Artigo de revisão
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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HÉLIO AMANTE MIOT, MAURÍCIO PEDREIRA PAIXÃO, FRANCISCO MACEDO PASCHOAL
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A tecnologia digital promoveu grande popularização do registro fotográfico em diversas áreas médicas. A dermatologia, por sua natureza visual, vem absorvendo os benefícios dessa ferramenta na prática clínica e na pesquisa. Este artigo visa orientar o dermatologista não familiarizado com essa tecnologia, oferecendo noções para o melhor uso do equipamento de fotografia digital.
Palavras-chave: DERMATOLOGIA, FOTOGRAFIA, MÉTODOS
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Resumo
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ANA SANCHEZ BOIX DA SILVA, CLEIRE PANIAGO GOMES PEREIRA, FRANCISCO MACEDO PASCHOAL, GILLES LANDMAN, NEUSA YURIKO SAKAI VALENTE, NEY ROMITI et al.
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Os autores fazem revisão da litcratura sobre nevo displásico, focalizando os aspectos clínicos, histopatológicos e dermatoscópicos. Consideram que a associação desscs dados é fundamental para o diagnóstico. Põem em evidência as controvérsias que existem sobre a conceituação de nevo displásico e os percentuais de risco de malignização.
Palavras-chave: Síndrome do nevo displásico.
Palavras-chave: SÍNDROME DO NEVO DISPLÁSICO
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Caso Clínico
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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MAURÍCIO ZANINI RIBEIRO, CARLOS D'APPARECIDA S. MACHADO FILHO, FRANCISCO MACEDO PASCHOAL, FRANCISCO LE VOCCI
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Os autores relatam um caso de nevo halo de Sutton simulando clinicamente o nevo em cocar. Nevo em cocar é uma rara variante do nevo nevomelanocítico adquirido que apresenta característico aspecto de lesão em alvo. Pode determinar dificuldade diagnóstica com nevo nevomelanocítico displásico, melanoma e nevo halo de Sutton.
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Comunicação
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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Danilo Augusto Teixeira, Gisele Gargantini Rezze, Maria Aparecida Silva Pinhal, Francisco Macedo Paschoal
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A excisão cirúrgica do carcinoma basocelular com margens mínimas requer uma análise seriada das peças retiradas por meio da patologia de congelação, nos casos de cirurgia micrográfica de Mohs. A avaliação das margens tumorais antes da cirurgia por meio da microscopia confocal de reflectância pode ser uma alternativa. Selecionamos 12 lesões de carcinoma basocelular, que foram analisadas pela microscopia confocal para definição das margens. Os tumores foram excisados por meio da cirurgia micrográfica de Mohs. Seis tumores apresentaram marges livres na primeira fase. Concluímos que a microscopia confocal pode ser usada no pré-operatório para definição das margens do carcinoma basocelular.
Palavras-chave: Carcinoma basocelular; Cirurgia de Mohs; Microscopia confocal
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Resumo
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MAURÍCIO ZANINI RIBEIRO, CLAUDIO WULKAN, FRANCISCO MACEDO PASCHOAL, MARISA HOMEM DE MELLO MACIEL, CARLOS D'APPARECIDA S. MACHADO FILHO et al.
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O carcinoma verrucoso é uma rara e indolente forma do carcinoma espinocelular descrita por Ackerman em 1948. Sua localização preferencial é a cavidade oral. Clinicamente manifesta-se como lesão verrucosa, de progressivo e lento crescimento e bom prognóstico. O tratamento de escolha é a exérese cirúrgica, devendo o paciente ser regularmente acompanhado devido ao risco de recorrências.
Palavras-chave: CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS/DIAGNÓSTICO, CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS/PATOLOGIA
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Resumo
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MAURÍCIO ZANINI RIBEIRO, RENATA RODRIGUES OSHIRO, LUIZ HENRIQUE CAMARGO PASCHOAL, FRANCISCO MACEDO PASCHOAL, FÁBIO ROISMANN TIMONER et al.
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Acromegalia é rara síndrome endócrina que se caracteriza pela hiperplasia mesenquimal. Em geral sua manifestação é insidiosa ao extremo, e, como cursa precocemente com alterações cutâneas, o dermatologista pode ser o primeiro profissional médico a ser procurado pelo paciente. Os autores fazem uma descrição dos achados clínicos e dermatológicos dessa afecção.
