Anuário Dermatológico Brasileiro 1983
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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SEBASTIÃO A. PRADO SAMPAIO
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Anuário Dermatológico Brasileiro 1984
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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SEBASTIÃO A. PRADO SAMPAIO
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Artigos originais
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Autor(es)
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Resumo
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APARECIDA MACHADO DE MORAES, SEBASTIÃO A. PRADO SAMPAIO
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A eletrocoagulação é o procedimento cirúrgico dermatológico mais utilizado como recurso único ou após curetagem ou barbirese (shaving). É controversa a conduta na pós-eletrocoagulação. Deve a lesão eletrocoagulada ser mantida descoberta, sem oclusão por curativo, com uma simples assepsia ou deve-se fazer curativo oclusivo? Em área exposta como na face a lesão eletrocoagulada deixada sem curativo, com limpeza diária com álcool ou álcool iodado, tem uma cicatrização mais segura e rápida do que quando mantida sob curativo. Em área coberta há dúvidas qual seria o procedimento melhor. O presente trabalho relata a evolução cicatricial de lesões eletrocoaguladas de áreas cobertas, deixadas sem curativos ou com curativos oclusivos. Em 26 doentes, foram eletrocoaguladas após curetagem ou barbirese (shaving) 228 lesões, sendo 186 queratoses seborréicas e 42 nevos melanocíticos. No mesmo paciente algumas lesões foram deixadas sem curativo, com assepsia diária com álcool iodado e outras mantidas sob curativo oclusivo, trocado diariamente. Procurou-se manter uma simetria e equivalência numérica. Após sete dias verificou-se que nas lesões deixadas abertas, sem curativo oclusivo, 115 (85,5%) apresentavam cicatrização excelente e 18 (15,5%), cicatrização regular. Em nenhum caso havia cicatrização insatisfatória. Em contraste de 95 lesões mantidas sob curativo oclusivo, 31 (32,6%) tinham cicatrização excelente, 32 (33,7%) regular e 32 (33,7%) apresentavam cicatrização insatisfatória. Estes são estatisticamente significantes (p < 0,00000001). A conclusão é que lesões eletrocoaguladas, mesmo em áreas cobertas, apresentam melhor evolução cicatricial quando deixadas sem curativo.
Palavras-chave: CURATIVO PÓS-ELETROCOAGULAÇÃO, CICATRIZAÇÃO PÓS-ELETROCOAGULAÇÃO, ELETROCOAGULAÇÃO
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Resumo
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LUIZ CARLOS CUCÉ, ALBERTO SALEBIAN, SEBASTIÃO A. PRADO SAMPAIO
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São apresentados resultados do tratamento sistêmico com a ketoconazole em 51 casos de dermatofitose e de 21 casos de pitiríase versicolor. A droga foi administrada inicialmente na dose de 200mg/dia por 30 dias. Com este tratamento houve cura clínica e micológica em 39 pacientes (76,5%) e insucesso em 12 doentes (23,5%). Dos 12 doentes considerados como insucesso, sete receberam uma dose adicional de 400 mg/dia de ketoconazole, por outro período de 30 dias. Destes, cinco curaram-se (elevando a porcentagem de cura para 86,3% após 60 dias de terapêutica) e dos dois restantes que não se curaram, um era imunodeprimido com infecção por T. rubrum e outro apresentava tinha do pé por
Trichophyton sp. e neste o insucesso talvez possa ser devido ao problema de absorção da droga.
Na pitiríase versicolor obteve-se cura em 19 dentre 21 doentes tratados por 30 dias com dose de 200 mg/dia. Um dos doentes tratados com dose adicional de 400 mg/dia por mais de 30 dias, curou-se clínica e micologicamente. Hipocromia residual foi observada em alguns destes doentes.
Não houve nenhum efeito colateral nos 72 doentes tratados, exceto quatro casos de epigastralgia que não impediram a continuação do tratamento. Finalmente cumpre registrar a eficácia terapêutica do ketoconazole na pitiríase versicolor, sendo a primeira droga ativa por via sistêmica no tratamento desta dermatomicose.
Palavras-chave: AGENTES ANTIMICÓTICOS, KETOCONAZOLE, MICOSES SUPERFICIAIS
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SEBASTIÃO A. PRADO SAMPAIO
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Resumo
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JOSÉ EDUARDO COSTA MARTINS, SEBASTIÃO A. PRADO SAMPAIO
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Os autores estudam algumas salicilanilidas halógenas quanto ao espectro de absorção e fluorescência estabilizadas em tampões, concluindo que a fluorescência em pH alcalino (10,3) é mais intensa do que em pH neutro (7,0) e ácido (5,5).
