Cartas
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Fabiane Mulinari Brenner, Carolina Oldoni
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Fabiane Mulinari Brenner, Carolina Oldoni
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Karisa Farias Miksza, Fabiane Mulinari Brenner, Gabriel Martinez Andreola, Paula Hitomi Sakiyama
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Fabiane Mulinari-Brenner, Luiz Eduardo Fabricio de Melo Garbers, Carla Cristina Marques Patrícia Kiyori Watanabe
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Caso Clínico
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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Elisa Mayumi Kubo Sasaya, Carolina Ghislandi, Flávia Trevisan, Talita Beithum Ribeiro, Fabiane Mulinari-Brenner, Caroline Balvedi Gaiewski et al.
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Dermatose neglecta é a denominação de uma lesão cutânea caracterizada por pápulas e placas poligonais, às vezes verrucosas, hiperpigmentadas e acastanhadas, aderentes e simétricas, removíveis com álcool etílico ou isopropílico. Ocorre por limpeza inadequada da pele, gerando acúmulo de sebo, suor, queratina e impurezas. Sua ocorrência, embora pouco relatada, é frequente. Seu principal diagnóstico diferencial é a dermatose terra firma-forme. O tratamento é simples, com esfoliação, umectantes e até mesmo fricção com álcool. Deve ser investigada a causa da negligência do paciente com o local acometido, que pode ir desde descuido higiênico até algum distúrbio psiquiátrico, hipersensibilidade local, negligência de membros ou paralisia motora. Ilustramos aqui um caso de dermatose neglecta em um paciente de 45 anos internado com quadro de sepse pulmonar.
Palavras-chave: Ceratose; Dermatopatias; Negligência; Queratinas
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Resumo
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Camila Fernanda Novak Pinheiro de Freitas, Fabiane Mulinari-Brenner, Hanae Rafaela Fontana, Arthur Conelian Gentili, Mariana Hammerschmidt et al.
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Ictioses são distúrbios da queratinização que se expressam com descamação cutânea generalizada persistente não inflamatória. Os pacientes que apresentam essa doença possuem aumentada renovação celular, maior espessura da camada córnea e alterações funcionais de glândulas sebáceas e sudoríparas, aspectos que parecem favorecer a infecção por dermatófitos. Dermatofitoses são infecções causadas por fungos ceratinofílicos, que acometem pele, pelos e unhas. Um dos gêneros mais prevalentes é o Trichophyton rubrum. Apesar das infecções fúngicas por dermatófitos e os quadros clínicos de ictiose serem muito comuns, são raros em literatura os relatos de associações dessas duas entidades. Apresentamos os relatos de três casos de ictiose associada a dermatofitose por T. rubrum. A ausência de resposta aos antifúngicos leva à piora clínica da ictiose.
Palavras-chave: DERMATOMICOSES, ICTIOSE, TERAPÊUTICA, TINHA
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Resumo
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Fabiane Mulinari Brenner, Daniela Badziak 4639, Fernanda Manfron Batista Rosas, José Fillus Neto, Sandra Moritz et al.
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A sarcoidose é doença granulomatosa multissistêmica que geralmente compromete o trato respiratório e os linfonodos hilares. A pele é comumente afetada, mas raramente o couro cabeludo. Dois casos de sarcoidose com lesões no couro cabeludo são relatados: o primeiro, em paciente negra apresentando áreas de alopecia no couro cabeludo associada a outras lesões cutâneas; e o segundo, em paciente branca, portadora de sarcoidose pulmonar, com alopecia como manifestação cutânea isolada. A sarcoidose de couro cabeludo merece especial atenção, pois nos pacientes com essa forma de lesão cutânea existe alta incidência de acometimento sistêmico.
