Artigos originais
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Resumo
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LUIS FERNANDO FIGUEIREDO KOPKE, DOMINGOS ANDRÉ FERNANDES DRUMOND, EDSON SAMESIMA TATSUO, JOSÉ DE SOUZA ANDRADE, RODRIGO OTÁVIO GONTIJO TOSTES, SÉRGIO MOREIRA DA COSTA, JACKSON MACHADO PINTO, EVERTON CARLOS SIVIERO DO VALE, GABRIEL TEIXEIRA GONTIJO, JOÃO AMILCAR SALGADO et al.
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A Dermatologia clínico-cirúrgica já é uma realidade irreversível. Porém o tipo de formação que o Cirurgião Dermatológico recebe ainda não foi definido claramente.
Este trabalho é uma compilação das opiniões e idéias expostas em um debate sobre o assunto, ocorrido em maio de 1991 na sede da AMMG, do qual participaram Cirurgiões Gerais Gerais e Plásticos, Dermatologistas e um professor de Pedagogia Médica. A questão mais polêmica girou um torno do limite de ação do Cirurgião Dermatológico.
Palavras-chave: CIRURGIA DERMATOLÓGICA, RESIDÊNCIA, TÉCNICA CIRÚRGICA
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Caso Clínico
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Autor(es)
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Resumo
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Antonio Carlos Martins Guedes, Aline Almeida Bentes, Jackson Machado-Pinto, Maria de Lourdes Ribeiro de Carvalho
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Relata-se um caso grave de lesões acne-símile associada a amineptina (Survector®), proeminentes na face e dorso, acometendo outros sítios não afetados pela acne vulgar, como períneo, braços e pernas. As lesões apareceram após a auto-administração crônica de altas doses do medicamento. Lesões ceratoacantoma-símile também estavam presentes, tendo as lesões menores resposta satisfatória ao tratamento com imiquimod tópico. O relato é significativo pela raridade da doença.
Palavras-chave: ACNE VULGAR, CERATOACANTOMA, ERUPÇÃO POR DROGA
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Resumo
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JULIANO CORDEIRO ASSUNÇÃO, CARLOS ALBERTO DA COSTA, JACKSON MACHADO PINTO, MARIA SILVIA LABORNE ALVES DE SOUZA, MARIA ESTER MASSARA CAFÉ et al.
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Mílio colóide é doença degenerativa relativamente rara, de etiologia desconhecida. São descritos três tipos de degeneração colóide da pele: mílio colóide tipo adulto, mílio colóide juvenil e degeneração nodular colóide. Na variante do adulto a luz solar é fator importante, havendo casos desencadeados por bronzeamento artificial. Na histologia observa-se lesão dérmica contendo material eosinofílico. Os autores relatam dois casos de mílio colóide tipo adulto e fazem uma revisão breve sobre a possível etiologia, a clínica e os achados histopatológicos, bem como sobre as modalidades terapêuticas para a doença.
Palavras-chave: DEGENERAÇÃO COLÓIDE., MÍLIO COLÓIDE
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Resumo
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PATRÍCIA ÁVILA FERREIRA FABRINI-ARAÚJO, ANA PAULA DA SILVA PIMENTEL, JACKSON MACHADO PINTO, LEONARDO BUENO NEVES
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A histiocitose das células de Langerhans é uma condição reativa na qual células com um fenótipo de células de Langerhans acumulam-se em vários tecidos, lesando-os. A doença está relacionada a alterações imunológicas, podendo causar lesões em um ou mais orgãos. O objetivo deste trabalho foi relatar um caso de histiocitose de células de Langerhans numa criança de dois anos de idade que desenvolveu a doença após ter recebido uma dose da vacina tríplice,e discutir os prováveis mecanismos etiopatogênicos.
Palavras-chave: VACÍNA TRÍPLICE, HISTIOCITOSE DE CÉLULAS DE LANGERHANS
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Resumo
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LUCIANA MARX RAMOS, DULCILÉIA FERRAZ RODRIGUEZ, MARIA ESTER MASSARA CAFÉ, JACKSON MACHADO PINTO, MARIA SILVIA LABORNE ALVES DE SOUZA et al.