Palavras-chave: ADENOMA
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Resumo
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MAURÍCIO ZANINI RIBEIRO, CLAUDIO WULKAN, LUIZ HENRIQUE CAMARGO PASCHOAL, FRANCISCO MACEDO PASCHOAL
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Na população infantil a região das fraldas é localização de várias dermatoses, entre as quais a dermatite das fraldas, um quadro de eczema de contato por irritante primário, devido à presença de substâncias irritativas locais (urina, fezes). Geralmente manifesta-se com alterações de leve intensidade. A dermatite de Jacquet, uma forma clínica rara e grave da dermatite das fraldas, é relatada.
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Resumo
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CRISTINA DE ZOTTI NASSIS, ALINE MIRANDA SANTA LÚCIA MORGADO, ANA PAULA FERREIRA RODRIGUES, ANDRÉA CASSETTARI, FLÁVIA REGINA DE LUCENA HOMEM DE MELLO, CELSO PIERALINI, FRANCISCO MACEDO PASCHOAL, LUIZ HENRIQUE CAMARGO PASCHOAL et al.
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A geléia real é substância secretada pela glândula existente no encéfao das abelhas obreiras. É popularmente conhecida como tônico energético para retardas efeitos da idade a amenizar sofrimentos das doenças crônicas. Em estudo anterior, observou-se a atividade antimicótica _in vitro_ da geléia real contra fungos dermatófitos, sendo o objetivo do presente trabalho o estudo _in vitro_ (modelo animal) da atividade antimicótica da geléia real contra esses dermatófitos já estudados _in vitro_. Os resultados mostraram significativa atividade _in vivo_ antimicótica presente contra _Epidermophyton floccosum_, _Microsporum canis_ e _Microsporum gypseum_, mas até a concentração máxima utilizada não atuou sobre o _Trichophyton sp._
Palavras-chave: DERMATÓFITOS, ABELHAS, ANTIMICÓTICOS
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FRANCISCO MACEDO PASCHOAL, LUIZ HENRIQUE CAMARGO PASCHOAL
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Correspondência
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Autor(es)
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Francisco Macedo Paschoal
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Educação médica continuada
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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Alessandra Yoradjian, Mílvia Maria Simões e Silva Enokihara, Francisco Macedo Paschoal
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Os nevos de Spitz e de Reed, ou também chamados nevos de células fusiformes e/ou epitelióides, formam um grupo especial de lesões melanocíticas, por suas características peculiares, tanto clínicas como dermatoscópicas e histopatológicas. Torna-se grande o interesse no estudo desses nevos, pois tanto a nomenclatura como a classificação ainda são motivos de debate e, sobretudo, a dificuldade de diferenciação com o melanoma pode gerar condutas terapêuticas inadequadas. Neste contexto, surge a dermatoscopia, elo entre o exame clínico e o anatomopatológico, como método diagnóstico auxiliar importante cuja acurácia pode chegar a 93%. A grande dificuldade ainda são as lesões "borderline", motivo de pesquisas, incluindo estudos moleculares. O presente estudo aborda os aspectos relevantes das características destes nevos, com ênfase nos achados dermatoscópicos, buscando o entendimento da sua história natural, além da discussão quanto ao tratamento e seguimento dos pacientes.
Palavras-chave: DERMOSCOPIA
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Resumo
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FRANCISCO MACEDO PASCHOAL
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O nevo melanocitico congênito está presente em aproximadamente 1% dos recém nascidos. As lesões classificadas como pequenas e medias são relativamente comuns, ao passo que o nevo gigante, maior que 20 cm no maior diâmetro, é uma condição mais rara cuja a incidência esta estimada em 1 para cada 20 mil nascimentos. As lesões melanociticas congênitas pequenas e médias têm um risco de degeneração maligna baixo, raramente ocorrendo na infância. Por outro lado, estima-se um risco entre 5 a 12 % de um melanoma se desenvolver a partir ou relacionado com um nevo gigante, e de regra, metade dos casos ocorrem antes dos 3 anos de idade. Alem da possibilidade de degeneração maligna, o acometimento neurológico e as implicações psicológicas devido ao aspecto estético são dois aspectos importantes relacionados com as lesões gigantes, influindo também na decisão e na abordagem terapêutica.