Palavras-chave: ALOPECIA, COURO CABELUDO, GRANULOMA, SARCOIDOSE
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Resumo
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FABIANE MULINARI-BRENNER, FERNANDA MANFRON ROSAS, LAERTES NIGRO, BETINA WERNER
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Alopecia frontal fibrosante é forma progressiva de alopecia cicatricial. Os casos iniciais foram relatados a partir 1994, na Austrália, em pacientes do sexo feminino pós-menopausa. Desde então inúmeros casos foram descritos na literatura sugerindo que ela é mais prevalente do que inicialmente se supunha. Seu curso progressivo se assemelha ao da alopecia androgenética; histologicamente, entretanto, o infiltrado liquenóide é evidente. O artigo relata seis casos brasileiros e discute a alopecia frontal fibrosante dentro do grupo das alopecias cicatriciais, como variante do líquen plano pilar.
Palavras-chave: ALOPECIA, ATROFIA, CABELO, LÍQUEN PLANO, MENOPAUSA
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Dermatopatologia
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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Betina Werner, Fabiane Mulinari-Brenner
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A alopecia difusa tem como principais causas eflúvio telógeno, alopecia androgenética difusa (alopecia androgenética de padrão feminino) e alopecia areata difusa. Em muitas ocasiões o diagnóstico diferencial entre as três entidades é difícil. Na segunda parte deste artigo se discute em mais detalhes as características clínicas, dermatoscópicas e histológicas do eflúvio telógeno crônico e da alopecia areata difusa. Uma maneira prática e objetiva de abordagem diagnóstica da alopecia difusa é apresentada através de um fluxograma.
Palavras-chave: ALOPECIA, ALOPECIA EM ÁREAS, BIÓPSIA, DERMOSCOPIA, HISTOLOGIA
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Resumo
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Betina Werner, Fabiane Mulinari-Brenner
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Alopecia androgenética difusa (alopecia de padrão feminino), eflúvio telógeno e alopecia areata difusa podem ter apresentações clínicas similares. Detalhes sutis no exame físico e na dermatoscopia do couro cabeludo podem ser úteis no diagnóstico diferencial e interferir na conduta e resultados terapêuticos. Os autores apresentam uma discussão prática de como abordar a paciente com alopecia difusa considerando dados da história clínica, exame físico e dermatoscópico. Quando a dúvida persistir após uma análise cuidadosa dos aspectos clínicos, uma biópsia de couro cabeludo pode permitir a distinção entre as três doenças. Nesta primeira parte, a alopecia androgenética de padrão feminino é abordada em maior detalhe e se faz uma revisão objetiva das principais alterações microscópicas observadas.
Palavras-chave: ALOPECIA, ALOPECIA EM ÁREAS, BIÓPSIA, DERMOSCOPIA
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Investigação
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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José, Alexandre de Souza Sittart, Adilson da Costa, Fabiane Mulinari-Brenner, Ivonise Follador, Luna Azulay-Abulafia, Lia Cândida Miranda de Castro et al.
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FUNDAMENTOS: Os tratamentos habituais para a acne apresentam diferentes mecanismos de ação. Muitas vezes, o dermatologista busca combinar agentes a fim de obter melhores resultados.
OBJETIVO: Observar a eficácia, tolerabilidade e segurança na combinação tópica de adapaleno 0,1% e peróxido de benzoíla 2,5% no tratamento da acne vulgar na população brasileira.
MÉTODOS: Trata-se de estudo multicêntrico, aberto e intervencionista. Os pacientes aplicaram 1,0 grama do gel contendo adapaleno 0,1% e peróxido de benzoíla 2,5% na face, uma vez ao dia, no período da noite, durante 12 semanas. As lesões foram contadas em todas as visitas e avaliaram-se o grau da acne, a melhora global, a tolerância e a segurança a cada visita, sendo a última na semana 12.