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Os autores relatam um caso de criptococose cutânea primária em paciente que fazia uso crônico de corticoterapia sistêmica devido a reações tipo I de hanseníase. Apresentava grandes lesões em placas verrucosas com abscessos no membro superior direito e mão direita após trauma na mão. O tratamento consistiu em anfotericina B inicialmente e foi mantido com itraconazol oral. As lesões regrediram completamente após quatro meses de tratamento, deixando apenas cicatrizes atróficas O caso é relatado em função de sua raridade.
Palavras-chave: CRIPTOCOCOSE, IMUNOSSUPRESSÃO
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Resumo
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NEWTON SALES GUIMARAES, JACKSON MACHADO PINTO, ANTÔNIO CARLOS MARTINS GUEDES, SEBASTIÃO ARMOND, ANTONIO ALVES CORGOZINHO FILHO, TANCREDO FURTADO et al.
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SÃO RELATADOS QUATRO CASOS DE ELASTOSE PERFURANTE SERPIGINOSA, OCORRIDOS EM JOVENS BRANCOS, DE 12 A 16 ANOS. DOIS PACIENTES ERAM DO SEXO MASCULINO E DOIS DO FEMININO. O INÍCIO DA MOLÉSTIA OCORREU NAS IDADES DE TRÊS A 12 ANOS. A EVOLUÇÃO VARIOU DE DOIS A 13 ANOS.
AS LESÕES ERAM ERITÊMATO-PAPULOSAS, CERATÓSICAS E TINHAM DISPOSIÇÕES ARCIFORME E SERPIGINOS. RARAMENTE ERAM ISOLADAS. EM TODOS OS CASOS AS LESÕES SE LOCALIZARAM NOS MEMBROS SUPERIORES. UM DOS PACIENTES APRESENTAVA TAMBÉM LESÕES NOS JOELHOS E COXAS.
EM UM CASO HAVIA ASSOCIAÇÃO COM ALOPECIA OFIÁSICA E MONGOLISMO OU SÍNDROME DE DOWN E EM OUTRO COM NEVO PIGMENTADO CONGÊNITO GIGANTE DA REGIÃO PEITORAL DIREITA.
FORAM ABORDADOS ALGUNS ASPECTOS HISTOPATOLÓGICOS E PATOGENÉTICOS DA AFECÇÃO.
Palavras-chave: ALASTOSE PERFURANTE SERPIGINOSA, CERATOSE FOLICULAR
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Comunicação
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Autor(es)
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Resumo
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Dulcilea Ferraz Rodrigues, Daniela Rezende Neves, Jackson Machado Pinto, Marcos Felipe Fonseca Alves, Ana Cristina Franco Fulgêncio et al.
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Esta Clínica Dermatológica realiza testes de contato em pacientes encaminhados com suspeita de dermatite alérgica de contato. Os resultados de testes de contato (1406 pacientes), realizados no período de 1/07/2003 a 30/06/2010, serão descritos e comparados aos dados do Grupo Brasileiro de Estudo em Dermatite de Contato. Uma bateria de teste de contato padronizada (30 alérgenos) foi usada em todos esses pacientes. Dependendo da queixa e do alérgeno suspeito, outra bateria(cosméticos) foi testada. Os alérgenos mais frequentes das Baterias Padrão e Cosméticos foram níquel e resina-tonsilamida formaldeído, respectivamente. Dermatite alérgica de contato foi o diagnóstico final em 58.2%. Estudos sobre frequência de alérgenos podem viabilizar programas preventivos.
Palavras-chave: DERMATITE ALÉRGICA DE CONTATO, DERMATITE DE CONTATO, TESTES CUTÂNEOS, TESTES DO EMPLASTRO
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Resumo
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Michelle dos Santos Diniz, Luiz Maurício Costa Almeida, Jackson Machado-Pinto, Marcos Felipe Fonseca Alves, Maria Carolina Barbosa Alvares et al.
