTUDO: Pequeno número de participantes e representação de apenas duas das cinco regiões do Brasil.
CONCLUSÕES: A terminologia descritiva proposta pelo 3º consenso internacional de Dermatoscopia na língua inglesa apresentou fraca reprodutibilidade; com referência à morfologia e ao arranjo das estruturas vasculares, apresentou moderada reprodutibilidade na língua portuguesa do Brasil. Apesar de pequenas diferenças regionais, a terminologia dermatoscópica metafórica parece ser a mais útil e reprodutível para ser empregada na língua portuguesa do Brasil.
Palavras-chave: Consensus; Dermoscopy; Terminology
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Resumo
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Bruna Duque Estrada, Carla Tamler, Celso Tavares Sodré, Carlos Baptista Barcaui, Francisco Burnier Carlos Pereira et al.
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FUNDAMENTOS: A dermatoscopia é método importante de diagnóstico de doenças melanocíticas benignas e malignas.
Recentemente, o uso desse método tem demonstrado grande ajuda também no diagnóstico e acompanhamento das alopecias.
OBJETIVO: Descrever e demonstrar os achados dermatoscópicos de pacientes com quadros clínicos e histopatológicos de alopecia cicatricial. MÉTODOS: Estudo transversal descritivo em que foram selecionados, pelos achados clínicos e histopatológicos do couro cabeludo,
14 pacientes com alopecia cicatricial, sendo quatro casos de líquen plano pilar clássico, cinco casos de alopecia fibrosante frontal e cinco com lúpus eritematoso discoide. Os pacientes foram avaliados com videodermatoscópio e dermatoscópio manual por três examinadores diferentes, de forma independente. Os aumentos variaram de 10 a 70 vezes.
RESULTADOS: Foram achados predominantes no lúpus eritematoso discoide placas brancas, capilares arboriformes, tampões ceratósicos e áreas com diminuição dos óstios foliculares; no líquen plano pilar clássico, escamas perifoliculares, pontos brancos e diminuição de óstios foliculares; na alopecia fibrosante frontal, diminuição de óstios foliculares, escama e eritema perifolicular, além de capilares arboriformes. As estruturas azul-acinzentadas, demonstradas neste estudo, não foram descritas na literatura.
CONCLUSÕES: O uso da dermatoscopia na avaliação clínica das alopecias ajudou a estabelecer elementos semióticos, melhorou a capacidade de diagnóstico em relação à simples inspeção e revelou novas características das alopecias cicatriciais.
Palavras-chave: ALOPECIA, DERMATOSCOPIA, LÍQUEN PLANO, LUPUS ERITEMATOSO DISCÓIDE
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Qual é seu diagnóstico?
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Autor(es)
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Resumo
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Amanda Nascimento Cavalleiro de Macedo Mota, Natalia Solon Nery, Carlos Baptista Barcaui
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Apresenta-se um caso de bulose diabeticorum, que consiste em uma desordem rara de etiologia ainda incerta, provavelmente subdiagnosticada, associada ao diabetes mellitus de longa evolução. Caracteriza-se por bolhas tensas, recorrentes, de conteúdo seroso e aparecimento espontâneo sobre pele pouco inflamada, especialmente nas regiões acrais, que evolui com curso autolimitado. Não há testes laboratoriais específicos para o diagnóstico desta bulose. O reconhecimento clínico e o manejo conservador para evitar infecção secundária reduz a morbidade nos pacientes diabéticos.
Palavras-chave: COMPLICAÇÕES DO DIABETES, DERMATOPATIAS VESICULOBOLHOSAS, DIABETES MELLITUS, DIABETES MELLITUS TIPO 1, DIABETES MELLITUS TIPO 2
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Relato de Caso
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Autor(es)
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Resumo
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Monica Jidid Mateus, Carla Araujo Jourdan, Violeta Duarte Tortelly, Tassiana Simão, Carlos Baptista Barcaui, Juan Manuel Piñeiro Maceira et al.
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A abordagem cirúrgica do lentigo maligno é um desafio, dada a dificuldade na delimitação clínica das lesões. Apresentamos uma paciente de 69 anos com mácula acastanhada na face de 10 anos de evolução, com diagnóstico histopatológico de lentigo maligno. A técnica cirúrgica empregada foi a do contorno, como uma opção para a avaliação completa das margens antes da excisão definitiva do tumor. Trata-se de uma variante da excisão cirúrgica por estágios, com menores taxas de recorrência e resultado estético aceitável.
Palavras-chave: Margem; Melanoma; Recidiva; Sarda melanótica de Hutchinson
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