RESULTADOS: Dos 79 pacientes recrutados, 73 concluíram o estudo. Houve redução significativa, rápida e progressiva na contagem de lesões não inflamatórias, inflamatórias e totais. Ao término do estudo, 75,3% dos pacientes tiveram redução de mais de 50% das lesões não inflamatórias, 69,9% das inflamatórias e 78,1% das lesões totais. Dos 73 pacientes, 71,2% apresentaram melhora boa a excelente e 87,6%, satisfatória a excelente. Na primeira semana de tratamento, eritema, ardor, descamação e ressecamento foram queixas frequentes, porém, a partir da segunda semana, estes sinais e sintomas diminuíram. Mais de 90% dos pacientes disseram sentir-se "nem um pouco ou pouco incomodados" com os efeitos colaterais.
CONCLUSÃO: A associação em gel de adapaleno 0,1% e peróxido de benzoíla 2,5% mostrou-se eficaz, segura, bem tolerada e parece permitir melhor adesão ao tratamento.
Palavras-chave: Acne vulgar; Dermatologia; Dermatopatias; Estudo multicêntrico; Peróxido de benzoil; Propionibacterium acnes; Quimioterapia combinada; Resultado de tratamento; Terapia combinada
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Resumo
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Flávia Machado Alves Basilio Fabiane Mulinari Brenner, Betina Werner, Graziela Junges Crescente Rastelli
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FUNDAMENTOS: A alopecia permanente pós-transplante de medula óssea é rara, porém cada vez mais casos têm sido descritos, tipicamente envolvendo altas doses de quimioterápicos usados em regimes de condicionamento para o transplante. O bussulfano, classicamente descrito em casos de alopecia irreversível, permanece associado em casos recentes. A patogênese envolvida na queda dos fios ainda não está clara e há poucos estudos disponíveis. Além dos agentes quimioterápicos, outro fator que pode estar implicado como causa é a doença do enxerto contra o hospedeiro crônica. No entanto, não há ainda critérios histopatológicos definidos para esse diagnóstico.
OBJETIVOS: Avaliar clínica e histologicamente casos de alopecia permanente pós-transplante de medula óssea, para identificar características da alopecia permanente induzida pela quimioterapia mieloablativa e da alopecia como manifestação da doença do enxerto contra o hospedeiro crônica.
MÉTODOS: Foram utilizados dados coletados dos prontuários de sete pacientes, como a descrição das características clínicas, e revisadas as lâminas e os blocos das biópsias.
RESULTADOS: Dois padrões histológicos distintos foram encontrados: um semelhante ao da alopecia androgenética, não cicatricial, e outro semelhante ao do líquen plano pilar, cicatricial.
CONCLUSÕES: O primeiro padrão corrobora dados da literatura de casos de alopecia permanente induzida por agentes quimioterápicos, e o segundo, ainda não descrito, é compatível com manifestação da doença do enxerto contra o hospedeiro crônica no couro cabeludo. Os resultados contribuem para a elucidação dos fatores envolvidos nesses casos e para a escolha dos métodos terapêuticos.
Palavras-chave: Alopecia; Quimioterapia; Quimioterapia de indução; Transplante de medula óssea
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Resumo
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Vanessa Cristina Soares, Fabiane Mulinari-Brenner, Tatiane Elen de Souza
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FUNDAMENTOS: O líquen plano pilar é uma forma frequente de alopecia cicatricial primária. A distribuição das lesões no couro cabeludo caracteriza as principais formas clínicas. Três variantes clínicas do líquen plano pilar podem, classicamente, ser observadas: a forma clássica, a alopecia frontal fibrosante e a síndrome de Graham-Little Piccardi-Lassueur.
OBJETIVO: Descrição dos achados clínicos, dermatoscópicos e histopatológicos do líquen plano pilar e suas variantes em dois centros de atendimento, um público e um privado.
MÉTODO: Foi realizado um estudo observacional e retrospectivo por meio da revisão de prontuários de pacientes com diagnóstico de líquen plano pilar.