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Os nódulos reumatoides correspondem à manifestação extra-articular mais comum da artrite reumatoide, ocorrendo em cerca de 20-25% dos pacientes. A etiologia é desconhecida. Apesar de os nódulos poderem apresentar remissão espontânea durante o tratamento, eles, em geral, representam um desafio terapêutico. Apresenta-se um caso no qual se avaliou a resposta dos nódulos reumatoides por meio de ultrassonografia após infiltração de triancinolona e 5-fluoruracil.
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Educação médica continuada
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Autor(es)
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Resumo
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Jackson Machado-Pinto, Michelle dos Santos Diniz, Nádia Couto Bavoso
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A psoríase é uma doença inflamatória crônica associada a diversas comorbidades. Há algumas décadas, era considerada uma doença exclusiva da pele, mas hoje é considerada uma doença multissistêmica. Acredita-se que 73% dos pacientes com psoríase apresentem, pelo menos, uma comorbidade. Estudos já demonstraram associação entre psoríase e doença inflamatória intestinal, uveíte, distúrbios psiquiátricos, síndrome metabólica e seus componentes e doenças cardiovasculares. O estado inflamatório sistêmico parece ser o denominador comum entre todas essas comorbidades. Este trabalho tem por objetivo apresentar uma revisão da literatura atual sobre algumas novas comorbidades que estão sendo associadas à psoríase, como a osteoporose, a apneia obstrutiva do sono e a doença pulmonar obstrutiva crônica. Apesar de ainda haver controvérsia, muitos estudos já sinalizam para um possível comprometimento ósseo nos pacientes com psoríase, em especial no grupo do sexo masculino, geralmente menos acometido pela osteoporose. A psoríase e a doença pulmonar obstrutiva crônica apresentam alguns fatores de risco em comum, como obesidade, tabagismo e sedentarismo, além de ambas as doenças estarem associadas à síndrome metabólica. Esses fatores poderiam ser possíveis fatores de confusão na associação dessas duas doenças. Novos estudos prospectivos com controle desses possíveis fatores de confusão devem ser elaborados na tentativa de se estabelecer o nexo causal. Os dados existentes na literatura sugerem haver uma associação entre apneia obstrutiva do sono e psoríase, porém os estudos realizados até o momento envolveram poucos pacientes ou fizeram um seguimento por curto período. É precoce, portanto, afirmar que, de fato, exista uma correlação entre essas duas enfermidades.
Palavras-chave: Psoríase; Osteoporose; Doenças ósseas metabólicas; Doença pulmonar obstrutiva crônica; Síndromes da apneia do sono; Apneia do sono tipo bbstrutiva
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Farmacologia clínica
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Resumo
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MARIA SILVIA LABORNE ALVES DE SOUZA, JACKSON MACHADO PINTO
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Vinte pacientes cujos diagnósticos eram candidíase, pitiríase versicolor e dermatofitoses foram tratados com creme e solução alcóolica de oxiconazol a 1%.
A eficácia global foi muito boa em 90% dos casos após 15 dias e em 100% após 28 dias de tratamento. O tempo de tratamento variou de 15 a 28 dias, com uma única aplicação diária.
A tolerabilidade ao tratamento foi excelente, não tendo sido observados efeitos colaterais locais ou gerais em qualquer dos pacientes.
Palavras-chave: MICOSES SUPERFICIAIS, OXICONAZOL
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Investigação
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Resumo
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Nádia Couto Bavoso, Jackson Machado Pinto, Maria Marta Sarquis Soares, Michelle dos Santos Diniz, Antônio Lúcio Teixeira Júnior et al.
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FUNDAMENTOS: A psoríase e a obesidade estão relacionadas e se associam à inflamação sistêmica de baixo grau.
OBJETIVOS: Comparar os níveis de leptina e adiponectina entre pacientes com psoríase e pacientes controles pareados por peso.
MÉTODOS: Foram avaliados 113 pacientes com psoríase e 41 controles com outras queixas dermatológicas.