Palavras-chave: NEVO PIGMENTADO., MELANOMA
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Imagens em Dermatologia
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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Silvia Arroyo Rstom, Lorena Silva Libório, Francisco Macedo Paschoal
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A microscopia confocal in vivo é um exame que permite a visualização em tempo real, de forma não invasiva, de estruturas microscópicas e detalhes celulares da epiderme e da derme, com resolução semelhante à da histologia. Apresentamos um caso de melanoma cutâneo cujo diagnóstico foi auxiliado pelo exame de microscopia confocal, correlacionando as características observadas com os achados da dermatoscopia e da histopatologia. A microscopia confocal mostrou-se um exame adjuvante à dermatoscopia, ocupando importante espaço entre a avaliação clínica e a histopatologia.
Palavras-chave: Dermoscopia; Diagnóstico; Melanoma; Microscopia confocal
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Resumo
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Maria Leonor Enei, Francisco Macedo Paschoal, Rodrigo Valdés
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A argiria é uma doença rara, causada pelo contato prolongado da pele com prata. Foram descritos casos localizados relacionados ao uso de medicamentos tópicos e traumas com objetos que contem esse metal, como agulhas de acupuntura e jóias, por exemplo. Clinicamente, aparecem máculas ou manchas redondas ou ovais na área afetada, com uma característica cor azul-acinzentada. Até onde sabemos esta é a primeira vez que este quadro clínico foi descrito através da dermatoscopia.
Palavras-chave: ARGIRIA, DERMOSCOPIA, NEVO AZUL
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Resumo
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Maria Leonor Enei, Francisco Macedo Paschoal, Gustavo Valdés, Rodrigo Valdés
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O nevo sebáceo de Jadassohn geralmente afeta a face ou o couro cabeludo. A sua tendência natural é evoluir em três estágios, sendo que o estágio final é caracterizado pelo aparecimento de tumores. Apresentamos o caso de um nevo sebáceo de Jadassohn na face a partir do qual um carcinoma basocelular se desenvolveu. Também abordamos o diagnóstico dessa doença, estabelecido por meio da dermatoscopia. Sugerimos a utilização dessa técnica no acompanhamento clínico desse hamartoma, permitindo assim a detecção precoce de um câncer.
Palavras-chave: CARCINOMA BASOCELULAR, DERMOSCOPIA, NEOPLASIA DE CÉLULAS BASAIS
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Investigação
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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Caroline Martins Brandão, Ellem Tatiani de Souza Weimann, Luiz Roberto Terzian, Carlos D'Apparecida Santos Machado Filho, Francisco Macedo Paschoal, Paulo Ricardo Criado et al.
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FUNDAMENTOS: A cirurgia micro gráfica de Mohs é mundialmente usada para o tratamento de cânceres de pele. Depois de alcançadas as margens livres, é chegado o momento da reconstrução dos defeitos cirúrgicos. Decidir qual tipo de fechamento será usado é desafiador.
OBJETIVOS: Associar os tipos de reconstrução usados com as características dos tumores e dos pacientes submetidos ao procedimento em 10 anos de experiência de um serviço de ensino de cirurgia micrográfica de Mohs.
MÉTODOS: Estudo transversal retrospectivo com análise de prontuários. Foram coletadas informações como sexo, idade, localização do tumor, subtipo histológico, número de fases necessárias até as margens livres e tipo de reparo feito.
RESULTADOS: Foram incluídos 975 casos de tumores de localização facial e extrafacial. Os fechamentos do tipo borda a borda foram os mais comuns (39%) e associados com menor número de fases (média = 1,55). Também foram mais frequentes nos subtipos histológicos estudados e na maioria das localizações anatômicas. As lesões localizadas no nariz avaliadas pelo modelo de regressão de Poisson tiveram 39% de chance de serem submetidas a outros fechamentos que não o borda a borda (p < 0,05%). Tumores com duas ou mais fases apresentaram 28,6% maior frequência de emprego de outros fechamentos em relação aos operados em fase única (p < 0,05%).
LIMITAÇÕES DO ESTUDO: Estudo retrospectivo com limitações na obtenção das informações nos prontuários médicos. A escolha do tipo de fechamento pelo cirurgião pode ser pessoal.
CONCLUSÕES: O fechamento borda a borda merece sempre ser considerado em defeitos cirúrgicos com menos fases e subtipos histológicos não agressivos, nas diferentes localizações em que a cirurgia micrográfica de Mohs é empregada.
