Artigos originais
|
Titulo do Artigo
|
Autor(es)
|
Resumo
|
LIA CÂNDIDA MIRANDA DE CASTRO, OSMAR ROTTA, LUIZ CARLOS CUCÉ
|
Os autores realizaram a intradermorreação de Montenegro em 41 doentes, de diversas formas clínicas de tuberculose, nos adultos foi efetuada, concomitante, a imunofluorescência indireta para leishmaniose, não encontraram reações de Montenegro falso-positivas nos doentes de tuberculose, somente dois doentes de tuberculose pulmonar apresentaram reação fraca ao antígeno de Montenegro, consideradas negativas, pois, estatisticamente foram inferiores à positividade em doentes portadores de outras dermtoses. A imunofluorescência foi negativa nos casos pesquisados.
Palavras-chave: INTRADERMORREAÇÃO DE MONTENEGRO, TUBERCULOSE
|
Comunicação
|
Titulo do Artigo
|
Autor(es)
|
Resumo
|
ADRIANO JAIME CONSORTE LOYOLA, LIA CÂNDIDA MIRANDA DE CASTRO, SULAMITA COSTA WIRTH CHAIBUB, ANTÔNIO CARLOS XIMENES
|
A artrite psoriásica tem sido reconhecida como doença imunomediada, em que há participação de células T produtoras de citocinas (fator de necrose tumoral-alfa). O infliximab é anticorpo monoclonal que se liga e inativa o fator de necrose tumoral-alfa. Relata-se um caso de artrite psoriásica grave, refratária a várias terapêuticas sistêmicas, tratado com infliximab 5mg/kg, em infusão venosa de três horas, nas semanas 0, 2, 6 e 14, associado com baixa dose de metotrexato, que apresentou excelente resposta terapêutica.
Palavras-chave: FATOR DE NECROSE TUMORAL, ARTRITE PSORIÁSICA, PSORÍASE
|
|
LIA CÂNDIDA MIRANDA DE CASTRO
|
|
Educação médica continuada
|
Titulo do Artigo
|
Autor(es)
|
Resumo
|
JACKELINE GOMES GUERRA, GERSON OLIVEIRA PENNA, LIA CÂNDIDA MIRANDA DE CASTRO, CELINA MARIA TURCHI MARTELLI, MARIANE MARTINS ARAÚJO STEFANI et al.
|
O eritema nodoso hansênico (ENH) ou Reação Tipo 2 é síndrome inflamatória aguda que ocorre antes, durante ou após o tratamento da hanseníase, freqüentemente interrompendo o curso crônico da infecção pelo M. Leprae. O ENH é considerado importante causa de morbidade em meio aos pacientes com hanseníase, e, sem pronta assistência médica, pode ocasionar danos neurais, paralisias e deformidades. Atualmente, os episódios de ENH estão entre as principais causas de hospitalização desses pacientes em muitas regiões endêmicas brasileiras. Este artigo revisa dados epidemiológicos do ENH em diferentes fontes, apresentando padrão histopatológico e descrição concisa do mecanismo imunológico. Propõe critérios clínicos semi-objetivos para a classificação clínica da gravidade do ENH, para aplicação no campo. A talidomida é considerada a droga de escolha para o tratamento dessa síndrome, de acordo com o programa oficial de controle da hanseníase. Corticoterapia sistêmica é mandatória para o tratamento da neurite periférica, da irite/iridiciclite e orquite associadas com o ENH. O artigo destaca ainda a lacuna de dados disponíveis sobre os episódois reacionais e o uso indiscriminado de corticoesteróide na rotina. Um efetivo sistema de vigilância, incluindo farmacovigilância, é necessário para detectar efeitos adversos dos corticosteróides no novo contexto da eliminação da hanseníase.
Palavras-chave: HANSENÍASE., ERITEMA NODOSO
|
Farmacologia clínica
|
Titulo do Artigo
|
Autor(es)
|
Resumo
|
LIA CÂNDIDA MIRANDA DE CASTRO
|
Estudou-se a ação do nitrato de isoconazol a 1% em polietilenoglicol em um total de 71 pacientes com micoses superficiais (46 com dermatofitose de diferentes localizações, 15 com pitiríase versicólor e 10 com candidíase cutânea de diferentes localizações), confirmados por exame micológico direto e quando fosse o caso, cultura fúngica. O tratamento estendeu-se por quatro até oito semanas (média 5,97 + ou - 1,85 semanas) e os resultados mostraram desaparecimento completo de sintomatologia em 85,9% dos casos (ou 95,8% ao se desconsiderar a discromia residual da pitiríase cersicólor cuja presença é compatível dentro do período e da cultura em 100% dos casos, avaliação subjetiva com 25,35% de resultados bons e 74,65% de excelentes, e avaliação objetiva com 40,85% de resultados bons e 59,15% de resultados excelentes. Observaram-se efeitos colaterais em 5,6% dos pacientes. Conclui-se pela adequação terapêutica do medicamento, tanto em termo de eficácia quanto de segurança.
Palavras-chave: NITRATO DE ISOCONAZOL, MICOSES SUPERFICIAIS
|