RESULTADOS: Foram incluídos 80 pacientes, com análise de dados demográficos e dados relacionados à doença. Dentre os 80 pacientes, 73 (91,25%) eram mulheres. O fototipo II foi visto em 53 (66,25%) pacientes. A forma clássica de líquen plano pilar foi encontrada em 62,5% dos pacientes; a alopecia frontal fibrosante, em 31%; e 1 paciente apresentou critérios para a síndrome de Graham-Little Piccardi-Lassueur. Quanto à distribuição das placas de alopecia no couro cabeludo, 47 (58,75%) pacientes tinham placas aleatórias, 24 (30%), distribuição central, 29 (36,25%) apresentavam acometimento na região frontal marginal e 4 (5%) mostravam acometimento do vértice. Conclusões: O conhecimento das formas clínicas do líquen plano pilar é fundamental para o diagnóstico desta forma de alopecia. O reconhecimento da variedade de apresentação deve ser observado a fim de facilitar o diagnóstico diferencial com outras causas de queda de cabelo.
Palavras-chave: Alopecia; Cabelo; Cicatriz; Couro cabeludo; Dermatoses do couro cabeludo; Líquen plano; Mulheres; Pós-menopausa
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Resumo
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Fernanda Homem de Mello de Souza Klein, Fabiane Mulinari Brenner, Maurício Shigeru Sato, Fernanda Manfron Batista Rosas Robert, Karin Adriane Helmer et al.
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FUNDAMENTOS: A hipertrofia do masseter tem sido tratada com injeções de toxina botulínica tipo A pela queixa estética, em especial, em asiáticos.
OBJETIVO: Avaliar a eficácia do uso de toxina abobotulínica para tratamento da hipertrofia do masseter em brasileiros.
MÉTODOS: Dez pacientes com hipertrofia deste músculo foram submetidas a injeções de 90U de toxina abobotulínica por lado, respeitando-se a zona de segurança preconizada na literatura, e seguidas por 24 semanas.
RESULTADOS: Calculando-se o coeficiente entre a medida do terço médio e inferior facial, obtido em fotografias de distância e posicionamento padronizados, observou-se o aumento do coeficiente após duas semanas (p=0,005) e 12 semanas (p=0,001). A progressão da redução foi de 3,94%, 5,26%, 11,99% e 6,51% (2, 4, 12 e 24 semanas, respectivamente). Das pacientes que apresentavam bruxismo, 100% relataram melhora. Os efeitos adversos observados foram fadiga mastigatória, limitação e assimetria do sorriso.
CONCLUSÕES: O uso de toxina abobotulínica mostrou-se eficaz no tratamento da hipertrofia do masseter em brasileiras e apresentou ápice de afinamento facial em 12 semanas, resultado consistente com a literatura. A incidência de limitação do sorriso foi superior àquela relatada anteriormente e pode dever-se à disseminação da toxina ao músculo risório. Apesar dos efeitos adversos,80% das pacientes repetiriam o tratamento.
Palavras-chave: Face; Músculo masseter; Toxinas botulínicas tipo A
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Resumo
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Mariana Hammerschmidt, Fabiane Mulinari Brenner
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FUNDAMENTOS: Alopecia areata é uma afecção crônica dos folículos pilosos e das unhas, de etiologia desconhecida, com evidentes componentes de autoimunidade e fatores genéticos. Diversas opções terapêuticas são sugeridas, entretanto nenhum tratamento apresenta alteração no curso da doença. O metotrexato é um imunossupressor usado em diversas dermatoses, recentemente introduzido como opção terapêutica para alopecia areata.
OBJETIVOS: Avaliar a eficácia e segurança do metotrexato na alopecia areata.
MÉTODOS: Em estudo retrospectivo, não controlado, foram avaliados 31 pacientes com alopecia areata em tratamento atual ou prévio com metotrexato, com o objetivo de avaliar a resposta terapêutica de acordo com sexo, idade, padrão de alopecia areata, tempo de evolução da doença, dose acumulada do metotrexato e uso de corticoide sistêmico ou outros tratamentos, além da segurança da droga.
