Artigo de revisão
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Resumo
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IDA ALZIRA GOMES DUARTE, ROBERTA BUENSE BEDRIKOW, CLARICE MARIE KOBATA
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Fototerapia é utilizada para tratar uma grande variedade de dermatoses. Desde o século passado a fototerapia tem sido utilizada em várias modalidades, com irradiação UVA ou UVB. Está indicada para todos os tipo de dermatoses inflamatórias e com período crônico de evolução, como vitiligo, pasoríase, parapsoríase, linfomas cutâneos de células T, eczemas crônicos, demonstrando bons resultados terapêuticos.
Pode ser utilizada como monoterapia ou associada a outras drogas, como retinóides, metotrexate, ciclosporina, com objetivo de diminuir o tempo de tratamento e as doses das medicações mencionadas.
Como os demais tipos de tratamento, a fototerapia apresenta algumas limitações, como a necessidade de equipamentos específicos, a adesão do paciente, a possibilidade de indicação ao paciente e a dose cumulativa de irradiação UV.
A fototerapia deve ser conduzida com seguimento criterioso para a obtenção de resposta efetiva com poucos efeitos colaterais.
Palavras-chave: FOTOTERAPIA, INFLAMAÇÃO, RAIOS ULTRAVIOLETA, TERAPIA PUVA
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Resumo
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IDA ALZIRA GOMES DUARTE
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Síndrome da pele excitada (SPE) corresponde a uma reação adversa aos testes de contato, caracterizada pela presença de vários testes epicutâneos positivos, muitos não se reproduzindo em posterior retestagem. Este trabalho dedica-se à revisão da literatura pertinente, abordando os seguintes tópicos: nomenclatura, índice de perda de testes positivos nos vários trabalhos publicados, fatores predisponentes, estudos experimentais e possíveis mecanismos envolvidos na formação de SPE.
Palavras-chave: DERMATITE DE CONTATO, TESTES CUTÂNEOS
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Caso Clínico
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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IDA ALZIRA GOMES DUARTE, NELSON GUIMARÃES PROENÇA, HELENA MÜLLER, NEWTON MIYOSHI
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O trabalho descreve um caso de policondrite recidivante, ocorrido em paciente de 24 anos, do sexo masculino, com manifestação principal de condrite recidivante em ambos os pavilhões auriculares. Durante três meses o paciente foi acompanhado, tendo apresentado três recidivas do quadro, que sirgiram quando se procurou diminuir a dose de prednisona. Até o momento não haviam sido observadas alterações mais graves determinadas pela doença.
Palavras-chave: POLICONDRITE RECIDIVANTE
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Comunicação
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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Nathalie Mie Suzuki, Ida Alzira Gomes Duarte, Mariana de Figueiredo Silva Hafner, Rosana Lazzarini
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As chaves são fonte importante de exposição a metais e podem ser um problema para indivíduos sensibilizados ao níquel. Neste estudo, testamos as quatro principais marcas de chaves brasileiras com nickel e cobalt spot test. Dentre as chaves testadas, 100% apresentaram teste positivo para níquel, 83,3% com reação fortemente positiva. Para liberação de cobalto, 50% também apresentaram positividade. A liberação de níquel por chaves é comum em nosso país e pode causar impacto negativo na qualidade de vida de indivíduos sensibilizados. Os resultados de nosso estudo ressaltam a importância de se estabelecerem regras para liberação de níquel no Brasil.
Palavras-chave: Cobalto; Dermatite alérgica de contato; Metais; Níquel
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Resumo
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Ida Alzira Gomes Duarte, Mariana de Figueiredo Silva Hafner, Andrey Augusto Malvestiti
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A frequente exposição do ser humano aos diversos tipos de lâmpadas utilizadas em ambientes, assim como a outras fontes de luz (monitores de televisão, tablets e computadores), levanta uma questão: há riscos para a população? No presente estudo, foram mensuradas as emissões de radiação UVA e UVB pelas lâmpadas e telas dos aparelhos eletrônicos a fim de determinar a distância segura entre a fonte emissora e o indivíduo. Como não foi detectada radiação UVB e UVA, conclui-se que as lâmpadas e os monitores de aparelhos eletrônicos de uso comum não emitem radiação ultravioleta que ofereça risco à população.
Palavras-chave: Luz; Raios ultravioleta; Riscos de radiação
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Resumo
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Ida Alzira Gomes Duarte, Greta Merie Tanaka, Nathalie Mie Suzuki, Rosana Lazzarini, Andressa Sato de Aquino Lopes, Beatrice Mussio Fornazier Volpini, Paulo Carrara de Castro et al.