RESULTADOS: A prevalência de obesidade entre casos foi de 33% e, entre os controles, 21,9%. Não foi observada correlação entre excesso de peso (p=0,25), leptina (p=0,18) ou adiponectina (p=0,762) e gravidade da psoríase. Quando foram comparados casos e controles com excesso de peso, observou-se diferença nos valores de adiponectina (p=0,04). Os casos com excesso de peso apresentaram valores menores que os controles com excesso de peso. Não se verificou diferença nas dosagens de leptina de casos e controles. Nos casos, os pacientes com excesso de peso apresentaram dosagem de leptina maior que aqueles sem excesso de peso (p<0,001).
LIMITAÇÕES DO ESTUDO: Muitos dos casos estavam em uso de medicações anti-inflamatórias sistêmicas.
CONCLUSÕES: A prevalência de obesidade nos pacientes com psoríase (33%) foi maior que a da população geral (17,4%). Não se observou correlação entre gravidade da doença e citocinas inflamatórias ou excesso de peso. Os pacientes casos com psoríase e excesso de peso tiveram menores valores de adiponectina que os controles com excesso de peso. Parece, portanto, haver uma relação entre adiponectina e psoríase, porém essa relação é dependente da presença de obesidade.
Palavras-chave: Adiponectina; Leptina; Obesidade; Psoríase
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Resumo
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Michelle dos Santos Diniz, Nádia Couto Bavoso, Adriana Maria Kakehasi, Márcio Weissheimer Lauria, Maria Marta Sarquis Soares, Jackson Machado-Pinto et al.
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FUNDAMENTOS: A obesidade é considerada uma doença inflamatória crônica de baixo grau, que compartilha mediadores inflamatórios, tais como TNF-α e IL-6, com a psoríase. A relação entre essas duas condições envolve fatores como a predisposição e a resposta à terapia, além da associação com a doença cardiovascular.
OBJETIVO: Investigar a prevalência de adiposidade, através do IMC, circunferência abdominal e absorciometria com raios X de dupla energia (DXA) em pacientes com psoríase e controles.
MÉTODOS: O IMC, a circunferência abdominal e a composição corporal pela DXA foram avaliados em 42 pacientes com psoríase, sem queixas articulares, e em 41 controles usando procedimentos padrão. Na comparação entre os casos e controles foi utilizado o teste de Pearson Χ2, ou teste exato de Fisher, e o teste não paramétrico de Mann-Whitney. A diferença entre os vários métodos de avaliação da obesidade foi estabelecida por meio do teste de McNemar. Para testar o nível de concordância entre as variáveis, foi utilizado o kappa ponderado.
RESULTADOS: Não houve diferença na prevalência de obesidade entre casos e controles. Tanto o IMC quanto a circunferência abdominal tiveram baixa concordância com as medidas de gordura corporal avaliadas por DXA. Com o uso da DXA, a prevalência de sobrepeso e obesidade em pacientes com psoríase foi de 83,3%, o que constitui forte evidência da necessidade de intervenção sobre este parâmetro metabólico.
CONCLUSÃO: A DXA teve maior capacidade de identificar obesidade em comparação ao IMC e à circunferência abdominal tanto nos pacientes com psoríase quanto nos controles.
Palavras-chave: Circunferência abdominal; Circunferência da cintura; Densitometria; Índice de Massa Corporal; Psoríase; Obesidade
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Resumo
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Luiz Maurício Costa Almeida, Michelle dos Santos Diniz, Lorena dos Santos Diniz, Jackson Machado-Pinto, Francisco Chagas Lima Silva et al.
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FUNDAMENTOS: A sepse é causa comum de morbimortalidade em pacientes internados. A sua prevalência está aumentando significativamente em diversas partes do mundo. Pacientes internados em enfermarias de dermatologia apresentam extensas áreas de perda da barreira cutânea, além de uso frequente de corticosteróides sistêmicos, condições favoráveis ao desenvolvimento de sepse.
OBJETIVOS: Avaliar a prevalência de sepse em pacientes internados em uma enfermaria de dermatologia e compará-la com a prevalência na enfermaria de clínica médica.