Os autores concluem, também, não ser possível, através dessas propriedades, estudar fluorescência e absorção, diferenciar o T4CS, T3CS e MCS-4’ quando em misturas, por apresentarem os mesmos picos de absorção e de fluorescência.
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Resumo
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ESTEVAM DE ALMEIDA NETO, LUIZ HENRIQUE CAMARGO PASCHOAL, LUIZ CARLOS CUCÉ, SEBASTIÃO A. PRADO SAMPAIO
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Os AA. apresentam o estudo do citodiagnóstico em, dermatologia em: 37 doenças vásico-bolbosas não penfigosas, 12 composições celulares em testes de contacto por irritante primário e por sensibilização, quadro citológico de 3 casos de necrolise epidérmica tóxica e de 3 casos de síndrome de Stevens-Johnson em estudo comparativo, dermograma em 36 casos com lepra lepromatosa e em, 2 casos de moléstia de Letterer-Siwe.
Foi utilizado o corante neutro de Leishman para coloração dos exames citológicos.
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LUIZ CARLOS CUCÉ, DILLION N.L., SEBASTIÃO A. PRADO SAMPAIO
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Caso Clínico
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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WALTER BELDA JUNIOR, LUIZ CARLOS CUCÉ, SEBASTIÃO A. PRADO SAMPAIO, DIANA H. B. POZZI
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Palavras-chave: PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA ESPECÍFICA, LEISHMANIOSE
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Comunicação
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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SEBASTIÃO A. PRADO SAMPAIO
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Resumo
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SEBASTIÃO A. PRADO SAMPAIO
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Homenagem póstuma ao Dermatologista José Pessoa Mendes.
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Resumo
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SEBASTIÃO A. PRADO SAMPAIO
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Homenagem póstuma ao dermatologista, professor e pesquisador do pênfigo foliáceo sul-americano, no Estado de Goiás.
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Resumo
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SEBASTIÃO A. PRADO SAMPAIO
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Homenagem póstuma ao dermatologista alemão, radicado no Brasil, onde dedicou-se ao estudo do pênfigo foliáceo em Campo Grande, MS.
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Editorial
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Autor(es)
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Editorial
Editorial
An Bras Dermatol. 71(4): 1996
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SEBASTIÃO A. PRADO SAMPAIO
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SEBASTIÃO A. PRADO SAMPAIO
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SEBASTIÃO A. PRADO SAMPAIO
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SEBASTIÃO A. PRADO SAMPAIO
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Farmacologia clínica
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Titulo do Artigo
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Autor(es)
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Resumo
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LILIAN CRISTINA S. J. SALOMÃO, DENISE PRIOR TRAVESSA SIERVO, SEBASTIÃO A. PRADO SAMPAIO
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Foi realizado um estudo aberto, não comparativo em 30 doentes de idade entre 15 e 77 anos, com idade média de 44 anos, apresentando herpes zoster, com aciclovir na dosagem de 3.0 a 4.0g por dia dividida em cinco doses diárias, por sete dias.
Observou-se em relação às lesões eritêmato-vesiculosas a evolução para lesões crostosas em 15 doentes em três dias e em 13 doentes em sete dias. Em dois doentes observou-se ainda vesículas até nove dias.
Em relação à dor houve desaparecimento em seis pacientes até três dias, em sete doentes até sete dias, em 11 doentes até 20 dias e, em cinco doentes até 28 dias. Em apenas um doente do sexo feminino, com 60 anos de idade, houve persistência da dor que diminuiu progressivamente e cessou após dois meses. Verificou-se diminuição significante da dor quando o tratamento foi iniciado até 48 horas após o aparecimento da erupção cutânea em comparação ao início após 48 horas.
Concluiu-se que neste grupo de doentes o aciclovir na dosagem utilizada foi medicação efetiva na evolução do quadro e prevenção da neuralgia pós-herpética. Não ocorreram reações adversas.
Palavras-chave: ACICLOVIR, HERPES ZOSTER, NEURALGIA PÓS-HERPÉTICA
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Resumo
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SEBASTIÃO A. PRADO SAMPAIO
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Foi realizado um estudo aberto, não comparativo com a participação de 31 doentes portadores de pitiríase versicolor, utilizando um novo derivado imidazólico, o tioconazol. Todos os doentes apresentavam lesões disseminadas sendo a diagnose clínica, comprovada pela presença de fluorescência com luz de Wood e pelo exame micológico positivo. O tioconazol sob a forma de loção cremosa a 1% foi aplicado uma vez ao dia, por quatro semanas. Avaliação clínica, a fluorescência e o exame micológico foram realizados no pré-tratamento e na 1ª, 2ª e 4ª semanas.