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Estudo retrospectivo foi realizado entre 2006 e 2011 em 618 pacientes com hipótese diagnóstica de dermatite de contato submetidos à bateria padrão de testes de contato preconizada pelo Grupo Brasileiro de Estudos em Dermatite de Contato com o objetivo de avaliar a variação, a cada ano, da frequência de positividade para as substâncias da bateria. Os principais sensibilizantes foram sulfato de níquel, timerosal e bicromato de potássio. As substâncias com diminuição da frequência de sensibilização estatisticamente significante foram lanolina (p = 0,01), neomicina (p = 0,01) e antraquinona (p = 0,04). A continuação deste trabalho poderá contribuir para verificar aqueles componentes que poderão ser eliminados da bateria, por representarem pouco risco de sensibilização.
Palavras-chave: Alérgenos; Dermatite alérgica de contato; Dermatite de contato; Testes cutâneos; Testes do emplastro
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Resumo
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Lauro Rodolpho Soares Lopes, Débora Kundman, Ida Alzira Gomes Duarte
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O objetivo do trabalho foi avaliar a prevalência das dermatoses dos pacientes atendidos no ambulatório de Dermatologia da Santa Casa de São Paulo, no período de junho a outubro de 2005, e comparar os resultados com levantamento semelhante realizado no mesmo serviço, no ano de 1977. Foram analisados os prontuários eletrônicos de 3.011 pacientes atendidos em primeira consulta.
Palavras-chave: DERMATOPATIAS, ESTATÍSTICA, PREVALÊNCIA
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Resumo
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IDA ALZIRA GOMES DUARTE, NELSON GUIMARÃES PROENÇA
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Este trabalho determina o índice de sensibilização das substâncias presentes na bateria de testes epicutâneos adotada pelo International Contact Dermatitis Research Group (ICDRG), em população não selecionada da Cidade de São Paulo, sem história anterior ou atual de dermatite de contato. Estes resultados representam estudo epidemiológico da sensibilização de população adulta de São Paulo aos componentes da bateria empregada.
Palavras-chave: TESTES ALÉRGICOS EPICUTÂNEOS
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Educação médica continuada
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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IDA ALZIRA GOMES DUARTE, ROSANA LAZZARINI, ROBERTA BUENSE BEDRIKOW, MÁRIO CEZAR PIRES
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O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão atualizada sobre essa dermatose. Sua classificação foi baseada nos mecanismos etiopatogênicos, presentes nos vários tipos de dermatite de contato. Em relação ao quadro clínico, além do quadro clássico, do tipo eczema, são descritos outros, com manifestações clínicas não eczematosas. No final, o tratamento da dermatite de contato foi abordado, de acordo com os vários mecanismos que têm papel importante em sua patogênese.
Palavras-chave: DERMATITE IRRITANTE., DERMATITE DE CONTATO, DERMATITES ALÉRGICAS DE CONTATO
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Investigação
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Autor(es)
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Resumo
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Rosana Lazzarini, Ida Alzira Gomes Duarte, Juliana Mayumi Sumita, Rogério Minnicelli
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FUNDAMENTOS: A dermatite de contato é uma das dermatoses comumente relacionadas ao trabalho. Entre os pedreiros o cimento pode causar tanto a Dermatite Alérgica de Contato quanto a Dermatite de Contato por Irritação Primária. Os equipamentos de proteção individual (luvas de borracha) podem favorecer o desenvolvimento de Dermatite Alérgica de Contato. OBJETIVOS: 1) avaliar a freqüência de Dermatite Alérgica de Contato entre os pedreiros entre Janeiro de 2005 e Dezembro de 2009; 2) determinar os principais agentes sensibilizantes; e 3) comparar os resultados obtidos entre o grupo de pedreiros com um grupo sem pedreiros. MÉTODOS: análise retrospectiva de testes de contato. Pacientes foram separados em 2 grupos: 1) pedreiros e 2) não pedreiros.RESULTADOS: dentre os 525 testes de contato analisados, 466 (90%) eram de não pedreiros e 53 (10%) de pedreiros. As mãos foram acometidas em 38 (61%). 13 pacientes (24%) tinham Dermatite de Contato por Irritação Primária e 40 (76%) tinham Dermatite Alérgica de Contato. O grupo de pedreiros apresentou alta freqüência de sensibilização ao cimento, e 29 (54,7%) tinham sensibilização a agentes vulcanizadores da borracha. 23 pacientes (43,4%) pedreiros tinham sensibilização tanto ao cimento quanto à borracha. CONCLUSÕES: entre os pedreiros a presença de Dermatite Alérgica de Contato ao cimento e à borracha no mesmo paciente foi comum e demonstrou a importância do teste de contato.
