O A. apresenta um caso de leishmaniose tegumentar sem ataque às mucosas, não obstante a extensão das lesões e a abundância de parasitos, a par da longa duração do processo (18 anos). Acentua que o paciente apresenta extensas lesões queloidiformes simulando as encontradas na micose de Jorge Lobo e também lesões osséas, com reabsorção das extremidades distais das últimas falanges. Por toda a sintomatologia apresentada, o A. considera o caso como singular, já tendo merecido mesmo numerosos estudos da parte ded iversos pesquisadores e propõe que seja criada nova forma semiótica de leishmaniose,ou seja, o tipo queloidiano.
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A autora faz revisão da literatura mundial sobre o assunto. Refere-se, resumidamente, a freqûência, formas clínicas, histologia, evolução histogênese e diagnóstico diferencial do hidradenoma papilífero. Apresenta cinco casos de hidradenoma, quatro de vulva e um de localização perianal, comentando os seus aspectos mais interessantes.
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