MÉTODOS: Trata-se de estudo observacional transversal comparativo de análise de prontuários realizado na Santa Casa de Belo Horizonte. Foram coletados os dados de todos os pacientes internados em quatro leitos da clínica médica e da dematologia no período de julho de 2008 e julho de 2009. Foram analisados em busca da ocorrência de sepse, diagnósticos dermatológicas, comorbidades, tipos de patógenos mais associados e perfil de antibióticos mais utilizados.
RESULTADOS: Foram analisados 185 prontuários e a prevalência de sepse entre os pacientes internados na enfermaria de dermatologia foi de 7,6% e na enfermaria de clínica médica 2,2% (p=0,10). Pacientes portadores de comorbidades, diabetes mellitus e neoplasias não demostraram maior ocorrência de sepse. O principal agente encontrado foi Staphylococcus aureus e os antibióticos mais utilizados foram ciprofloxacino e oxacilina. Houve significativa associação de sepse com o uso de corticosteróides sistêmicos (p<0,001).
CONCLUSÃO: Torna-se claro que devem ser realizados estudos epidemiológicos mais amplos e acurados no Brasil sobre a sepse, para que os esforços na prevenção e no tratamento dessa grave doença possam ser direcionados de forma mais racional.
Palavras-chave: Dermatologia; Medicina interna; Sepse; Síndrome de resposta inflamatória sistêmica
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Qual é seu diagnóstico?
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Autor(es)
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Caso para diagnóstico*
Case for diagnosis. Systemic light chain amyloidosis with cutaneous involvement*
An Bras Dermatol. 92(5): 2017
Resumo
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João Renato Vianna Gontijo, Jackson Machado Pinto, Maysa Carla de Paula
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A amiloidose sistêmica de cadeia leve é entidade rara. As alterações cutâneas típicas tornam o dermatologista crucial para o seu diagnóstico. As manifestações clínicas variam amplamente conforme o órgão afetado, sendo muitas vezes inespecíficas, o que torna a biópsia essencial para o diagnóstico correto. Apresentamos um caso de amiloidose palpebral, com equimoses bilaterais típicas e acometimento cardíaco, sem discrasias sanguíneas ou neoplasias, com rápida evolução para óbito.
Palavras-chave: Amiloide; Amiloidose; Equimose; Placa amiloide; Púrpura
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Resumo
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Amanda Gomes Dell'Horto, Jackson Machado-Pinto, Michelle dos Santos Diniz
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O tumor de células granulares (tumor de Abrikossoff) é uma doença rara, benigna, que acomete preferencialmente o segmento cérvico facial. Geralmente é uma lesão única, nodular, que pode ulcerar e apresentar bordas infiltradas e peroláceas, com fundo limpo e halo hipercrômico. Esse trabalho descreve um caso de tumor de células granulares ulcerado e de localização pouco usual reforçando a necessidade de se incluir esse tumor no diagnóstico diferencial das lesões nódulo-ulceradas da pele.
Palavras-chave: CÉLULAS DE SCHWANN, NEOPLASIAS, TUMOR DE CÉLULAS GRANULOSAS
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Síndrome em Questão
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Resumo
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GISELA NASCIMENTO PEREIRA, LAURA DE FREITAS XAVIER, NEUSA YURIKO SAKAI VALENTE, JACKSON MACHADO PINTO
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Os autores apresentam caso de criança de dois anos, com história de cabelos negros e lisos ao nascimento que, aos seis meses de idade, desenvolveram alterações da textura e da cor, tornando-se mais claros e impenteáveis. A rara síndrome dos cabelos impenteáveis é caracterizada pelo surgimento de cabelos de crescimento lento, loiro-prateados, desordenados, em indivíduos com cabelos previamente normais. A microscopia óptica é normal e a microscopia eletrônica é diagnóstica. Não há tratamento efetivo.
Palavras-chave: CABELO, DISPLASIA ECTODÉRMICA, DOENÇAS DO CABELO
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