Ao final do tratamento (4ª semana) cura clínica, ausência de fluorescência e exame micológico negativo foram observados em 28 doentes, apenas persistindo discreto prurido em dois doentes e eritema e descamação em um, que estavam porém com fluorescência e exames micológicos negativos. Na avaliação da 8ª semana (quatro semanas após o término do tratamento), observou-se cura clínica e micológica em 100% dos pacientes avaliados. A tolerabilidade foi excelente, não tendo ocorrido nenhuma reação adversa.
Em oito pacientes de um grupo de controle em que somente a loção-veículo sem tioconazol foi empregada, após quatro semanas, em sete, nenhuma melhora clínica e micológica foi observada, porém em um ocorreu melhora clínica e negativação do exame micológico.
Em conclusão, o tioconazol loção a 1% é um agente efetivo e bem tolerado para o tratamento da pitiríase versicolor.
Palavras-chave: IMIDAZÓLICOS, MICOSES SUPERFICIAIS, TIOCANOZOL, PITIRÍASE VERSICOLOR
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Resumo
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SEBASTIÃO A. PRADO SAMPAIO
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Foi realizado um estudo multicêntrico, aberto, não comparativo em 10 centros universitários de dermatologia no Brasil com a participação de 137 pacientes, utilizando-se um novo derivado imidazólico com potente ação fungicida - o tioconazol - no tratamento da tinea corporis, cruris ou pedis.
Dos 137 pacientes tratados, 44 (32%) eram portadores de tinea corporis, 44 (32%) de tinea cruris e 49 (36%) de tinea pedis. O agente etiológico predominante foi o T. rubrum responsável por 68 ''''50%) dos casos; o T. mentagrophytes foi detectado em 32 (23%), o E. floccosum em 25 (18%) e o M. canis em 12 (9%) dos pacientes.
O tioconazol foi usado sob a forma de loção a 1% e aplicado duas vezes ao dia, durante quatro semanas. Os pacientes foram avaliados clínica e micologicamente no pré-tratamento, na 2ª, 4ª e se possível na 8.a semana.
A avaliação clínica global ao término do tratamento (4ª semana) evidenciou resultados excelentes ou bons em 132 (96%) pacientes, sendo que nesta ocasião 133 (97%) apresentaram cura mctológica. Dos 57 pacientes que retornaram quatro semanas após o término da terapêutica (8.a semana), em todos constatou-se persistência da cura clínica e micológica.
A tolerabilidade ao tioconazol foi excelente, uma vez que somente dois (1,5%) pacientes apresentaram reações adversas, sendo que destes, em apenas um houve necessidade da interrupção do tratamento.
Em conclusão, o tioconazol mostrou ser eficaz e seguro no tratamento da tinea corporis, cruris ou pedis.
Palavras-chave: MICOSES SUPERFICIAIS, TRATAMENTO TÓPICO, TICONAZOL
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Resumo
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SEBASTIÃO A. PRADO SAMPAIO, EUGENIO RAUL DE ALMEIDA PIMENTEL
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A introdução do ácido 13-cis-retinóico (isotretinoína) representou um grande avanço na terapia sistêmica da acne. O presente trabalho refere-se ao uso isolado do medicamento em 25 pacientes com acne vulgar, tratados por períodos de três a seis meses e observados por tempo médio de dois anos.
Os resultados foram excelentes em 24 doentes, e, em um, discreto. Os efeitos colaterais foram mínimos e não impediram a continuação do tratamento, exceto em um doente, cuja elevação de triglicérides motivou a interrupção do tratamento. Após retorno do nível de triglicérides ao normal, o doente foi retratado com isotretinoína até a cura. No período de seguimento de dois anos, em dois doentes ocorreram recidivas discretas controladas com medicações tópicas. Em um doente foi necessário novo curso de isotretinoína com excelente resultado.