RESULTADOS: Repilação maior que 50% foi observada em 67,7% do total dos pacientes, sendo obtida melhor resposta naqueles com menos de cinco anos de evolução da doença (79%), maiores de 40 anos (73,3%), sexo masculino (72,8%), dose acumulada de metotrexato de 1000 a 1500mg e alopecia areata de padrão multifocal (93%). Entre os pacientes que usaram corticoide sistêmico associado ao metotrexato, 77,3% apresentaram repilação maior que 50%, enquanto aqueles que usaram metotrexato isoladamente apresentaram repilação de 44,4%. A dose terapêutica variou de 10-25 mg/semana. Nenhum paciente apresentou efeitos adversos graves à medicação. Recaída foi observada em 33,3% dos pacientes com mais de 50% de repilação.
CONCLUSÃO: O metotrexato parece ser uma medicação segura e promissora no tratamento da alopecia areata grave quando usado isoladamente ou associado a corticoide.
Palavras-chave: Alopecia; Imunossupressores; Segurança do Paciente; Terapêutica
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Resumo
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Maira Mitsue Mukai, Isabela Fleischfresser Poffo, Betina Werner, Fabiane Mulinari Brenner, José Hermênio Cavalcante Lima Filho et al.
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Os metais, especialmente o níquel, são os sensibilizantes de contato mais comuns em crianças. Dados recentes revelam aumento na incidência da alergia deste em países industrializados. A sensibilização pode ocorrer em qualquer idade, mesmo em recém-nascidos. Bijuterias, especialmente brincos nas orelhas, são ligadas ao aumento da sensibilização ao níquel. A sensibilização ao cobalto geralmente ocorre pelo uso de bijuterias. A fonte mais comum de sensibilização ao cromo é o couro. Devido à ausência de terapia específica, o principal tratamento consiste em identificar e evitar os alérgenos responsáveis. Este artigo pretende apresentar uma visão atualizada sobre os aspectos epidemiológicos e clínicos da alergia de contato aos metais, focando estratégias de prevenção e fatores de risco, além de alertar sobre as possíveis e novas fontes de contato.
Palavras-chave: ACITRETINA, DOENÇAS DA UNHA, PSORÍASE
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Resumo
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Gabriela Poglia Fonseca, Fabiane Mulinari Brenner, Carolina de Souza Muller, Adma Lima Wojcik
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FUNDAMENTOS: Não há um método adequado e fidedigno de avaliação e seguimento da severidade na rosácea.
OBJETIVO: Determinar a importância da capilaroscopia periungueal como método diagnóstico e prognóstico em pacientes portadores de rosácea.
MÉTODOS: Estudo transversal onde foram submetidos ao exame da capilaroscopia periungueal 8 pacientes com rosácea e 8 controles no período entre maio e julho de 2009. Foram coletados dados clínicos relacionados ao sexo, idade, fototipo, classificação da rosácea de acordo com a classificação de Plewig e Kligman e a classificação da National Rosacea Society. Adicionalmente, avaliamos o tempo de evolução da doença e tratamentos previamente utilizados.
RESULTADOS: A grande maioria das pacientes avaliadas (6 das 8 pacientes) apresentavam rosácea grau I (vascular) ou eritêmato-teleangiectásica. A idade média de duração da rosácea foi de 5,96 anos, sendo que 87,5% faziam tratamento com metronidazol tópico. Nenhum paciente tanto do grupo rosácea como controle demonstrou evidência de desvascularização ao exame capilaroscópico.
CONCLUSÃO: A capilaroscopia periungueal apresenta um padrão inespecífico e não parece auxiliar no diagnóstico ou prognóstico da rosácea.
Palavras-chave: DIAGNÓSTICO, ANGIOSCOPIA MICROSCÓPICA, ROSÁCEA, TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO E PROCEDIMENTOS
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