Palavras-chave: BORRACHA, DERMATITE ALÉRGICA DE CONTATO, DICROMATO DE POTÁSSIO, DOENÇAS PROFISSIONAIS
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Resumo
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Roberta Buense, Ida Alzira Gomes Duarte, Marcio Bouer
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FUNDAMENTOS: A esclerodermia é uma doença autoimune caracterizada pela esclerose progressiva do tecido conjuntivo e alterações da microcirculação. A forma cutânea é considerada uma doença autolimitada. No entanto, em alguns casos, ocorrem lesões atróficas, deformantes, que dificultam o desenvolvimento normal. Relatos da literatura apontam a fototerapia como uma modalidade terapêutica com resposta favorável nas formas cutâneas da esclerodermia.
OBJETIVOS: Este trabalho teve como objetivo avaliar o tratamento da esclerodermia cutânea com fototerapia.
MÉTODOS: Foram selecionados pacientes com diagnóstico de esclerodermia cutânea para o tratamento com fototerapia, os quais foram classificados de acordo com o tipo clínico e o estágio evolutivo das lesões. Utilizou-se o exame clínico e a ultrassonografia da pele como metodologia para demonstrar os resultados obtidos com o tratamento proposto.
RESULTADOS: Foi observado o início da melhora clínica das lesões com média de 10 sessões de fototerapia. A palpação clínica mostrou amolecimento em todas as lesões estudadas, com redução nos escores de avaliação estabelecidos. No exame de ultrassom, a maioria das lesões avaliadas mostrou diminuição da espessura da derme, e apenas cinco mantiveram sua medida. Não se observou diferença na resposta ao tratamento de acordo com o tipo de fototerapia instituída.
CONCLUSÕES: O tratamento proposto foi efetivo em todas as lesões, independentemente do tipo de fototerapia realizada. A melhora foi observada em todas as lesões tratadas e comprovada pela avaliação clínica e pelo exame de ultrassom da pele.
Palavras-chave: ESCLERODERMIA LOCALIZADA, FOTOTERAPIA, TERAPIA PUVA, ULTRASSOM FOCALIZADO TRANSRETAL DE ALTA INTENSIDADE, ULTRA-SONOGRAFIA
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Resumo
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IDA ALZIRA GOMES DUARTE, CLARICE MARIE KOBATA, ROSANA LAZZARINI
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FUNDAMENTOS - A dermatite alérgica de contato é freqüente, com variações de acordo com o grupo estudado.
OBJETIVOS - Verificar a freqüência da dermatite alérgica de contato em idosos; demonstrar os principais sensibilizantes nesse grupo; comparar os resultados dos testes epicutâneos com um grupo de adultos atendidos no mesmo período.
PACIENTES - Durante o período 1998-2003, entre os pacientes submetidos aos testes de contato na Clínica de Dermatologia da Santa Casa de São Paulo, selecionaram-se idosos (>65 anos) e adultos (20-65 anos).
RESULTADOS - Foram avaliados 80 (9%) idosos e 581 (63%) adultos. Entre os idosos, 70 tiveram testes positivos, e 10, negativos. Nos adultos, 436 apresentaram testes positivos, e 145, negativos. A diferença entre os grupos em relação ao número de testes positivos e negativos foi estatisticamente significante (p= 0,02). Demonstrou-se maior freqüência de sensibilização nos idosos às seguintes substâncias - sulfato de níquel (p=0,001), perfume-mix (p=0,004), neomicina (p=0,0008), nitrofurazona (p=0,02), prometazina (p=0,03) e benzocaína (p=0,007).
CONCLUSÕES - A dermatite alérgica de contato nos idosos é comum como em outras faixas etárias. As substâncias relacionadas aos medicamentos tópicos são importantes agentes etiológicos da dermatite alérgica de contato nesse grupo.
Palavras-chave: ELDERLY, ADULTO, DERMATITE DE CONTATO, IDOSO, TESTES DO EMPLASTRO
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Resumo
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IDA ALZIRA GOMES DUARTE, ROBERTA BUENSE BEDRIKOW, SIMONE KODAMA AOKI
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*Fundamentos:* A fotoquimioterapia com PUVA é indicada para tratamento da micose fungóide, empregada como monoterapia em estágios precoces ou combinada a outras drogas nos estágios mais avançados da doença.
*Objetivos:* Avaliação da resposta terapêutica à fotoquimioterapia PUVA em pacientes com micose fungóide.
*Métodos:* Entre janeiro de 1996 e novembro de 2003 avaliaram-se 17 pacientes com micose fungóide no setor de Fototerapia da Clínica Dermatológica da Santa Casa de São Paulo. A terapia com PUVA foi realizada como monoterapia nos estádios iniciais ou como coadjuvante nos estádios avançados da doença. Avaliou-se o resultado do tratamento quanto ao aspecto clínico das lesões e parâmetros histológicos após tratamento.