Palavras-chave: ACNE VULGAR, ISOTRETINOÍNA
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Resumo
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SEBASTIÃO A. PRADO SAMPAIO, PAULO SÉRGIO ZEMINIAN, ALBERTO SALEBIAN
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Os autores apresentam os resultads obtidos no estudo da eficácia, tolerabilidade, incidência de efeitos colaterais e estabelecem comparação entre dois esquemas de tratamento da pitiríase versicolor com ketoconazole. O primeiro esquema constitiu na administração de 200mg de ketoconazole por dia, em dose única, por 10 dias; o segundo consistiu na administração também de 200mg de ketoconazole por dia durante 20 dias. Dois grupos, respectivamente de 32 e 30 pacientes foram constituídos. Todos os pacientes foram submetidos a exame clínico, pesquisa micológica direta e exame em luz de Wood. O seguimento foi feito na 3ª e 6ª semanas após o início do tratamento. A avaliação dos resultados mostrou que ambos os esquemas são eficazes, pois houve cura clínica e laboratorial ao final da 6ª semana após o início do tratamento, em todos os casos do grupo de 10 dias e em 29 pacientes do grupo 20 dias. Em relação aos efeitos colaterais, apenas um dentre 32 pacientes do grupi 10 dias apresentou náusea e epigastralgia, ao passo que no grupo 20 dias, dentre os 30 pacientes houve um caso de náusea, dores abdominais e dores nas panturrilhas, totalizando neste grupo três pacientes com efeitos colaterais. Em nenhum dos casos foi necessária a interrupção do tratamento. Com relação às enzimas hepaticas, nenhuma alteração foi observada no grupo 10 dias. No grupo 20 dias, houve elevação da TGO em um paciente, com subseqüqente normalização. Em face dos resultados obtidos os autores concluem que, considerando a avaliação tardia (6ª semana), não há nenhuma necessidade de se administrar o ketoconazole por período superior a 10 dias, no tratamento da pitiríase versicolor.
Palavras-chave: KETOCONAZOLE, PITIRÍASE VERSICOLOR
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Investigação
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Autor(es)
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Resumo
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CLARISSE ZAITZ, SEBASTIÃO A. PRADO SAMPAIO
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FUNDAMENTO - O itraconazol é um derivado triazólico de amplo espectro de ação.
OBJETIVO - Avaliar a eficácia e tolerabilidade do itraconazol no tratamento da pitiríase versicolor, em estudo multicêntrico aberto, não comparativo.
MÉTODOS - Foram analisadas 333 fichas de pacientes que receberam duas cápsulas de 100 mg da droga, por via oral, uma vez ao dia durante cinco dias. A diagnose clínica foi comprovada por exame com luz de Wood e exame micológico direto. Os pacientes foram submetidos a avaliações clínica e micológica no pré-tratamento e 30 dias após o término do tratamento.
RESULTADOS - Observou-se cura micológica em 93,7% dos casos. A tolerabilidade foi considerada boa, tendo sido registrados efeitos colaterais leves em 5,7% dos pacientes.
CONCLUSÃO - O itraconazol mostrou ser uma droga efetiva e segura para o tratamento da pitiríase versicolor.
Palavras-chave: ITRACONAZOL, PITIRÍASE
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IX Tertúlia de Professores de Dermatologia
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Autor(es)
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Prefácio
Prefácio
An Bras Dermatol. 67(4): 1992
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SEBASTIÃO A. PRADO SAMPAIO
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Memória
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SEBASTIÃO A. PRADO SAMPAIO
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Secções Especiais
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SEBASTIÃO A. PRADO SAMPAIO, CARLOS DA SILVA LACAZ, RUBEM DAVID AZULAY
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Simpósio Controvérsias em Dermatologia
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SEBASTIÃO A. PRADO SAMPAIO
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Simpósio de sífilis
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SEBASTIÃO A. PRADO SAMPAIO
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Simpósio “Dermatoses endêmicas no Brasil"
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SEBASTIÃO A. PRADO SAMPAIO
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Trabalhos originais
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Resumo
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GUILHERME VILLELA CURBAN, LUIZ HENRIQUE CAMARGO PASCHOAL, SOARES J. A., SEBASTIÃO A. PRADO SAMPAIO
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No presente trabalho é estudado um caso de Elasteidose cutânea nodular com cistos e comedões (moléstia de Favre-Racouchot) coexistente com Acrodermatite crônica atrofiante de Pick-Herxheimer.
O paciente, branco, de 63 anos de idade, brasileiro, lavrador, apresentava na face e orelhas, lesões clínicas e histológicas típicas da moléstia de Favre-Racouchot e nos membros superiores, inferiores, tronco, nádegas lesões próprias da Acrodermatite crônica atrofiante de Pick-Herxheimer.
O estudo comparativo, clínica, histológico e terapêutico revelou inexistência de filiação ou afinidade entre ambas, cuja ocorrência simultânea parece meramente casual.
Por ser menos freqüente ou talvez por ter merecido menor atenção a moléstia de Favre-Racouchot, não obstante ter sido descrita há mais de 30 anos, é pouco conhecida, razão pela qual foi dado maior destaque ao seu estudo nesta comunicação.
Com uma revisão bibliográfica é feito o estudo de suas características clínicas e histológicas, consideradas as particularidades do caso que constitui objeto dêste trabalho.
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