Palavras-chave: Carcinoma basocelular; Cirurgia de Mohs; Procedimentos cirúrgicos dermatológicos; Retalhos cirúrgicos; Técnicas de fechamento de ferimentos.
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Resumo
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Poliana Santin Portela, Danilo Augusto Teixeira, Carlos D'Aparecida Santos Machado, Maria Aparecida Silva Pinhal, Francisco Macedo Paschoal et al.
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FUNDAMENTOS: A cirurgia micrográfica de Mohs é uma técnica cirúrgica para tratamento do câncer de pele não melanoma. A cirurgia se inicia a partir da retirada do tumor visível, antes da exérese dos espécimes de tecido para avaliação das margens tumorais.
OBJETIVOS: Apresentar uma nova maneira de avaliar o material obtido da enucleação, a partir da análise histológica horizontal do fragmento.
MÉTODOS: Estudo transversal retrospectivo descritivo baseado nos prontuários e nas lâminas histológicas de pacientes com carcinomas basocelulares primários menores do que 1,5 cm submetidos à cirurgia micrográfica de Mohs e que tiveram o tumor visível analisado por cortes histológicos horizontais.
RESULTADOS: A amostra avaliada incluiu 16 pacientes com lesões localizadas na face. Comparando-se os exames histopatológicos da biópsia incisional em cortes verticais e do debulking em cortes horizontais, houve uma concordância em sete casos. A análise histológica feita em cortes horizontais possibilitou identificar o sítio tumoral em 13 casos e a relação entre tumor e margem mostrou que em 11 casos a margem lateral estava comprometida.
LIMITAÇÕES DO ESTUDO: Técnica mais bem aplicada em lesões menores do que 2 cm.
CONCLUSÃO: A análise histológica horizontal do debulking traz vantagens para a cirurgia de Mohs, pois possibilita a visualização de praticamente toda a extensão do tumor no mesmo plano de visão da dermatoscopia, permite definir melhor o subtipo histológico, o sítio tumoral e a relação do tumor/margem em lesões menores que 1,5 cm.
Palavras-chave: Carcinoma basocelular; Cirurgia de Mohs; Patologia.
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Resumo
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Karine Dantas Diógenes Saldanha, Carlos D`Apparecida Santos Machado Filho, Francisco Macedo Paschoal
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FUNDAMENTOS - Vitiligo é um transtorno de pigmentação freqüente na população mundial. Seu tratamento ainda oferece resultados limitados em alguns pacientes. Nos casos de vitiligo estável clinicamente, o transplante de melanócitos tornase uma opção terapêutica, sendo a técnica de enxertos autólogos por punch empregada com boa resposta na repigmentação. OBJETIVOS: Estudar a ação do corticoesteróide tópico mometasona sobre halos de repigmentação após enxertos autólogos por punch em pacientes com vitiligo estável clinicamente. MÉTODOS: Entre 2009 e 2010, 11 pacientes com vitiligo estável (7 do tipo generalizado, 2 focal e 2 segmentar) foram submetidos a enxertos autólogos por punch nas máculas acrômicas. Conforme o tipo clínico do vitiligo, os pacientes eram orientados a aplicar pomada de mometasona por 6 meses em lesões enxertadas selecionadas individualmente. No primeiro mês, a aplicação era 2 vezes ao dia e nos demais, apenas uma vez ao dia. Eram reavaliados nos meses 1, 3 e 6 após enxertos cujos halos eram fotografados e registrados pelo software fotofinder. No fim do 6° mês, todas as áreas dos halos de repigmentação com e sem mometasona foram mensuradas e analisadas comparativamente. RESULTADOS: A mediana da área dos halos de repigmentação após os 6 meses com mometasona foi superior (25,96 mm²) comparada àquela sem mometasona (13,86 mm²), com diferença estatisticamente significante (p=0,026). CONCLUSÃO: Em nossa casuística, o uso da mometasona tópica determinou incremento dos halos de repigmentação após enxertia. A amplificação da amostra se faz necessária em estudos posteriores a fim de ratificar esta ação positiva da mometasona no tratamento do vitiligo estável.
Palavras-chave: GLUCOCORTICÓIDES, TRANSPLANTE, VITILIGO
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