FUNDAMENTOS - O aumento da incidência dos melenomas nas últimas décadas tem motivado cada vez mais o estudo do seu prognóstico, uma vez que muitas variáveis parecem influenciar a sobrevida.
OBJETIVO - Avaliar indicadores, macroscópicos e microscópios, de mau prognóstico com relação à doença memetastática. Métodos - Foram analisados 42 casos de melanoma sob o ponto de vista clínico histopatológico e imunohistoquímico, correlacionando os dados obtidos evolução clínica.
RESULTADOS E CONCLUSÕES - O anticorpo antS-100 revelou-se o marcador imunohistoquímico mais sensível, ressaltando-¬se a especificidade dos anticorpos monoclonais NK1-C3 e HMB-45, de grande utilidade no estudo desta neoplasia, principalmente na identificação de células atípicas isoladas da massa tumoral, de micrometástases satélites e de comprometimento ganglionar. Constituiram-se indicadores estatisticamente significativos de mau prognóstico: a presença de ulceração, índices de Breslow acima de: 1,5mm, a detecção de células atípicas isoladas e baixa Pigmentação quantificada ao microscópio. Já as morfologias clínicas nodular e vegetante, a biópsia incisional, os níveis IV e V de Clark e as micrometástases satélites foram considerados apenas sugestivos de mau prognóstico.
Palavras-chave: IMUNOHISTOQUÍMICA, MELANOMA, METÁSTASE NEOPLÁSICA
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