*Resultados:* Quatorze de 16 pacientes responderam à fotoquimioterapia. Relacionando o estadiamento da doença à resposta terapêutica obteve-se o seguinte: cinco pacientes (um em estágio IA e quatro em IB) com controle total (cura das lesões); quatro (todos IB) com melhora intensa (controle de 70-99%); dois (IIB e IVA) com melhora moderada (de 50 a 69%); três (IA, IB, IIA) com melhora discreta (menos 50%); dois (IB, IIB) inalterados (sem resposta). Um paciente teve de descontinuar o tratamento por apresentar intenso ardor.
*Conclusão:* Houve resposta à terapia PUVA em 87% dos pacientes, com controle total ou melhora intensa da doença em 56% dos casos. Sua efetividade permitiu regressão das lesões cutâneas, principalmente nos casos precoces. A fotoquimioterapia com PUVA mostrou ser tratamento seguro e efetivo, devendo ser considerado em pacientes com micose fungóide.
Palavras-chave: LINFOMA DE CÉLULAS T CUTÂNEO, MICOSE FUNGÓIDE, TERAPIA PUVA
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Resumo
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IDA ALZIRA GOMES DUARTE, JANE TERUMI NAKANO YOSHINO
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FUNDAMENTOS - Alopecia areata (AA) é uma dermatose de difícil tratamento e que tem várias modalidades teraêuticas.
OBJETIVOS - Avaliar a eficácia terapêutica da antralina no tratamento da AA e verificar diferenças na resposta ao tratamento realizado, quando separados os pacientes em dois grupos, sendo um de crianças e outro de adultos.
MÉTODOS - Durante o período de 3,5 anos (julho de 1990 a dezembro de 1993), foram avaliados 74 pacientes com diagnóstico de alopecia areata grave, apresentando mais de 50% de comprometimento do couro cabeludo. Todos os pacientes foram submetidos à aplicação tópica diária de antralina entre 1-2% em creme, com duração do contato variável entre uma a oito horas, de acordo com a tolerabilidade do paciente.
RESULTADOS - Dos 74 pacientes, 43,5% apresentaram repilação moderada; 13,5%, repilação discreta; e 24,0% não demonstraram resposta ao tratamento. Separando os pacientes em grupo de crianças (até 14 anos) e adultos (14 anos ou mais), obtiveram-se os seguintes resultados: 1. no grupo de crianças, 61% tiveram repilação total; 25%, repilação moderada; 11%, repilação discreta; e 3% não responderam ao tratamento; 2. no grupo de adultos, 33% repilaram totalmente; 15% tiveram repilação moderada; 15%, repilação discreta; e 37% não repilaram.
CONCLUSÃO - A análise estatística desses dados, pelo método do qui-quadrado, demonstou diferença significativa (p<0,05), confirmando, assim, a maior e eficiência do tratamento da alopecia areata com antralina, em crianças com idade de até 14 anos.
Palavras-chave: ANTRALINA., ALOPECIA EM ÁREAS
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Simpósio Dermatites Vesiculosas e Pustulosas de Mãos
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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IDA ALZIRA GOMES DUARTE, NELSON GUIMARÃES PROENÇA, ELIZABETH MARIA DE A. DRULLIS
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Dermatites eczematosas de mãos frequentemente oferecem dificuldades para o diagnóstico etiológico.
Com o objetivo de melhor definir o papel que os testes epicutâneos podem cumprir, no sentido de esclarecer essas dificuldades diagnóticas, testamos 50 pacientes com dermatite eczematosa de mãos. Os diagnósticos iniciais foram: Dermatite de contato por irritação primária (DCIP), 15 casos; Dermatite alérgica de contato (DAC), 23; Dermatite atópica (DA), 11; Disidrose (D), 1. As conclusões do presente trabalho são de que nas diferentes variedades de dermatites eczematosas de mãos, os testes epicutâneos podem ser a chave para o diagnóstico correto: a) confirmando o diagnóstico correto; b) mostrando que uma DCIP pode estar associada a uma DAC, provocada por substância utilizada no próprio tratamento de DCIP; c) estabelecendo quando uma DA pode estar complicada por DAC, devido à sensibilização a substâncias de uso rotineiro, pelo paciente; d) contribuindo para dirimir dúvidas entre o diagnóstico disidrose e de eczema disidrosiforme; e) ainda mais, identificando os pacientes que estão sensibilizados ao níquel, nos quais se justifica um teste posterior de provocação oral (pela ingestão de níquel). Concluindo, consideramos que deve ser rotineira a investigação dos pacientes com dermatite eczematosa de mãos, através dos testes epicutâneos.
Palavras-chave: DERMATITE DE MÃOS, TESTES EPICUTÂNEAOS
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